BOM DIA EVANGELHO
Dia 30 de Outubro
—Terça-feira-30º
Semana Comum-(Cor Verde)
Ninguém pode
duvidar ou se esquecer
da potência que há numa pequena semente. Do mesmo modo ninguém
pode duvidar da
presença do Reino entre nós, e que cresce sem o percebermos. A
força da verdade
divina chega silenciosa e vai atingindo nossa existência, como
a força da
semente, que ninguém vê nem pode medir. Por isso, diz Jesus:
“O Reino de
Deus... é como a semente de mostarda...”.
Oração
Senhor, faze de mim instrumento de teu Reino para que ele chegue a todas as pessoas, sem exceção, mormente os pobres e marginalizados.
Senhor, faze de mim instrumento de teu Reino para que ele chegue a todas as pessoas, sem exceção, mormente os pobres e marginalizados.
Tempo para crescer
Lc 13,18-21
Jesus disse:
- Com o que o Reino de Deus é parecido? Que comparação posso usar? Ele é como uma semente de mostarda que um homem pega e planta na sua horta. A planta cresce e fica uma árvore, e os passarinhos fazem ninhos nos seus ramos.
Jesus continuou:
- Que comparação poderei usar para o Reino de Deus? Ele é como o fermento que uma mulher pega e mistura em três medidas de farinha, até que ele se espalhe por toda a massa.
Comentário do Evangelho
Como Deus se manifesta
Estas duas singelas parábolas se assemelham. Uma fala da minúscula semente que se transforma em grande arbusto e abriga os pássaros, e a outra descreve a transformação que uma pequena quantidade de fermento produz em uma grande massa de farinha.
Um entendimento triunfalista destas parábolas seria no sentido de que a partir de um humilde início o Reino crescerá e sua influência se estenderá amplamente. Assim sendo, o Reino, iniciado por Jesus e alguns discípulos, com o tempo atingiria grande esplendor. Seria de se esperar que, dois mil anos depois, o Reino estaria plenamente manifesto e glorioso, em todo o mundo. Contudo, a realidade com que nos deparamos mostra grandes contradições entre muitos que pretendem falar em nome do Reino de Deus.
Outro entendimento é sobre o modo de presença do Reino. Desde o tempo de Jesus e em todos os tempos, esta presença se faz de maneira oculta, à margem dos processos históricos ostensivos e gloriosos das nações e religiões. A proclamação das bem-aventuranças, particularmente, desvela onde se faz presente este Reino de Deus: entre os humildes, empobrecidos e excluídos. Estes são as aves que fazem ninhos nos ramos do Reino. E são aqueles cujas vidas são levedadas pelo fermento do amor.-José Raimundo Oliva
Como Deus se manifesta
Estas duas singelas parábolas se assemelham. Uma fala da minúscula semente que se transforma em grande arbusto e abriga os pássaros, e a outra descreve a transformação que uma pequena quantidade de fermento produz em uma grande massa de farinha.
Um entendimento triunfalista destas parábolas seria no sentido de que a partir de um humilde início o Reino crescerá e sua influência se estenderá amplamente. Assim sendo, o Reino, iniciado por Jesus e alguns discípulos, com o tempo atingiria grande esplendor. Seria de se esperar que, dois mil anos depois, o Reino estaria plenamente manifesto e glorioso, em todo o mundo. Contudo, a realidade com que nos deparamos mostra grandes contradições entre muitos que pretendem falar em nome do Reino de Deus.
Outro entendimento é sobre o modo de presença do Reino. Desde o tempo de Jesus e em todos os tempos, esta presença se faz de maneira oculta, à margem dos processos históricos ostensivos e gloriosos das nações e religiões. A proclamação das bem-aventuranças, particularmente, desvela onde se faz presente este Reino de Deus: entre os humildes, empobrecidos e excluídos. Estes são as aves que fazem ninhos nos ramos do Reino. E são aqueles cujas vidas são levedadas pelo fermento do amor.-José Raimundo Oliva
A igreja celebra
hoje
Ponciano,
Gonçalo, Marcelo,
Cláudio, Lupércio,Victorio
São
Marcelo
São Marcelo foi eleito papa em 307, nos últimos anos
da perseguição da
igreja pelo imperador Diocleciano.
