segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Bom dia evangelho -(2.9)-terça-feira.


Bom dia evangelho 
DIA 2 DE SETEMBRO - TERÇA-FEIRA

XXII SEMANA DO TEMPO COMUM (VERDE – OFÍCIO DO DIA)


- Ano A – São Mateus - Santo do dia : Santa Doroteia, mártir, séc. II

Jogo promovido em Roma “será um gesto altamente simbólico para fazer entender que é possível construir a cultura do encontro e um mundo de paz”, disse o Papa
A iniciativa nasceu de um encontro realizado em abril de 2013 entre o Santo Padre e o jogador argentino Javier Zanetti. A arrecadação do jogo é beneficente, voltada a duas instituições educativas para jovens: a Scholas Occurrentes e a Fundação P.U.P.I. Entre os presentes, Diego Armando Maradona, Alex Del Piero, Javier Zanetti, Buffon, Pirlo, Shevchenko, Paolo Maldini, Cordoba, Nainggolan, Valderrama.( http://noticias.cancaonova.com/papa)

Oração
Espírito que desarticula o poder do mal, liberta todos os que vivem subjugados pelas forças malignas e, assim, impedidos de reconhecer o amor de Deus, manifestado em Jesus.
Evangelho segundo S. Lucas 4,31-37.
Naquele tempo, Jesus desceu a Cafarnaúm, cidade da Galileia, e a todos ensinava ao sábado.
E estavam maravilhados com o seu ensino, porque falava com autoridade.
Encontrava-se na sinagoga um homem que tinha um espírito demoníaco, o qual se pôs a bradar em alta voz:
«Ah! Que tens que ver connosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos arruinar? Sei quem Tu és: o Santo de Deus!»
Jesus ordenou-lhe: «Cala-te e sai desse homem!» O demónio, arremessando o homem para o meio da assistência, saiu dele sem lhe fazer mal algum.
Dominados pelo espanto, diziam uns aos outros: «Que palavra é esta? Ordena com autoridade e poder aos espíritos malignos, e eles saem!»
A sua fama espalhou-se por todos os lugares daquela região.

Comentário do dia
Catecismo da Igreja Católica
§§ 311-314 - «Vieste para nos arruinar?»

Os anjos e os homens, criaturas inteligentes e livres, devem caminhar para o seu último destino por livre escolha e amor preferencial. Podem, por conseguinte, desviar-se. De facto, pecaram. Foi assim que entrou no mundo o mal moral, incomensuravelmente mais grave que o mal físico. Deus não é, de modo algum, nem directa nem indirectamente, causa do mal moral. No entanto, permite-o por respeito pela liberdade da sua criatura e misteriosamente sabe tirar dele o bem. […] Do maior mal moral jamais praticado, como foi o repúdio e a morte do Filho de Deus, causado pelos pecados de todos os homens, Deus, pela superabundância da sua graça (cf Rom 5,20), tirou o maior dos bens: a glorificação de Cristo e a nossa redenção. Mas nem por isso o mal se transforma em bem.
«Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus» (Rom 8,28). O testemunho dos santos não cessa de confirmar esta verdade. Assim, Santa Catarina de Sena diz aos «que se escandalizam e se revoltam contra o que lhes acontece»: «Tudo procede do amor, tudo está ordenado para a salvação do homem, e não com nenhum outro fim.» E Juliana de Norwich: «Compreendi, pois, pela graça de Deus, que era necessário ater-me firmemente à fé […] e crer, com não menos firmeza, que todas as coisas serão para bem»: «Thou shalt see thyself that all manner of thing shall be well.»
Nós cremos firmemente que Deus é o Senhor do mundo e da história. Muitas vezes, porém, os caminhos da sua Providência são-nos desconhecidos. Só no fim, quando acabar o nosso conhecimento parcial e virmos Deus «face a face» (1Cor 13,12), é que nos serão plenamente conhecidos os caminhos pelos quais, mesmo através do mal e do pecado, Deus terá conduzido a criação ao repouso desse Sábado definitivo, em vista do qual criou o céu e a terra.
 
Santa Doroteia, mártir, séc. II
Santa Doroteia nasceu em Cesaréia da Capadócia. Seus pais foram martirizados. De educação esmerada, aliava à riqueza invejáveis dotes e era sumamente bela. A jovem vivia em jejum e oração.
O governador Fabrício havia recebido ordens do imperador para exterminar todos os cristãos. Denunciada, ela foi uma das primeiras vítimas: apesar de não aparecer muito em público, era considerada uma verdadeira apóstola de Cristo, pelas actividades que desenvolvia junto aos cristãos. Foi intimada, perante o governador, a oferecer sacrifício aos deuses. Movida pela ousadia, ela confessou a sua fé destemidamente. Fabrício irritado ordenou que fosse estendida no cavalete, esbofeteando-a. Vendo que ela continuava a manifestar a sua alegria, formulou a sentença: "Ordenamos que Doroteia, jovem repleta de orgulho, que recusou sacrificar aos deuses imortais e conservar assim a sua vida, desejosa de morrer por um homem chamado Jesus Cristo, morra à espada."
Ao sair do pretório, um advogado, chamado Teófilo, à sua passagem lhe disse: "Doroteia, esposa de Cristo, envia-me do jardim de teu Esposo frutos ou rosas." Ela respondeu: "Crê de todo o coração no Deus por cujo nome sofro tudo isto, e te enviarei o que pedes." Chegando ao lugar do martírio, pediu ao carrasco instantes para rezar, e percebendo na multidão um menino, chamou-o e entregou-lhe em suas o lenço com que enxugava o rosto, dizendo: "Toma este lenço, e entrega-o ao Teófilo, o advogado, dizendo: Dorotéia, a serva do Senhor, te envia frutos do jardim do Cristo, seu Esposo e Filho de Deus, conforme teu pedido." O menino entregou o lenço na hora em que Doroteia foi decapitada. Teófilo, pegando entre as mãos o lenço, começou a dar graças a Deus. Tendo confessado Jesus Cristo, foi também condenado à decapitação, indo alegre para o suplício.
tjl@ - www.paulinas.org.br – vatican.vt – evangelhodoquotidiano.org

 

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