Bom dia evangelho
30 de
maio do ano do senhor de 2017
Dia Litúrgico: Terça-feira da 7ª semana da Páscoa
Franciscanos da Terra Santa / Facebook Custódia da
Terra Santa
JERUSALÉM, 29 Mai. 17 / 02:00 pm (ACI).-
A Custódia Franciscana da Terra Santa organizou várias atividades para celebrar
os 800 anos da sua presença na região. Segundo informou o site da Custódia da Terra Santa,
foram preparados cartazes em diferentes idiomas sobre este acontecimento e
foram enviados aos conventos franciscanos no Líbano, na Síria, na Jordânia, no
Egito, em Rhodes, no Chipre, nos Estados Unidos, na Itália e na Espanha.
ORAÇÃO Ó Deus, que nos alegrais com a
comemoração de Santa Joana d'Arc, concedei que sejamos ajudados pelos seus
méritos e iluminados pelos seus exemplos de castidade e fortaleza. Por Cristo
nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Jn 17,1-11a):
Assim Jesus
falou, e elevando os olhos ao céu, disse: «Pai, chegou a hora. Glorifica teu
filho, para que teu filho te glorifique, assim como deste a ele poder sobre
todos, a fim de que dê vida eterna a todos os que lhe deste. Esta é a vida
eterna: que conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele
que enviaste. Eu te glorifiquei na terra, realizando a obra que me deste para
fazer.
»E agora Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com a glória que eu tinha, junto de ti, antes que o mundo existisse. Manifestei o teu nome aos homens que, do mundo, me deste. Eles eram teus e tu os deste a mim; e eles guardaram a tua palavra. Agora, eles sabem que tudo quanto me deste vem de ti, porque eu lhes dei as palavras que tu me deste, e eles as acolheram; e reconheceram verdadeiramente que eu saí de junto de ti e creram que tu me enviaste.
»Eu rogo por eles. Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. Tudo o que é meu é teu, e tudo o que é teu é meu. E eu sou glorificado neles. Eu já não estou no mundo; mas eles estão no mundo, enquanto eu vou para junto de ti».
»E agora Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com a glória que eu tinha, junto de ti, antes que o mundo existisse. Manifestei o teu nome aos homens que, do mundo, me deste. Eles eram teus e tu os deste a mim; e eles guardaram a tua palavra. Agora, eles sabem que tudo quanto me deste vem de ti, porque eu lhes dei as palavras que tu me deste, e eles as acolheram; e reconheceram verdadeiramente que eu saí de junto de ti e creram que tu me enviaste.
»Eu rogo por eles. Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. Tudo o que é meu é teu, e tudo o que é teu é meu. E eu sou glorificado neles. Eu já não estou no mundo; mas eles estão no mundo, enquanto eu vou para junto de ti».
«Pai, chegou a hora»
Rev. D. Pere
OLIVA i March
(Sant Feliu de Torelló, Barcelona, Espanha)
(Sant Feliu de Torelló, Barcelona, Espanha)
Hoje, o Evangelho de São João —que há dias estamos lendo— começa
falando-nos da “hora”: «Pai, chegou a hora. Glorifica teu filho, para que teu
filho te glorifique» (Jo 17,1). O momento culminante, a glorificação de todas
as coisas, a doação máxima de Cristo que se entrega por todos... “A hora” é
ainda uma realidade escondida aos homens; se revelará à medida que a trama da
vida de Jesus nos abre a perspectiva da cruz.
Chegou a hora? A hora de que? Pois chegou a hora em que os homens conheçam o nome de Deus, ou seja, sua ação, a maneira de dirigir-se à Humanidade, a maneira de falarmos no Filho, em Cristo que ama.
Os homens e as mulheres de hoje, conhecendo Deus através de Jesus («porque eu lhes dei as palavras que tu me deste»: Jo 17,8), chegamos a ser testemunhas da vida, da vida divina que se desenvolve em nós pelo sacramento batismal. Nele vivemos nos movemos e somos; Nele encontramos palavras que alimentam e que nos fazem crescer; Nele descobrimos o que Deus quer de nós: a plenitude, a realização humana, uma existência que não vive de vanglória pessoal, mas sim de uma atitude existencial que se apoia em Deus mesmo e em sua glória. Como nos lembra São Irineu, «a glória de Deus é que o homem viva». Louvemos a Deus e sua glória para que a pessoa humana chegue a sua plenitude!
Estamos marcados pelo Evangelho de Jesus Cristo; trabalhamos para a glória de Deus, tarefa que se traduz em um maior serviço à vida dos homens e mulheres de hoje. Isto quer dizer: trabalhar pela verdadeira comunicação humana, a felicidade verdadeira da pessoa, fomentar o gozo dos tristes, exercer a compaixão com os débeis... definitivamente: abertos à Vida (em maiúscula).
Pelo Espírito, Deus trabalha no interior de cada ser humano e habita no mais profundo da pessoa e não deixa de estimular a todos a viver dos valores do Evangelho. A Boa Nova é expressão da felicidade libertadora que Ele quer dar-nos.
Chegou a hora? A hora de que? Pois chegou a hora em que os homens conheçam o nome de Deus, ou seja, sua ação, a maneira de dirigir-se à Humanidade, a maneira de falarmos no Filho, em Cristo que ama.
