Bom dia evangelho
DIA 4 DE
FEVEREIRO - QUINTA-FEIRA
IV SEMANA DO
TEMPO COMUM (VERDE – OFÍCIO DO DIA)
Imagem referencial. Foto: Mosquito Aedes Egipity
(Domínio Público)/Flickr Inorganica (CC-BY-2.0)
REDAÇÃO CENTRAL, 01 Fev. 16 / 04:00 pm (ACI).- Mulheres casadas,
com educação de nível superior e boas condições financeiras que queriam ser
mães. Engravidaram, mas foram diagnosticadas com o vírus Zika. Diante dos
elevados números de casos de bebês com microcefalia decorrente desta infecção,
tomaram uma decisão pelo suposto bem maior: abortar antes mesmo do diagnóstico
da malformação. Esses casos foram relatados em reportagem do jornal Folha
de S. Paulo, do dia 31 de janeiro. Segundo a publicação, médicos contaram
sobre gestantes que estavam entre a sexta e a oitava semana e resolveram
interromper a gravidez clandestinamente usando o misoprostol (Citotec), cuja
venda está proibida nas farmácias desde 1998.
Oração do dia
Concedei-nos, Senhor nosso Deus,
adorar-vos de todo o coração e amar todas as pessoas com verdadeira caridade.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho
(Marcos 6,7-13)
Proclamação
do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
6 7 Então, Jesus chamou os Doze e começou a enviá-los, dois a dois; e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos.
8 Ordenou-lhes que não levassem coisa alguma para o caminho, senão somente um bordão; nem pão, nem mochila, nem dinheiro no cinto;
9 como calçado, unicamente sandálias, e que se não revestissem de duas túnicas.
10 E disse-lhes: “Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela, até vos retirardes dali.
11 Se em algum lugar não vos receberem nem vos escutarem, saí dali e sacudi o pó dos vossos pés em testemunho contra ele”.
12 Eles partiram e pregaram a penitência.
13 Expeliam numerosos demônios, ungiam com óleo a muitos enfermos e os curavam.
Palavra da Salvação.
6 7 Então, Jesus chamou os Doze e começou a enviá-los, dois a dois; e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos.
8 Ordenou-lhes que não levassem coisa alguma para o caminho, senão somente um bordão; nem pão, nem mochila, nem dinheiro no cinto;
9 como calçado, unicamente sandálias, e que se não revestissem de duas túnicas.
10 E disse-lhes: “Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela, até vos retirardes dali.
11 Se em algum lugar não vos receberem nem vos escutarem, saí dali e sacudi o pó dos vossos pés em testemunho contra ele”.
12 Eles partiram e pregaram a penitência.
13 Expeliam numerosos demônios, ungiam com óleo a muitos enfermos e os curavam.
Palavra da Salvação.
Comentário
ao Evangelho
NUNCA DESANIMAR
Desde o início, os apóstolos
foram alertados para contar com contrariedades, no desenrolar da missão. Esta
chamada de atenção foi importante para que não ficassem frustrados diante dos
insucessos. Os apóstolos do Reino precisam ser realistas. A missão não está
encerrada, só por que alguns se mostram refratários à pregação. A reação do
apóstolo deve ser seguir adiante, sem deixar esmorecer seu zelo missionário.
Seria incorreto lançar impropérios contra os que não acolhem o missionário. Seria igualmente incorreto desejar para eles o castigo divino.
Foi o que aconteceu, quando os discípulos pediram que Jesus mandasse fogo do céu para consumir os samaritanos que não lhes deram acolhida. O Mestre, porém, proibiu-lhes todo tipo de represália.
Aconselhava-os, no entanto, a fazer um gesto simbólico, caso não fossem acolhidos: sacudir o pó das sandálias, em sinal de protesto. Era o que os judeus costumavam fazer, quando regressavam à Palestina, depois de terem tido contato com cidades pagãs. Esse gesto continha dois significados possíveis: os que se recusam a acolher os apóstolos assemelham-se aos pagãos, e não pertencem ao verdadeiro Israel; os apóstolos não tem mais responsabilidade quanto ao destino do povo daquelas cidades, cuja poeira não querem levar consigo.
Seguindo em frente, os apóstolos recomeçam a missão, sem nunca desanimar.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)
Seria incorreto lançar impropérios contra os que não acolhem o missionário. Seria igualmente incorreto desejar para eles o castigo divino.
Foi o que aconteceu, quando os discípulos pediram que Jesus mandasse fogo do céu para consumir os samaritanos que não lhes deram acolhida. O Mestre, porém, proibiu-lhes todo tipo de represália.
