Jovem Unversitário corajoso vai ao Salão Universidade e
desmascara Secretario da CNBB e palestrante do MST que PREGAVA REVOLUÇÃO ARMADA
contra o povo Brasileiro que construíu este País. Em qual página da BÍblIa
mesmo está escrito que pra fazer Programa Social tem que ser sócio de
Terroristas e Narcotraficantes?????( www.facebook.com/foraforodesp)
Oração do dia
Ó Deus, vossa graça nos santificou
quando éramos pecadores e nos deu a felicidade quando infelizes. Vinde em
socorro das vossas criaturas e sustentai-nos com vossos dons, para que não
falte a força da perseverança àqueles a quem destes a graça da fé. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho
(João 15,9-11)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Minhas ovelhas escutam minha voz, minha voz estão elas a escutar; eu conheço, então, minhas ovelhas, que me seguem, comigo a caminhar (Jo 10,27).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
15 9 Disse Jesus: “Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor.
11 Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa”.
Palavra da Salvação.
Minhas ovelhas escutam minha voz, minha voz estão elas a escutar; eu conheço, então, minhas ovelhas, que me seguem, comigo a caminhar (Jo 10,27).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
15 9 Disse Jesus: “Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor.
11 Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa”.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho - A ALEGRIA PLENA
As revelações de Jesus, por ocasião de sua partida para o Pai, visavam despertar alegria no coração dos discípulos e levá-los a enfrentar, de maneira conveniente, os desafios da missão. Seria deplorável deixarem-se abater pela tristeza e pelo pessimismo!
A alegria cristã não se reduz a um sentimento superficial e inconsistente. Ela é de origem divina e brota do fundo do coração, pela força do Espírito Santo. É o Pai quem produz a verdadeira alegria no coração do discípulo, que se reconhece amado e chamado a viver em comunhão com ele e com seu Filho Jesus.
O discípulo é capaz de alegrar-se mesmo em meio aos sofrimentos e contrariedades. A experiência do Mestre serve-lhe de inspiração. Quando falou em "a minha alegria", Jesus tinha consciência do que isto significava, no contexto de sua vida pontilhada de perseguições, por parte dos adversários. Perseguições que culminariam com sua morte de cruz, mas precedida da infidelidade dos discípulos, que o traíram, negaram-no e o abandonaram. Contudo, nada disto foi suficiente para tirar-lhe a alegria de viver.
A plenitude da alegria dos discípulos resultaria da disposição a permanecer no amor de Jesus, sendo fiel aos seus mandamentos, como ele fora fiel ao querer do Pai, mesmo tendo de morrer numa cruz.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta,
Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE )
SANTO DO DIA
Gisela
- Bem-aventurada - 985-1060
Gisela, filha dos duques bávaros Henrique, o briguento, e Gisela da
Borgonha, nasceu no ano 985. Era a irmã mais nova de Henrique II da Alemanha,
de Bruno, que depois se tornaria bispo de Augsburgo, e de Brígida, futura
abadessa de Mittelmuenster. Como se vê, uma família nobre e católica. Gisela,
desde pequena, queria tornar-se religiosa, mas decidiu aceitar um casamento,
que contribuiria muito para a expansão do cristianismo, deixando sua vocação
para mais tarde.
Em 996, ela foi pedida em casamento por Estêvão, príncipe da Hungria. Gisela aceitou e se tornou a primeira rainha católica húngara. Logo depois, devido à sua atuação cristã, o rei, seu marido, se converteu, e com ele todos os seus súditos. Gisela construiu muitas igrejas, inclusive a catedral de Vezprim, decorando-a com trabalhos dos mais importantes artistas da época, até mesmo de escultores gregos. Além da importância religiosa e cultural que seu reinado obteve, há de considerar-se, também, a importância política, que permitiu, graças a seu casamento e à conversão da Hungria, que as boas relações com a Alemanha chegassem até o século XXI.
