Bom dia evangelho
04 de julho - Verde. 6ª-feira da 13ª Semana Tempo Comum
O símbolo da JMJ Cracóvia 2016 representa o formato geográfico da Polônia, com uma cruz que retrata Jesus Cristo, raios da Divina Misericórdia, tudo com as mesmas cores (azul, vermelho e amarelo) da pintura "Jesus Confio em Ti" (realizada a partir da aparição de Jesus à Santa Faustina Kowalska). O tema da JMJ 2016 é "Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia" (Mt 6,7
Oração
Pai, coloca-me sempre junto àqueles que mais carecem de tua salvação, e
liberta-me de toda espécie de preconceitos que contaminam o meu coração.
Evangelho - Mt 9,9-13
Não vim para chamar
os justos mas os pecadores.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 9,9-13
Naquele tempo:
9 Partindo dali, Jesus viu um homem chamado Mateus,
sentado na coletoria de impostos, e disse-lhe: 'Segue-me!'
Ele se levantou e seguiu a Jesus.
10 Enquanto Jesus estava à mesa, em casa de Mateus, vieram muitos cobradores de impostos e pecadores e sentaram-se à mesa com Jesus e seus discípulos.
11 Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos: 'Por que vosso mestre come com os cobradores de impostos e pecadores?'
12 Jesus ouviu a pergunta e respondeu:
'Aqueles que têm saúde nóo precisam de médico, mas sim os doentes.
13 Aprendei, pois, o que significa:
`Quero misericórdia e não sacrifício'.
De fato, eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores'.
Palavra da Salvação.
9 Partindo dali, Jesus viu um homem chamado Mateus,
sentado na coletoria de impostos, e disse-lhe: 'Segue-me!'
Ele se levantou e seguiu a Jesus.
10 Enquanto Jesus estava à mesa, em casa de Mateus, vieram muitos cobradores de impostos e pecadores e sentaram-se à mesa com Jesus e seus discípulos.
11 Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos: 'Por que vosso mestre come com os cobradores de impostos e pecadores?'
12 Jesus ouviu a pergunta e respondeu:
'Aqueles que têm saúde nóo precisam de médico, mas sim os doentes.
13 Aprendei, pois, o que significa:
`Quero misericórdia e não sacrifício'.
De fato, eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores'.
Palavra da Salvação.
Reflexão - Mt 9, 9-13
Todos nós vivemos afirmando que Jesus é misericordioso, que veio para
trazer a salvação para todas as pessoas e coisas do gênero, mas na hora da
convivência com as pessoas, parece que não é bem assim, pois somos proibitivos
e sabemos sempre evidenciar os erros e os pecados que são cometidos para provocarmos
discórdia, separação e exclusão. É muito comum ouvirmos nas comunidades:
"Eu acho que Fulano não pode participar de tal coisa porque ele fez isso e
aquilo". Devemos crer que de fato não somos nós quem chamamos para o
serviço do Reino, é Jesus quem chama e ele sabe muito melhor que nós quem está
chamando e porque ele está chamando. A nós compete criar condições para que
todos possam assumir a própria vocação.
Isabel nasceu na Espanha, em 1271. Entre seus antepassados estão muitos santos, reis e
imperadores. Era filha de Pedro II, rei de Aragão, que, no entanto, era um
jovem príncipe quando ela nasceu. Sem querer ocupar-se com a educação da filha,
o monarca determinou que fosse cuidada pelo avô, Tiago I, que se convertera ao
cristianismo e levava uma vida voltada para a fé. Sorte da pequena futura
rainha, que recebeu, então, uma formação perfeita e digna no seguimento de
Cristo.
Tinha apenas doze anos quando foi pedida em casamento por três príncipes, como nos contos de fadas. Seu pai escolheu o herdeiro do trono de Portugal, dom Dinis. Esse casamento significou para Isabel uma coroa de rainha e uma cruz de martírio, que carregou com humildade e galhardia nos anos seguintes de sua vida.
Isabel é tida como uma das rainhas mais belas das cortes espanhola e portuguesa; além disso, possuía uma forte e doce personalidade, era também muito inteligente, culta e diplomata. Ela deu dois filhos ao rei: Constância, que seria no futuro rainha de Castela, e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. Mas eram incontáveis as aventuras extraconjugais do rei, tão conhecidas e comentadas que humilhavam profundamente a bondosa rainha perante o mundo inteiro.
Ela nunca se manifestava sobre a situação, de nada reclamava e a tudo perdoava, mantendo-se fiel ao casamento em Deus, que fizera. Criou os filhos, inclusive os do rei fora do casamento, dentro dos sinceros preceitos cristãos.
Perdeu cedo a filha e o genro, criando ela mesma o neto, também um futuro monarca. Não bastassem essas amarguras familiares, foi vítima das desavenças políticas do marido com parentes, e sobretudo do comportamento de seu filho Afonso, que tinha uma personalidade combativa. Depois, ainda foi caluniada por um cortesão que dela não conseguiu se aproximar. A rainha muito sofreu e muito lutou até provar inocência de forma incontestável.