Aconselhava-os, no entanto, a fazer um gesto simbólico, caso não fossem acolhidos: sacudir o pó das sandálias, em sinal de protesto. Era o que os judeus costumavam fazer, quando regressavam à Palestina, depois de terem tido contato com cidades pagãs. Esse gesto continha dois significados possíveis: os que se recusam a acolher os apóstolos assemelham-se aos pagãos, e não pertencem ao verdadeiro Israel; os apóstolos não tem mais responsabilidade quanto ao destino do povo daquelas cidades, cuja poeira não querem levar consigo.
Seguindo em frente, os apóstolos recomeçam a missão, sem nunca desanimar.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)
Santo do dia
Santa Ângela de Foligno
A história de Santa
Ângela é emocionante. De uma mulher despreocupada tornou-se uma grande
mística cristã. A menina nasceu em Foligno, perto de Assis, no ano de 1248.
Ainda muito jovem casou-se com um nobre e passou a levar uma vida ainda mais confortável, voltada para as vaidades, festas e recreações mundanas. Assim viveu até os trinta e sete anos, quando uma tragédia avassaladora mudou sua vida. Em pouco tempo perdeu os pais, o marido e os filhos.
Entretanto, diante da tragédia, Ângela soube recuperar esperanças perdidas e encontrou em Deus o conforto espiritual. Sozinha, sem a família, fez-se religiosa, doando tudo o que tinha para a Ordem Terceira de São Francisco, trocando a futilidade por penitências e orações.
Admiradora de São Francisco de Assis, ela procurava imitá-lo na pobreza e no serviço aos irmãos. Foi agraciada com dons místicos, sentindo na carne toda a força do amor de Jesus Cristo. Suas experiências tornaram livros de espiritualidade profunda, sendo usados para a formação espiritual de religiosos e leigos.
Morreu, em 04 de janeiro 1309, já sexagenária, sendo enterrada na Igreja de São Francisco, em Foligno, Itália.
Reflexão:
Em sua autobiografia testemunhou: "Eu, Ângela, tive que atravessar muitas etapas no caminho da penitência e conversão. Precisei reconhecer os danos que o pecado causa a vida das pessoas, arrepender-me, confessar e conhecer a misericórdia de Deus. Em tudo a oração foi minha companhia e a comunhão eucarística meu alimento".
Oração:
Deus, nosso Pai, quando o sofrimento vier nos visitar, e, na aflição, não quisermos aceitá-lo, dai-nos força para não cairmos no desespero. Pela intercessão de santa Ângela, conservai viva e inabalável a nossa esperança. Por Cristo nosso Senhor. Amém.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
Ainda muito jovem casou-se com um nobre e passou a levar uma vida ainda mais confortável, voltada para as vaidades, festas e recreações mundanas. Assim viveu até os trinta e sete anos, quando uma tragédia avassaladora mudou sua vida. Em pouco tempo perdeu os pais, o marido e os filhos.
Entretanto, diante da tragédia, Ângela soube recuperar esperanças perdidas e encontrou em Deus o conforto espiritual. Sozinha, sem a família, fez-se religiosa, doando tudo o que tinha para a Ordem Terceira de São Francisco, trocando a futilidade por penitências e orações.
Admiradora de São Francisco de Assis, ela procurava imitá-lo na pobreza e no serviço aos irmãos. Foi agraciada com dons místicos, sentindo na carne toda a força do amor de Jesus Cristo. Suas experiências tornaram livros de espiritualidade profunda, sendo usados para a formação espiritual de religiosos e leigos.
Morreu, em 04 de janeiro 1309, já sexagenária, sendo enterrada na Igreja de São Francisco, em Foligno, Itália.
Reflexão:
Em sua autobiografia testemunhou: "Eu, Ângela, tive que atravessar muitas etapas no caminho da penitência e conversão. Precisei reconhecer os danos que o pecado causa a vida das pessoas, arrepender-me, confessar e conhecer a misericórdia de Deus. Em tudo a oração foi minha companhia e a comunhão eucarística meu alimento".
Oração:
Deus, nosso Pai, quando o sofrimento vier nos visitar, e, na aflição, não quisermos aceitá-lo, dai-nos força para não cairmos no desespero. Pela intercessão de santa Ângela, conservai viva e inabalável a nossa esperança. Por Cristo nosso Senhor. Amém.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
tjl@
- Catequisar.co.br – Domtotal.com/liturgia – Acidigital.com
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