Papa abençoa uma família. Foto: Daniel Ibáñez / ACI
Prensa
Roma,
22 Mai. 17 / 02:00 pm (ACI).- Durante a sua visita na tarde de ontem
à paróquia São Pedro Damião, em Roma, o Papa Francisco respondeu as perguntas
que várias crianças da catequese fizeram em um divertido encontro e afirmou que
não há nada mais bonito na vida do
que formar uma família.
ORAÇÃO
Deus,
nosso Pai, dai-nos a graça de vos conhecer mais profundamente e fazei-nos viver
os apelos do Espírito Santo, como os apóstolos, os santos, os mártires de todos
os tempos viveram. Ajudai-nos a fazer a experiência de uma vida inspirada na
fé, no amor e na esperança, na luta pela justiça, na promoção da paz, no
serviço aos semelhantes, na defesa dos fracos, dos pobres e oprimidos de corpo
e alma. Senhor, que ouvis os pobres e os pequeninos, que o vosso Reino aconteça
no meio de nós, e que sejamos testemunhas e sinais da vossa presença amorosa no
mundo. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Jn 16,12-15):
«Tenho ainda muitas coisas a vos dizer, mas não sois capazes de
compreender agora. Quando ele vier, o Espírito da Verdade, vos guiará em toda a
verdade. Ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo quanto tiver ouvido e vos
anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu
para vos anunciar. Tudo que o Pai tem é meu. Por isso, eu vos disse que ele
receberá do que é meu para vos anunciar».
REFLEXÃO: «Quando ele vier, o Espírito da Verdade, vos
guiará em toda a verdade»
Rev. D. Santi COLLELL i Aguirre (La
Garriga, Barcelona, Espanha)
Hoje,
Senhor, uma vez mais, queres abrir-nos os olhos para que demos conta de que com
demasiada frequência fazemos as coisas ao contrário. «O Espírito da Verdade,
vos guiará em toda a verdade» ( Jo 16,13), aquilo que o Pai deu a conhecer ao
filho.
É curioso!: mais que deixar-nos guiar pelo Espírito (que grande desconhecido em nossas vidas!), o que fazemos é, seguir a direito, impor-lhe as coisas uma vez que já tomamos as decisões. E o que hoje se nos diz é bem diferente: deixar que Ele nos guie.
Penso, Senhor, em voz alta… Volto a ler o Evangelho de hoje e vêem-me à cabeça os meninos e meninas que receberam a Confirmação este ano. Vejo os que me rodeiam e estou tentado a pensar: —Estão tão verdes! A estes, o teu Espírito não os leva nem pela frente nem por detrás; e melhor se deixam guiar por tudo e por nada!
Aos que somos considerados adultos na fé, faz-nos instrumentos eficazes do teu Espírito para chegar a ser “contagiadores” da tua verdade; para tentar “guiar-acompanhar”, e ajudar a abrir os corações e os ouvidos daqueles que nos rodeiam.
«Tenho ainda muitas coisas a vos dizer» (Jo 16,12). —Não de retenhas, Senhor, em dirigir-nos a tua voz para revelar-nos as nossas próprias identidades! Que o teu Espírito de Verdade nos leve a reconhecer tudo aquilo de falso que possa haver nas nossas vidas e nos faça valentes para emendá-lo. Que ponha luz nos nossos corações para que reconheçamos, também, aquilo que de autentico há dentro de nós e que já participa da tua Verdade. Que reconhecendo-o saibamos agradecê-lo e vivê-lo com alegria.
Espírito de verdade, abre os nossos corações e as nossas vidas ao Evangelho de Cristo: que seja esta a luz que ilumine a nossa vida quotidiana. Espírito Defensor, faz-nos fortes para viver a Verdade de Cristo, dando testemunho a todos.
É curioso!: mais que deixar-nos guiar pelo Espírito (que grande desconhecido em nossas vidas!), o que fazemos é, seguir a direito, impor-lhe as coisas uma vez que já tomamos as decisões. E o que hoje se nos diz é bem diferente: deixar que Ele nos guie.
Penso, Senhor, em voz alta… Volto a ler o Evangelho de hoje e vêem-me à cabeça os meninos e meninas que receberam a Confirmação este ano. Vejo os que me rodeiam e estou tentado a pensar: —Estão tão verdes! A estes, o teu Espírito não os leva nem pela frente nem por detrás; e melhor se deixam guiar por tudo e por nada!