Gisela cumpriu essa missão com muito sofrimento pessoal. Primeiro morreu seu filho mais velho, depois uma filha. As duas outras filhas seguiram seus maridos para terras distantes e ela nunca mais as viu. Seu primogênito, Américo, que era o sucessor natural do trono, também morreu quase ao mesmo tempo em que o marido, Estêvão. Mais tarde, os dois seriam canonizados.
Embora tivesse enfrentado todas estas tragédias, foi a morte do marido que mais a fez sofrer. Os húngaros da oposição que assumiram o poder desejando neutralizar a sua influência junto ao povo a mantiveram presa por vários anos, impossibilitando-a de qualquer contato com os parentes do exterior.
Finalmente, depois de muitas negociações com o rei Henrique III, em 1042 Gisela pôde retornar para a Alemanha, onde se recolheu no mosteiro beneditino de Niedernburg. Essa cidade era uma abadia principesca, isto é, a abadessa eleita era, automaticamente, a princesa do Império Alemão. Por seus dons e experiência, pouco depois de sua entrada, Gisela foi eleita abadessa-princesa, governando até o dia 7 maio de 1060, quando faleceu.
Assim, o fim do primeiro milênio assistiu à atuação dessa grande figura feminina da história da Igreja: Beata Gisela, a rainha cristã, que se fez abadessa-princesa da Alemanha, que patrocinou grandes obras de caridade, construiu igrejas, ajudou a converter a Hungria e por isso teve grande participação política na expansão do cristianismo.
O seu culto é muito antigo e ainda intenso em todo o norte da Itália, Hungria, Alemanha, França, por todo o Oriente e pelos países onde os beneditinos se instalaram, levando com eles essa comemoração litúrgica.
Conteúdo publicado em Comece o Dia Feliz. http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=santo&id=95#ixzz3ZObHGUS2
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.
Em 996, ela foi pedida em casamento por Estêvão, príncipe da Hungria. Gisela aceitou e se tornou a primeira rainha católica húngara. Logo depois, devido à sua atuação cristã, o rei, seu marido, se converteu, e com ele todos os seus súditos. Gisela construiu muitas igrejas, inclusive a catedral de Vezprim, decorando-a com trabalhos dos mais importantes artistas da época, até mesmo de escultores gregos. Além da importância religiosa e cultural que seu reinado obteve, há de considerar-se, também, a importância política, que permitiu, graças a seu casamento e à conversão da Hungria, que as boas relações com a Alemanha chegassem até o século XXI.
Gisela cumpriu essa missão com muito sofrimento pessoal. Primeiro morreu seu filho mais velho, depois uma filha. As duas outras filhas seguiram seus maridos para terras distantes e ela nunca mais as viu. Seu primogênito, Américo, que era o sucessor natural do trono, também morreu quase ao mesmo tempo em que o marido, Estêvão. Mais tarde, os dois seriam canonizados.
Embora tivesse enfrentado todas estas tragédias, foi a morte do marido que mais a fez sofrer. Os húngaros da oposição que assumiram o poder desejando neutralizar a sua influência junto ao povo a mantiveram presa por vários anos, impossibilitando-a de qualquer contato com os parentes do exterior.
Finalmente, depois de muitas negociações com o rei Henrique III, em 1042 Gisela pôde retornar para a Alemanha, onde se recolheu no mosteiro beneditino de Niedernburg. Essa cidade era uma abadia principesca, isto é, a abadessa eleita era, automaticamente, a princesa do Império Alemão. Por seus dons e experiência, pouco depois de sua entrada, Gisela foi eleita abadessa-princesa, governando até o dia 7 maio de 1060, quando faleceu.
Assim, o fim do primeiro milênio assistiu à atuação dessa grande figura feminina da história da Igreja: Beata Gisela, a rainha cristã, que se fez abadessa-princesa da Alemanha, que patrocinou grandes obras de caridade, construiu igrejas, ajudou a converter a Hungria e por isso teve grande participação política na expansão do cristianismo.
O seu culto é muito antigo e ainda intenso em todo o norte da Itália, Hungria, Alemanha, França, por todo o Oriente e pelos países onde os beneditinos se instalaram, levando com eles essa comemoração litúrgica.
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