Os homens e as mulheres de hoje, conhecendo Deus através de Jesus («porque eu lhes dei as palavras que tu me deste»: Jo 17,8), chegamos a ser testemunhas da vida, da vida divina que se desenvolve em nós pelo sacramento batismal. Nele vivemos nos movemos e somos; Nele encontramos palavras que alimentam e que nos fazem crescer; Nele descobrimos o que Deus quer de nós: a plenitude, a realização humana, uma existência que não vive de vanglória pessoal, mas sim de uma atitude existencial que se apoia em Deus mesmo e em sua glória. Como nos lembra São Irineu, «a glória de Deus é que o homem viva». Louvemos a Deus e sua glória para que a pessoa humana chegue a sua plenitude!
Estamos marcados pelo Evangelho de Jesus Cristo; trabalhamos para a glória de Deus, tarefa que se traduz em um maior serviço à vida dos homens e mulheres de hoje. Isto quer dizer: trabalhar pela verdadeira comunicação humana, a felicidade verdadeira da pessoa, fomentar o gozo dos tristes, exercer a compaixão com os débeis... definitivamente: abertos à Vida (em maiúscula).
Pelo Espírito, Deus trabalha no interior de cada ser humano e habita no mais profundo da pessoa e não deixa de estimular a todos a viver dos valores do Evangelho. A Boa Nova é expressão da felicidade libertadora que Ele quer dar-nos.
Hoje é celebrada Santa
Joana D’Arc, heroína mártir que salvou a França
Por Abel Camasca
(ACI).- “Eu não fiz nada
que não me tenha sido ordenado por Deus ou por seus anjos”, disse Santa Joana
D’Arc, jovem camponesa analfabeta que se tornou padroeira da França com o poder
da oração e o amor pela Igreja,
mesmo quando foi condenada à morte.
Santa
Joana D’Arc nasceu em 1412, em Domrémy (atual França). Nunca aprendeu a ler e
escrever, mas recebia com frequência os sacramentos, ajudava os doentes e era bondosa com os
peregrinos. No povoado, todos gostavam dela.
Nessa
época, a Inglaterra invadiu a França. As cidades caíram uma após a outra e
Carlos VII considerava que tudo estava perdido.
Santa
Joana, aos quatorze anos, começou a ter experiências místicas e São Miguel
Arcanjo, Santa Catarina e Santa Margarida apareceram a ela. Pediram a ela que
salvasse a França e a jovem foi enviada a falar com Carlos VII.
Após
uma série de obstáculos, conseguiu uma audiência. Carlos VII se disfarçou para
confundir a santa, mas ela o localizou rapidamente. Mais tarde, Santa Joana
partiu com uma expedição para salvar a cidade de Orleans, carregando uma
bandeira com os nomes de Jesus e Maria e uma imagem do Pai Eterno.
Depois
de árduos enfrentamentos, a cidade foi recuperada e posteriormente realizou-se
a coroação de Carlos VII. Assim, Santa Joana terminou o que lhe havia sido
confiado e a sua carreira de triunfos militares.
Mais
tarde, ela seguiu lutando, mas sem vitórias, teve problemas na realeza e foi
presa em um campo de batalha pelos borgonheses, que a venderam para os
ingleses. Foi acusada de bruxaria e da heresia e, depois de um julgamento no
qual não teve defesa, foi determinado que suas revelações tinham sido
diabólicas. A Universidade de Paris a acusou em termos violentos.
Santa
Joana D'Arc foi entregue ao âmbito secular como herege renegada e levada à
praça do mercado de Rouen, onde foi queimada viva, enquanto gritava o nome de
Jesus e olhava para uma cruz. Partiu para a Casa do Pai em 30 de maio de 1431,
aos 19 anos.
O
Papa Calisto III nomeou uma comissão para examinar de novo o caso e
“reabilitou” plenamente Joana D’Arc. Em 1920, ela foi canonizada pelo Papa
Bento XV.
Santa
Joana era uma figura extraordinária, sua espada jamais foi manchada de sangue,
nunca matou ninguém e durante as batalhas manteve-se em oração, sustentando a
sua bandeira. Sempre se sentiu orgulhosa de sua virgindade.
Sua
perseverança na fé e na Igreja fez com que a Universidade de Paris, que se
rogava ao direito de controle sobre os assuntos pontifícios e cujos membros
apoiaram o último antipapa Félix V, ficou desacreditada por sua participação no
processo contra a santa.
Além
disso, a separação dos reinos da França e da Inglaterra preservou a França do
cisma de Henrique VIII, com a sua igreja anglicana, que ocorreu mais tarde.
REFLEXÃO Joana entrou para
a história como mito. Aquela jovem camponesa de 20 anos incompletos, tendo como
arma principal sua fé, tornou-se respeitada como uma grande líder. Joana D'Arc
é considerada a maior heroína nacional da França. Seu nome, imagem e história
estão presentes em todo o país. Mesmo tendo sido uma guerreira, ela jamais
deixou de praticar sua fé em Jesus Cristo.
tjl@ - ACIDIGITAL.COM – A12.COM
–EVANGELI.NET/EVANGELHO –VATICAN.VA
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