Sua atuação nas disputas internas das cortes de Portugal e Espanha, nos idos dos séculos XIII e XIV, está contida na história dessas cortes como a única voz a pregar a concórdia e conseguir a pacificação entre tantos egos desejosos de poder. Ao mesmo tempo que ocupava o seu tempo ajudando a amenizar as desgraças do povo pobre e as dores dos enfermos abandonados, com a caridade da sua esmola e sua piedade cristã.
Ergueu o Mosteiro de Santa Clara de Coimbra para as jovens piedosas da corte, O mosteiro cisterciense de Almoste e o santuário do Espírito Santo em Alenquer. Também fundou, em Santarém, o Hospital dos Inocentes, para crianças cujas mães, por algum motivo, desejavam abandonar. Com suas posses sustentava asilos e creches, hospitais para velhos e doentes, tratando pessoalmente dos leprosos. Sem dúvida foi um perfeito símbolo de paz, do seu tempo.
Quando o marido morreu, em 1335, Isabel recolheu-se no mosteiro das clarissas de Coimbra, onde ingressou na Ordem Terceira Franciscana. Antes, porém, abdicou de seu título de nobreza, indo depositar a coroa real no altar de São Tiago de Compostela. Doou toda a sua imensa fortuna pessoal para as suas obras de caridade. Viveu o resto da vida em pobreza voluntária, na oração, piedade e mortificação, atendendo os pobres e doentes, marginalizados.
A rainha Isabel de Portugal morreu, em Estremoz, no dia 4 de julho de 1336. Venerada como santa, foi sepultada no Mosteiro de Coimbra e canonizada pelo papa Urbano VIII em 1665. Santa Isabel de Portugal foi declarada padroeira deste país, sendo invocada pelos portugueses como "a rainha santa da concórdia e da paz".
tjl@ - http://www.paulinas.org.br/diafeliz
- www.arautos.org
– paulinas.org.br – Vatican.vtTinha apenas doze anos quando foi pedida em casamento por três príncipes, como nos contos de fadas. Seu pai escolheu o herdeiro do trono de Portugal, dom Dinis. Esse casamento significou para Isabel uma coroa de rainha e uma cruz de martírio, que carregou com humildade e galhardia nos anos seguintes de sua vida.
Isabel é tida como uma das rainhas mais belas das cortes espanhola e portuguesa; além disso, possuía uma forte e doce personalidade, era também muito inteligente, culta e diplomata. Ela deu dois filhos ao rei: Constância, que seria no futuro rainha de Castela, e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. Mas eram incontáveis as aventuras extraconjugais do rei, tão conhecidas e comentadas que humilhavam profundamente a bondosa rainha perante o mundo inteiro.
Ela nunca se manifestava sobre a situação, de nada reclamava e a tudo perdoava, mantendo-se fiel ao casamento em Deus, que fizera. Criou os filhos, inclusive os do rei fora do casamento, dentro dos sinceros preceitos cristãos.
Perdeu cedo a filha e o genro, criando ela mesma o neto, também um futuro monarca. Não bastassem essas amarguras familiares, foi vítima das desavenças políticas do marido com parentes, e sobretudo do comportamento de seu filho Afonso, que tinha uma personalidade combativa. Depois, ainda foi caluniada por um cortesão que dela não conseguiu se aproximar. A rainha muito sofreu e muito lutou até provar inocência de forma incontestável.
Sua atuação nas disputas internas das cortes de Portugal e Espanha, nos idos dos séculos XIII e XIV, está contida na história dessas cortes como a única voz a pregar a concórdia e conseguir a pacificação entre tantos egos desejosos de poder. Ao mesmo tempo que ocupava o seu tempo ajudando a amenizar as desgraças do povo pobre e as dores dos enfermos abandonados, com a caridade da sua esmola e sua piedade cristã.
Ergueu o Mosteiro de Santa Clara de Coimbra para as jovens piedosas da corte, O mosteiro cisterciense de Almoste e o santuário do Espírito Santo em Alenquer. Também fundou, em Santarém, o Hospital dos Inocentes, para crianças cujas mães, por algum motivo, desejavam abandonar. Com suas posses sustentava asilos e creches, hospitais para velhos e doentes, tratando pessoalmente dos leprosos. Sem dúvida foi um perfeito símbolo de paz, do seu tempo.
Quando o marido morreu, em 1335, Isabel recolheu-se no mosteiro das clarissas de Coimbra, onde ingressou na Ordem Terceira Franciscana. Antes, porém, abdicou de seu título de nobreza, indo depositar a coroa real no altar de São Tiago de Compostela. Doou toda a sua imensa fortuna pessoal para as suas obras de caridade. Viveu o resto da vida em pobreza voluntária, na oração, piedade e mortificação, atendendo os pobres e doentes, marginalizados.
A rainha Isabel de Portugal morreu, em Estremoz, no dia 4 de julho de 1336. Venerada como santa, foi sepultada no Mosteiro de Coimbra e canonizada pelo papa Urbano VIII em 1665. Santa Isabel de Portugal foi declarada padroeira deste país, sendo invocada pelos portugueses como "a rainha santa da concórdia e da paz".
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