Bom dia Evangelho
Tráfico humano,
realidade a ser combatida - É na idolatria do dinheiro que se encontra a origem desse mal, alerta a
CNBB.
Ano A - 6 de março
de 2014 - DEPOIS DAS CINZAS -
(ROXO – OFÍCIO DO DIA)
Santo do
dia : Santo
Olegário, bispo, +1136, Santa
Rosa de Viterbo, religiosa, +1252
Na Quaresma o Papa pede fé,
conversão e abertura aos irmãos
VATICANO, 05 Mar. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na sua catequese semanal, durante a Audiência Geral realizada hoje na Praça São Pedro, o Papa Francisco assegurou que a Quaresma é um tempo forte, no qual estamos chamados a viver, como elementos essenciais, uma fé autêntica, conversão e abertura de coração aos irmãos.
NOTÍCIA COMPLETA – www.acidigital.com
VATICANO, 05 Mar. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na sua catequese semanal, durante a Audiência Geral realizada hoje na Praça São Pedro, o Papa Francisco assegurou que a Quaresma é um tempo forte, no qual estamos chamados a viver, como elementos essenciais, uma fé autêntica, conversão e abertura de coração aos irmãos.
NOTÍCIA COMPLETA – www.acidigital.com
Oração
Inspirai, ó Deus, as nossas ações e
ajudai-nos a realizá-las, para que em vós comece e termine tudo aquilo que
fizemos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo.
Evangelho - Lucas 9,22-25 - Glória a vós, Senhor Jesus, primogênito
dentre os mortos!
Convertei-vos, nos diz o Senhor, está próximo o reino de Deus! (Mt4,17).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
9 22 Jesus acrescentou: “É necessário que o Filho do Homem padeça muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas. É necessário que seja levado à morte e que ressuscite ao terceiro dia”.
23 Em seguida, dirigiu-se a todos: “Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me.
24 Porque, quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim, salvá-la-á.
25 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causa a sua própria ruína?” Palavra da Salvação.
Comentário do EvangelhoConvertei-vos, nos diz o Senhor, está próximo o reino de Deus! (Mt4,17).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
9 22 Jesus acrescentou: “É necessário que o Filho do Homem padeça muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas. É necessário que seja levado à morte e que ressuscite ao terceiro dia”.
23 Em seguida, dirigiu-se a todos: “Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me.
24 Porque, quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim, salvá-la-á.
25 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causa a sua própria ruína?” Palavra da Salvação.
O CAMINHO DO MESTRE
Quem se propõe a seguir Jesus, não pode escusar-se de refazer o caminho do Mestre. Este caminho tem uma dinâmica bem definida. Jesus começa recusando-se a se apegar à sua igualdade com Deus, e, por conseqüência, dispondo-se a assumir, plenamente, a condição humana. Passa pelo testemunho radical do Pai e de seu Reino, sem se importar com a opinião de quem o critica. E se consuma na morte de cruz, como desfecho natural de uma vida de total renúncia de si mesmo.
Também do seguidor de Jesus exige-se a disposição de abrir mão de seus projetos pessoais, escolhendo somente os que são compatíveis com o Reino, sem poupar-se ou estabelecer limites, quando se trata de executá-los. Põe em risco a própria salvação, quem se deixa levar pela prudência humana, e procura salvaguardar certas dimensões de sua vida, temendo colocá-las em jogo.
À imitação de Jesus, seu seguidor tem um coração desapegado, livre dos ideais mesquinhos de ganhar o mundo inteiro, ao preço da própria condenação. Esta liberdade capacita-o a trilhar o caminho de Jesus, embora tendo de enfrentar a cruz, com seu componente de rejeição e de morte.
