Bom dia evangelho
Terça-feira da 14ª
semana do Tempo Comum
Santo do dia : Santo Áquila e Santa Priscila, amigos de S. Paulo, S. Gregório Grassi, bispo, e companheiros, mártires, +1900
Santo do dia : Santo Áquila e Santa Priscila, amigos de S. Paulo, S. Gregório Grassi, bispo, e companheiros, mártires, +1900
Oração
Pai,
faze-me compassivo diante do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, movendo-me a
ser, efetivamente, solidário com eles.
Jesus tem compaixão do povo - Mt
9,32-38
Enquanto os cegos estavam saindo, as
pessoas trouxeram a Jesus um possesso mudo. Expulso o demônio, o mudo começou a
falar. As multidões ficaram admiradas e diziam: “Nunca se viu coisa igual em
Israel”. Os fariseus, porém, diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele expulsa
os demônios”. Jesus começou a percorrer todas as cidades e povoados, ensinando
em suas sinagogas, proclamando a Boa-Nova do Reino e curando todo tipo de
doença e de enfermidade. Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque
estavam cansadas e abatidas,como ovelhas que não têm pastor.
Então disse aos discípulos: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita!”
Então disse aos discípulos: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita!”
Comentários
Por onde passa, o Senhor suscita a vida e o gosto de viver.
A impressão que o evangelho nos deixa é que os dias de Jesus eram marcados por oração, encontros, atividades, deslocamentos de um lugar para o outro (Mc 3,20-21). Depois da cura de dois cegos (vv. 27-31), vem a cura do mudo seguida de um sumário. O termo grego kofós pode significar incapacidade de falar, incapacidade de ouvir ou ambas as coisas, o que parece ser o caso do nosso texto, pois se diz que, curado, o homem começou a falar (v. 33). Para a mentalidade da época, a mudez é atribuída a um demônio; por isso, a cura é precedida de um exorcismo. A cura do mudo é sinal dos tempos messiânicos (Is 35,5-6). O mal, de fato, impede de falar e de falar bem, assim como impede de escutar o Verbo de Deus. Chama a atenção o contraste entre a reação da multidão e a dos fariseus. Enquanto a multidão reconhece a novidade e o surpreendente do acontecido na cura do mudo, os fariseus, ícones da resistência a Jesus, afirmam que em Jesus não há nada de novo, ao contrário, ele é, na visão deles, instrumento de satanás. Jesus é um Messias itinerante. Por onde passa, o Senhor suscita a vida e o gosto de viver. (Carlos Alberto Contieri, sj)
A impressão que o evangelho nos deixa é que os dias de Jesus eram marcados por oração, encontros, atividades, deslocamentos de um lugar para o outro (Mc 3,20-21). Depois da cura de dois cegos (vv. 27-31), vem a cura do mudo seguida de um sumário. O termo grego kofós pode significar incapacidade de falar, incapacidade de ouvir ou ambas as coisas, o que parece ser o caso do nosso texto, pois se diz que, curado, o homem começou a falar (v. 33). Para a mentalidade da época, a mudez é atribuída a um demônio; por isso, a cura é precedida de um exorcismo. A cura do mudo é sinal dos tempos messiânicos (Is 35,5-6). O mal, de fato, impede de falar e de falar bem, assim como impede de escutar o Verbo de Deus. Chama a atenção o contraste entre a reação da multidão e a dos fariseus. Enquanto a multidão reconhece a novidade e o surpreendente do acontecido na cura do mudo, os fariseus, ícones da resistência a Jesus, afirmam que em Jesus não há nada de novo, ao contrário, ele é, na visão deles, instrumento de satanás. Jesus é um Messias itinerante. Por onde passa, o Senhor suscita a vida e o gosto de viver. (Carlos Alberto Contieri, sj)
Santo do
dia
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