Bom dia
evangelho
25 de
maio do ano do Senhor de 2017
Dia Litúrgico: Quinta-feira da 6ª semana da Páscoa
Peregrinos chineses e o Papa
Francisco. Foto: ACI Prensa
VATICANO, 24 Mai.
17 / 01:00 pm (ACI).- Durante as saudações após a Audiência
Geral desta quarta-feira, o Papa Francisco saudou de forma especial um grupo de
peregrinos chineses procedentes de Hong Kong, pela celebração neste dia 24 de
maio, festa de Nossa Senhora de Sheshan – de grande devoção no país asiático –,
do Dia Mundial de Oração pela Igreja na
China.
Oração do Dia
Ó Deus, que fizestes o vosso povo participar da vossa redenção, concedei que nos alegremos constantemente com a ressurreição do Senhor. Que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo.
Ó Deus, que fizestes o vosso povo participar da vossa redenção, concedei que nos alegremos constantemente com a ressurreição do Senhor. Que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho (Jn 16,16-20):
Aleluia, aleluia, aleluia.
Eu não vos deixarei órfãos: eu irei, mas voltarei, e o vosso coração muito há de se alegrar (Jo 14,18).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
Eu não vos deixarei órfãos: eu irei, mas voltarei, e o vosso coração muito há de se alegrar (Jo 14,18).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
«Um pouco de tempo, e não mais me vereis; e mais um pouco, e me
vereis de novo». Alguns dos seus discípulos comentavam: «Que significa isto que
ele está dizendo: ‘Um pouco de tempo e não mais me vereis, e mais um pouco, e
me vereis de novo’ e ‘Eu vou para junto do Pai’?». Diziam ainda: «O que é esse
‘pouco’? Não entendemos o que ele quer dizer». Jesus entendeu que eles queriam
fazer perguntas; então falou: «Estais discutindo porque eu disse: ‘Um pouco de
tempo, e não me vereis, e mais um pouco, e me vereis de novo’? Em verdade, em
verdade, vos digo: chorareis e lamentareis, mas o mundo se alegrará. Ficareis
tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria». Palavra da
Salvação.
«Vossa tristeza se
transformará em alegria»
Rev. D. Joan Pere
PULIDO i Gutiérrez
(Sant Feliu de Llobregat, Espanha)
(Sant Feliu de Llobregat, Espanha)
Hoje contemplamos mais uma vez a palavra de Deus com a ajuda do
evangelista João. Nestes últimos dias da Páscoa sentimos uma inquietação
especial por viver esta palavra e entendê-la. A mesma inquietação dos primeiros
discípulos que se expressa profundamente nas palavras de Jesus —«Um pouco de
tempo, e não mais me vereis; e mais um pouco, e me vereis de novo» (Jo 16,16)—
concentra a tensão de nossas inquietações de fé, da busca de Deus em nosso dia
a dia.
Os cristãos do século XXI sentimos essa mesma urgência que os cristãos do primeiro século. Queremos ver Jesus, precisamos experimentar a sua presença em meio de nós para reforçar a nossa fé, esperança e caridade. Por isso, sentimos tristeza ao pensar que Ele não esteja entre nós, que não podamos sentir e tocar sua presença, sentir e escutar sua palavra. Mas essa tristeza se transforma em alegria profunda quando experimentamos sua presença segura entre nós.
Essa presença, era recordada pelo Papa João Paulo II na sua última Carta encíclica Ecclesia de Eucharistia, concretiza-se —especificamente— na Eucaristia: «A Igreja vive da Eucaristia. Esta verdade não exprime apenas uma experiência diária de fé, mas contém em síntese o próprio núcleo do mistério da Igreja». Ela experimenta com alegria, como se realiza constantemente, de muitas maneiras, a promessa do Senhor: `Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo’ (Mt 28,20). (...) A Eucaristia é mistério de fé, e ao mesmo tempo, “mistério de luz”. Quando a Igreja a celebra, os fiéis podem reviver, de algum jeito a experiência dos discípulos de Emaús: «Então se lhes abriram os olhos e o reconheceram (Lc 24,31)».
