BOM
DIA
EVANGELHO
31 DE MAIO DO ANO DO SENHOR DE 2017
ANO MARIANO - 300 ANOS DO ENCONTRO DA IMAGEM DE NOSSA
SENHORA APARECIDA
Dia Litúrgico: 31
de Maio: A Visitação da Virgem
Papa Francisco. Foto: L'Osservatore
Romano
VATICANO, 30 Mai.
17 / 12:00 pm (ACI).- Uma das viagens que o Papa Francisco
havia planejado para os próximos meses foi cancelada. O porta-voz do Vaticano,
Greg Burke, informou hoje que o Sudão do Sul (África) foi retirado da agenda do
Pontífice, pois não se pode garantir condições mínimas de segurança.
ORAÇÃO Querido e bom Deus, dai-nos,
pela intercessão de santa Camila, a graça de perseverar no vosso amor e ser
instrumento de paz e de amor no meio da humanidade. Concedei-nos ser fervorosos
participantes da Eucaristia e zelar pelo anúncio do Reino. Por Cristo nosso
Senhor. Amém!
Evangelho (Lc 1,39-56):
Naqueles dias, Maria partiu apressadamente para a região
montanhosa, dirigindo-se a uma cidade de Judá. Ela entrou na casa de Zacarias e
saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou de
alegria em seu ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo. Com voz forte,
ela exclamou: «Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu
ventre! Como mereço que a mãe do meu Senhor venha me visitar? Logo que a tua
saudação ressoou nos meus ouvidos, o menino pulou de alegria no meu ventre.
Feliz aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será
cumprido!».
Maria então disse: «A minha alma engrandece o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque ele olhou para a humildade de sua serva. Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão feliz, porque o Poderoso fez para mim coisas grandiosas. O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem. Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os que tem planos orgulhosos no coração. Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos, e mandou embora os ricos de mãos vazias. Acolheu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre». Maria ficou três meses com Isabel. Depois, voltou para sua casa.
Maria então disse: «A minha alma engrandece o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque ele olhou para a humildade de sua serva. Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão feliz, porque o Poderoso fez para mim coisas grandiosas. O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem. Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os que tem planos orgulhosos no coração. Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos, e mandou embora os ricos de mãos vazias. Acolheu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre». Maria ficou três meses com Isabel. Depois, voltou para sua casa.
«O menino pulou de alegria no
meu ventre»
Mons. F. Xavier
CIURANETA i Aymí Bispo Emérito de Lleida
(Lleida, Espanha)
(Lleida, Espanha)
Hoje
contemplamos o fato da Visitação da Virgem Maria a sua prima Isabel. Tão
rapidamente como lhe foi comunicado que tinha sido escolhida por Deus Pai para
ser Mãe do Filho de Deus e que sua prima Isabel tinha recebido também o dom da
maternidade, caminha decididamente até a montanha para cumprimentar sua prima,
para compartilhar com ela o gozo de terem sido agraciadas com o dom da
maternidade e para servi-la.
A saudação da Mãe de Deus provoca que o menino, que Isabel leva no seu ventre, pule de entusiasmo dentro das entranhas de sua mãe. A Mãe de Deus, que leva Jesus no seu ventre é causa de alegria. A maternidade é um dom que gera alegria. As famílias alegram-se quando há um anúncio de uma nova vida. O nascimento de Cristo produz certamente «uma grande alegria» (Lc 2,10).
Apesar de tudo, hoje em dia, a maternidade não é devidamente valorizada. Freqüentemente colocam-se em primeiro lugar outros interesses superficiais, que são manifestação de comodidade e de egoísmo. As possíveis renúncias que comporta o amor paternal e maternal, assustam a muitos matrimônios que, talvez pelos meios que receberam de Deus, devessem ser mais generosos e dizer “sim” mais responsavelmente a novas vidas. Muitas famílias deixam de ser “santuários da vida”. O Papa São João Paulo II constata que a contracepção e o aborto “têm as suas raízes numa mentalidade hedonista e irresponsável a respeito da sexualidade e pressupõem uma concepção egoísta da liberdade, que vê na procriação um obstáculo ao desenvolvimento da própria personalidade».