Ele fez a organização eclesiástica da Igreja dividindo a igreja em 25 paroquias para as quais nomeou os cardeais ( um embrião do Santo Colégio) e foi extremamente misericordioso para aqueles que se arrependiam de ter renegado a sua Fé. Mas quando algumas pessoas conhecidas como os" Lapsis" que recusavam a penitencia para a sua apostase não eram perdoados pelo papa Marcelo, e por causa disso o tirano e imperador Maxentius enviou São Marcelo para o exílio e ele morreu em 309 como resultado de inúmeras privações. O corpo de São Marcelo foi enterrado no cemitério de Santa Priscila em Roma. Mas logo em seguida o imperador Maxentius foi derrotado em batalha pelo Imperador Constantino que era Cristão e o oratório de São Marcelo foi restaurado e tornou-se um local de veneração. No sexto século foi reformado e aumentado para permitir acomodar mais fieis. Após 300 anos suas relíquias foram colocadas no altar-mór da igreja que tem o seu nome e que fica exatamente onde ele tinha o seu oratório. Embora a igreja de "São Marcelo Al Corso" tenha sido reconstruída varias vezes as relíquias do santo estão sob o altar até os dias de hoje.
Ele fez a organização eclesiástica da Igreja dividindo a igreja em 25 paroquias para as quais nomeou os cardeais ( um embrião do Santo Colégio) e foi extremamente misericordioso para aqueles que se arrependiam de ter renegado a sua Fé. Mas quando algumas pessoas conhecidas como os" Lapsis" que recusavam a penitencia para a sua apostase não eram perdoados pelo papa Marcelo, e por causa disso o tirano e imperador Maxentius enviou São Marcelo para o exílio e ele morreu em 309 como resultado de inúmeras privações. O corpo de São Marcelo foi enterrado no cemitério de Santa Priscila em Roma. Mas logo em seguida o imperador Maxentius foi derrotado em batalha pelo Imperador Constantino que era Cristão e o oratório de São Marcelo foi restaurado e tornou-se um local de veneração. No sexto século foi reformado e aumentado para permitir acomodar mais fieis. Após 300 anos suas relíquias foram colocadas no altar-mór da igreja que tem o seu nome e que fica exatamente onde ele tinha o seu oratório. Embora a igreja de "São Marcelo Al Corso" tenha sido reconstruída varias vezes as relíquias do santo estão sob o altar até os dias de hoje.
Sua
festa
é celebrada no dia 16 de janeiro.
São
Marcelo,
o centurião
Marcelo, o Centurião, morreu em 298 martirizado. Era
um oficial romano
em Tingis, hoje Marrocos. Ele denunciou as cerimonias pagãs
planejadas para a
celebração do aniversário do imperador e foi trazido a
presença de Aurélius, o
deputado pretoriano. Marcelo debateu a causa da sua fé com
eloquência durante a
audiência. O debate entre Marcellus e Aurelius e a ata do
martírio de Marcelo é
extensa.
Ele foi condenado a morte pela espada. O notário do julgamento, São Cassiano recusou-se a produzir uma ata do jeito que o imperador queria e foi tambem martirizado e morto.
Ele foi condenado a morte pela espada. O notário do julgamento, São Cassiano recusou-se a produzir uma ata do jeito que o imperador queria e foi tambem martirizado e morto.
A
festa de São Marcelo, o centurião, é celerada em 30 de
outubro.
fonte:
www.paulinas.org.br-www.cançãonova.org.br-www.evangelhodocotidiano.org.br-http://mundocatolico.org.br/-http://www.portaldaigreja.com/-http://www.vatican.va/-http://www.santuariosantaluzia.org.br/-http://www.jesuitas.org.br/.-http://www.portalcatolico.org.br/
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