O seguimento exige disposição e coragem para não nos determos na metade do caminho. Como seguidores do Mestre, somos desafiados a concluir, com ele e como ele, a sua mesma caminhada. (O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)
Quem se propõe a seguir Jesus, não pode escusar-se de refazer o caminho do Mestre. Este caminho tem uma dinâmica bem definida. Jesus começa recusando-se a se apegar à sua igualdade com Deus, e, por conseqüência, dispondo-se a assumir, plenamente, a condição humana. Passa pelo testemunho radical do Pai e de seu Reino, sem se importar com a opinião de quem o critica. E se consuma na morte de cruz, como desfecho natural de uma vida de total renúncia de si mesmo.
Também do seguidor de Jesus exige-se a disposição de abrir mão de seus projetos pessoais, escolhendo somente os que são compatíveis com o Reino, sem poupar-se ou estabelecer limites, quando se trata de executá-los. Põe em risco a própria salvação, quem se deixa levar pela prudência humana, e procura salvaguardar certas dimensões de sua vida, temendo colocá-las em jogo.
À imitação de Jesus, seu seguidor tem um coração desapegado, livre dos ideais mesquinhos de ganhar o mundo inteiro, ao preço da própria condenação. Esta liberdade capacita-o a trilhar o caminho de Jesus, embora tendo de enfrentar a cruz, com seu componente de rejeição e de morte.
O seguimento exige disposição e coragem para não nos determos na metade do caminho. Como seguidores do Mestre, somos desafiados a concluir, com ele e como ele, a sua mesma caminhada. (O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)
A igreja celebra hoje
Santa
Rosa de Viterbo - 234- 1252
Rosa viveu numa época de
grandes confrontos, entre os poderes do pontificado e do imperador, somados aos
conflitos civis provocados por duas famílias que disputavam o governo da cidade
de Viterbo. Ela nasceu nesta cidade num dia incerto do ano de 1234. Os pais,
João e Catarina, eram cristãos fervorosos. A família possuía uma boa
propriedade na vizinha Santa Maria de Poggio, vivendo com conforto da
agricultura.
Envolta por antigas tradições e sem dados oficiais que comprovem os fatos narrados, a vida de Rosa foi breve e incomum. Como sua mãe, Catarina, trabalhava com as Irmãs Clarissas do mosteiro da cidade, Rosa recebeu a influência da espiritualidade franciscana, ainda muito pequena. Ela era uma criança carismática, possuía dons especiais e um amor incondicional ao Senhor e a Virgem Maria. Dizem que com apenas três anos de idade transformava pães em rosas e aos sete, pregava nas praças, convertendo multidões. Aos doze anos ingressou na Ordem Terceira de São Francisco, por causa de uma visão em que Nossa Senhora assim lhe determinava.
No ano de 1247 a cidade de Viterbo, fiel ao Papa, caiu nas mãos do imperador Frederico II, um herege, que negava a autoridade do Papa e o poder do Sacerdote de perdoar os pecados e consagrar. Rosa teve outra visão, desta vez com Cristo que estava com o coração em chamas. Ela não se conteve, saiu pelas ruas pregando com um crucifixo nas mãos. A notícia correu toda cidade, muitos foram estimulados na fé, e vários hereges se converteram. Com suas palavras confundia até os mais preparados. Por isto, representava uma ameaça para as autoridades locais.
Em 1250, o prefeito a condenou ao exílio. Rosa e seus pais foram morar em Soriano onde sua fama já havia chegado. Na noite de 5 de dezembro 1251, Rosa recebeu a visita de um anjo, que lhe revelou que o imperador Frederico II, uma semana depois, morreria. O que de fato aconteceu. Com isto, o poder dos hereges enfraqueceu e Rosa pode retornar a Viterbo. Toda a região voltou a viver em paz. No dia 6 de março de 1252, sem agonia, ela morreu.