Isabel, durante cinco meses, não saía de casa, e pensava: «Isto é o que o Senhor fez por mim» (Lc 1,25). E Maria dizia: «A minha alma glorifica o Senhor (…) porque pôs os olhos na humildade da sua serva» (Lc 1,46.48). A Virgem Maria e Isabel valorizam e agradecem a obra de Deus nelas: a maternidade! É necessário que os católicos reencontrem o significado da vida como um dom sagrado de Deus aos seres humanos.
A saudação da Mãe de Deus provoca que o menino, que Isabel leva no seu ventre, pule de entusiasmo dentro das entranhas de sua mãe. A Mãe de Deus, que leva Jesus no seu ventre é causa de alegria. A maternidade é um dom que gera alegria. As famílias alegram-se quando há um anúncio de uma nova vida. O nascimento de Cristo produz certamente «uma grande alegria» (Lc 2,10).
Apesar de tudo, hoje em dia, a maternidade não é devidamente valorizada. Freqüentemente colocam-se em primeiro lugar outros interesses superficiais, que são manifestação de comodidade e de egoísmo. As possíveis renúncias que comporta o amor paternal e maternal, assustam a muitos matrimônios que, talvez pelos meios que receberam de Deus, devessem ser mais generosos e dizer “sim” mais responsavelmente a novas vidas. Muitas famílias deixam de ser “santuários da vida”. O Papa São João Paulo II constata que a contracepção e o aborto “têm as suas raízes numa mentalidade hedonista e irresponsável a respeito da sexualidade e pressupõem uma concepção egoísta da liberdade, que vê na procriação um obstáculo ao desenvolvimento da própria personalidade».
Isabel, durante cinco meses, não saía de casa, e pensava: «Isto é o que o Senhor fez por mim» (Lc 1,25). E Maria dizia: «A minha alma glorifica o Senhor (…) porque pôs os olhos na humildade da sua serva» (Lc 1,46.48). A Virgem Maria e Isabel valorizam e agradecem a obra de Deus nelas: a maternidade! É necessário que os católicos reencontrem o significado da vida como um dom sagrado de Deus aos seres humanos.
Hoje Igreja celebra a
Visitação da Virgem Maria
REDAÇÃO
CENTRAL, 31 Mai. 17 / 05:00 am (ACI).
-
Neste dia 31 de maio, o calendário litúrgico recorda a celebração da Festa da
Visitação da Virgem Maria, oficialmente instituída pelo
Papa Urbano VI em 1389. Durante esta visita, Maria recitou o cântico de louvor
conhecido como o Magnificat.
A
Santíssima Virgem Maria, depois de ouvir do anjo Gabriel que sua prima Isabel
estava esperando um filho, foi para ajudá-la e assim levar-lhe as graças e
bênçãos do Filho de Deus que havia se encarnado Nela.
Além
disso, Maria não foi como rainha ou senhora, mas como serva humilde e fraterna,
sempre disposta a atender a todos que necessitavam.
São
João Paulo II, em sua catequese de 2 de outubro de 1996, assinalou que “a
direção da viagem da Virgem Santíssima é particularmente significativa: será da
Galileia à Judeia, como o caminho missionário de Jesus”. Ele mencionou que
“Isabel, com sua exclamação cheia de admiração, nos convida a apreciar tudo o que
a presença da Virgem traz como um dom para a vida de
cada crente”.
O
Papa emérito Bento XVI, em suas palavras de 31 de maio de
2011, disse que “ao meditar hoje a Visitação de Maria, refletimos precisamente
sobre essa coragem da fé. Aquela a quem Isabel acolhe em casa é a Virgem que
‘acreditou’ no anúncio do anjo e respondeu com fé, aceitando com coragem o
projeto de Deus para sua vida e acolhendo desta forma em si mesma a Palavra
eterna do Altíssimo”.
O
Papa Francisco, na sua reflexão de 31 de maio de 2013, disse que Maria
“enfrenta o caminho de sua vida, com grande realismo, humanidade, concretude” e
sublinhou que “três palavras resumem a atitude de Maria: escuta, decisão, ação;
palavras que indicam um caminho também para nós frente ao que o Senhor nos pede
na vida”.
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