Peçamos a Deus uma fé profunda, uma inquietação constante que se sacie na Eucaristia, ouvindo e compreendendo a Palavra de Deus; comendo e saciando a nossa fome no Corpo de Cristo. Que o espirito Santo enche de sua luz a nossa busca de Deus.
Os cristãos do século XXI sentimos essa mesma urgência que os cristãos do primeiro século. Queremos ver Jesus, precisamos experimentar a sua presença em meio de nós para reforçar a nossa fé, esperança e caridade. Por isso, sentimos tristeza ao pensar que Ele não esteja entre nós, que não podamos sentir e tocar sua presença, sentir e escutar sua palavra. Mas essa tristeza se transforma em alegria profunda quando experimentamos sua presença segura entre nós.
Essa presença, era recordada pelo Papa João Paulo II na sua última Carta encíclica Ecclesia de Eucharistia, concretiza-se —especificamente— na Eucaristia: «A Igreja vive da Eucaristia. Esta verdade não exprime apenas uma experiência diária de fé, mas contém em síntese o próprio núcleo do mistério da Igreja». Ela experimenta com alegria, como se realiza constantemente, de muitas maneiras, a promessa do Senhor: `Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo’ (Mt 28,20). (...) A Eucaristia é mistério de fé, e ao mesmo tempo, “mistério de luz”. Quando a Igreja a celebra, os fiéis podem reviver, de algum jeito a experiência dos discípulos de Emaús: «Então se lhes abriram os olhos e o reconheceram (Lc 24,31)».
Peçamos a Deus uma fé profunda, uma inquietação constante que se sacie na Eucaristia, ouvindo e compreendendo a Palavra de Deus; comendo e saciando a nossa fome no Corpo de Cristo. Que o espirito Santo enche de sua luz a nossa busca de Deus.
Santo do dia
(ACI).- “O tempo da minha
partida chegou e meu coração deseja ver a beleza de Cristo, meu Rei”, disse
antes de morrer o Doutor da Igreja e
padroeiro dos historiadores, São Beda, cujas homilias inspiraram o lema
pontifício do Papa Francisco.
Por
ser também linguista e tradutor, seus trabalhos com os escritos latinos e
gregos dos primeiros Padres da Igreja contribuíram de maneira significativa com
o cristianismo inglês.
Em
suas homilias, São Beda fez uma reflexão do episódio evangélico do chamado de
Jesus a São Mateus e escreveu: “Vidit ergo Iesus publicanum et quia
miserando atque eligendo vidit, ait illi Sequere me (Viu Jesus um
publicado e, como o olhou com sentimento de amor e o escolheu, disse-lhe:
Segue-me)”.
Dessas
palavras, o Papa Francisco retirou a frase “miserando atque eligendo”, que
aparece em seu brasão papal, já que é uma homenagem à misericórdia divina que o
Pontífice experimentou em sua juventude, depois de uma confissão.
São
Beda nasceu entre 672 ou 673, em Wearside ou em Tyneside (Reino Unido), muito
perto do mosteiro de São Pedro em Wearmouth, onde ingressou com apenas sete
anos. Seu formador foi São Bento Biscop.
Anos
depois, São Beda foi para o mosteiro de Jarrow e teve como novo mestre São
Celofrith. Diz-se que foi ordenado diácono com 19 anos e, depois, com 30 anos,
foi ordenado sacerdote por São João de Beverley. Escreveu muitos livros, sendo
sua obra mestra “History of the English Church and People”.
São
Beda, conhecido como o Venerável, partiu para a Casa do Pai em 25 de maio de
735. Em 1899, o Papa Leão XIII o nomeou Doutor da Igreja por sua importante
contribuição teológica.
tjl@ -
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