Aos que somos considerados adultos na fé, faz-nos instrumentos eficazes do teu Espírito para chegar a ser “contagiadores” da tua verdade; para tentar “guiar-acompanhar”, e ajudar a abrir os corações e os ouvidos daqueles que nos rodeiam.
«Tenho ainda muitas coisas a vos dizer» (Jo 16,12). —Não de retenhas, Senhor, em dirigir-nos a tua voz para revelar-nos as nossas próprias identidades! Que o teu Espírito de Verdade nos leve a reconhecer tudo aquilo de falso que possa haver nas nossas vidas e nos faça valentes para emendá-lo. Que ponha luz nos nossos corações para que reconheçamos, também, aquilo que de autentico há dentro de nós e que já participa da tua Verdade. Que reconhecendo-o saibamos agradecê-lo e vivê-lo com alegria.
Espírito de verdade, abre os nossos corações e as nossas vidas ao Evangelho de Cristo: que seja esta a luz que ilumine a nossa vida quotidiana. Espírito Defensor, faz-nos fortes para viver a Verdade de Cristo, dando testemunho a todos.
SANTO DO DIA
“No céu, ficaremos gratamente surpreendidos ao conhecer tudo o
que Maria Auxiliadora fez por nós na terra”, disse São João Bosco, grande
propagador do amor a esta devoção mariana que se faz presente na Igreja e
nas famílias cristãs nos momentos difíceis desde os tempos antigos.
Os
cristãos dos primeiros séculos chamavam Virgem Maria com
o nome de Auxiliadora. Tanto que os dois títulos lidos nos monumentos antigos
do oriente são: Mãe de Deus (Theotokos) e Auxiliadora (Boetéia).
Santos
como São João Crisóstomo, São Sabas e São Sofrônio a nomeavam também com esta
advocação, sendo São João Damasceno o primeiro a propagar a jaculatória: “Maria
Auxiliadora, rogai por nós”.
“Ó
Maria, és poderosa Auxiliadora dos pobres, valente Auxiliadora contra os
inimigos da fé. Auxiliadora dos exércitos para que defendam a pátria.
Auxiliadora dos governantes para que nos alcancem o bem-estar. Auxiliadora do
povo humilde que necessita de tua ajuda”, proclamou tempos depois São Germano. No século XVI, o Papa São Pio V, grande devoto da Mãe de Deus, após a vitória
do exército cristão sobre os muçulmanos na batalha de Lepanto, ordenou que
fosse invocada Maria Auxiliadora nas ladainhas.
Na
época de Napoleão, o Papa Pio VII estava preso por este imperador e o Pontífice
prometeu que, se ficasse livre, decretaria uma nova festa mariana na Igreja.
Napoleão caiu, o Santo Padre retornou triunfalmente a sua sede pontifícia em 24
de maio de 1814 e decretou que todos os dias 24 desse mês seria realizada em
Roma a Festa de Maria Auxiliadora.
No
ano seguinte, nasceu São João Bosco, a quem a Virgem apareceu em sonhos pedindo
que lhe construísse um templo com o título de Auxiliadora. Foi assim que o
santo iniciou dois monumentos: o físico que é a Basílica de Maria Auxiliadora
de Turin e o “vivo” formado pelas Filhas de Maria Auxiliadora.
São
João Bosco assegurava a seis jovens que ele e muitos fiéis obtinham grandes
favores do céu com a novena de Nossa Senhora Auxiliadora e a jaculatória dada
por São João Damasceno.
“Confiai
tudo a Jesus eucarístico e a Maria Auxiliadora e vereis o que são milagres”,
afirmava São João Bosco.
Oração à Nossa Senhora Auxiliadora
Ó Maria, Virgem poderosa,
Tu, grande e ilustre defensora da Igreja,
Tu, auxílio maravilhoso dos cristãos,
Tu, terrível como exército ordenado em batalha,
Tu, que só destruíste toda heresia em todo o mundo:
nas nossas angústias, nas nossas lutas, nas nossas aflições, defende-nos do inimigo;
e na hora da morte, acolhe a nossa alma no paraíso.
Amém.
Tu, grande e ilustre defensora da Igreja,
Tu, auxílio maravilhoso dos cristãos,
Tu, terrível como exército ordenado em batalha,
Tu, que só destruíste toda heresia em todo o mundo:
nas nossas angústias, nas nossas lutas, nas nossas aflições, defende-nos do inimigo;
e na hora da morte, acolhe a nossa alma no paraíso.
Amém.
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– VATICAN.VA
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