No mesmo ano, o Papa Inocêncio IV, mandou instaurar o processo para a canonização de Rosa. Cinco anos depois o mesmo pontífice mandou exumar o corpo, e para a surpresa de todos, ele foi encontrado intacto. Rosa foi transladada para o convento das Irmãs Clarissas que nesta cerimônia passou a se chamar, convento de Santa Rosa. Depois desta cerimônia a Santa só foi "canonizada" pelo povo, porque curiosamente o processo nunca foi
promulgado. A canonização de Rosa ficou assim, nunca foi oficializada.. Mas também nunca foi negada pelo Papa e pela Igreja. Santa Rosa de Viterbo, desde o momento de sua morte, foi "canonizada" pelo povo.
Em setembro de 1929, o Papa Pio XI, declarou Santa Rosa de Viterbo a padroeira da Juventude Feminina da Ação Católica Italiana . No Brasil ela é A Padroeira dos Jovens Franciscanos Seculares. Santa Rosa de Viterbo é festejada no dia de sua morte, mas também pode ser comemorada no dia 4 de setembro, dia do seu translado para o mosteiro de Clarissas de Santa Rosa, em Viterbo, Itália.
Envolta por antigas tradições e sem dados oficiais que comprovem os fatos narrados, a vida de Rosa foi breve e incomum. Como sua mãe, Catarina, trabalhava com as Irmãs Clarissas do mosteiro da cidade, Rosa recebeu a influência da espiritualidade franciscana, ainda muito pequena. Ela era uma criança carismática, possuía dons especiais e um amor incondicional ao Senhor e a Virgem Maria. Dizem que com apenas três anos de idade transformava pães em rosas e aos sete, pregava nas praças, convertendo multidões. Aos doze anos ingressou na Ordem Terceira de São Francisco, por causa de uma visão em que Nossa Senhora assim lhe determinava.
No ano de 1247 a cidade de Viterbo, fiel ao Papa, caiu nas mãos do imperador Frederico II, um herege, que negava a autoridade do Papa e o poder do Sacerdote de perdoar os pecados e consagrar. Rosa teve outra visão, desta vez com Cristo que estava com o coração em chamas. Ela não se conteve, saiu pelas ruas pregando com um crucifixo nas mãos. A notícia correu toda cidade, muitos foram estimulados na fé, e vários hereges se converteram. Com suas palavras confundia até os mais preparados. Por isto, representava uma ameaça para as autoridades locais.
Em 1250, o prefeito a condenou ao exílio. Rosa e seus pais foram morar em Soriano onde sua fama já havia chegado. Na noite de 5 de dezembro 1251, Rosa recebeu a visita de um anjo, que lhe revelou que o imperador Frederico II, uma semana depois, morreria. O que de fato aconteceu. Com isto, o poder dos hereges enfraqueceu e Rosa pode retornar a Viterbo. Toda a região voltou a viver em paz. No dia 6 de março de 1252, sem agonia, ela morreu.
No mesmo ano, o Papa Inocêncio IV, mandou instaurar o processo para a canonização de Rosa. Cinco anos depois o mesmo pontífice mandou exumar o corpo, e para a surpresa de todos, ele foi encontrado intacto. Rosa foi transladada para o convento das Irmãs Clarissas que nesta cerimônia passou a se chamar, convento de Santa Rosa. Depois desta cerimônia a Santa só foi "canonizada" pelo povo, porque curiosamente o processo nunca foi
promulgado. A canonização de Rosa ficou assim, nunca foi oficializada.. Mas também nunca foi negada pelo Papa e pela Igreja. Santa Rosa de Viterbo, desde o momento de sua morte, foi "canonizada" pelo povo.
Em setembro de 1929, o Papa Pio XI, declarou Santa Rosa de Viterbo a padroeira da Juventude Feminina da Ação Católica Italiana . No Brasil ela é A Padroeira dos Jovens Franciscanos Seculares. Santa Rosa de Viterbo é festejada no dia de sua morte, mas também pode ser comemorada no dia 4 de setembro, dia do seu translado para o mosteiro de Clarissas de Santa Rosa, em Viterbo, Itália.
tjl@ - www.paulinas.org.br-evangelhodoquotidiano.org.br-
vatican.vt
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