BOM
DIA EVANGELHO
O
Senhor Deus vem para iluminar as trevas que desejam
fazer-nos fraquejar nesta vida. Mas a misericórdia divina é muito maior que
todos os pecados juntos, maior que qualquer maldade. O amor e a misericórdia
superam nossas fragilidades e fortalecem-nos em nosso peregrinar neste mundo. A
verdade do Senhor manifestar-se-á plenamente um dia. E hoje, no Dia
Internacional do Voluntariado exaltamos aqueles que procuram viver na
gratuidade e na dedicação aos outros.
Oração
Pai, a acolhida que teu Filho Jesus me dispensa deve mudar profundamente o meu coração. Que eu seja transformado por ele e me torne mais disponível para ti.
Deus nos fala: O Senhor deseja que participemos do banquete celeste, onde só reinará a felicidade, não haverá nem dor nem pranto. E Jesus, cheio de compaixão, dá sua vida: saúde aos enfermos e pão para os famintos.
Pai, a acolhida que teu Filho Jesus me dispensa deve mudar profundamente o meu coração. Que eu seja transformado por ele e me torne mais disponível para ti.
Deus nos fala: O Senhor deseja que participemos do banquete celeste, onde só reinará a felicidade, não haverá nem dor nem pranto. E Jesus, cheio de compaixão, dá sua vida: saúde aos enfermos e pão para os famintos.
Aclamação - Aleluia, aleluia,
aleluia. Aleluia, aleluia,
aleluia. Eis que o Senhor há
de vir, a fim de salvar o seu povo; felizes são todos aqueles que estão prontos
para ir-lhe ao encontro.
Evangelho (Mt
15,29-37)
Jesus cura muita gente — O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus. Glória a vós, Senhor.
Jesus cura muita gente — O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus. Glória a vós, Senhor.
Naquele
tempo, 29Jesus foi para as
margens do mar da Galileia, subiu a montanha, e sentou-se. 30Numerosas multidões aproximaram-se dele,
levando consigo coxos, aleijados, cegos, mudos, e muitos outros doentes. Então
os colocaram aos pés de Jesus. E ele os curou. 31O
povo ficou admirado, quando viu os mudos falando, os aleijados sendo
curados, os coxos andando e os cegos enxergando. E glorificaram o Deus de
Israel. 32Jesus chamou
seus discípulos e disse: “Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias
que está comigo, e nada tem para comer. Não quero mandá-los embora com fome,
para que não desmaiem pelo caminho”. 33Os
discípulos disseram: “Onde vamos buscar, neste deserto, tantos pães para
saciar tão grande multidão?” 34Jesus
perguntou: “Quantos pães tendes?” Eles responderam: “Sete, e alguns
peixinhos”. 35E Jesus
mandou que a multidão se sentasse pelo chão. 36Depois
pegou os sete pães e os peixes, deu graças, partiu-os, e os dava aos
discípulos, e os discípulos, às multidões. 37Todos
comeram, e ficaram satisfeitos; e encheram sete cestos com os pedaços que
sobraram. — Palavra da Salvação.lória a vós,
Senhor.Comentário
do Evangelho
Comentando o Evangelho
Jesus entre os gentios
Jesus, desde o início de seu ministério, dirige-se a judeus e a gentios, fazendo discípulos entre eles. Neste texto de Mateus temos, de início, um resumo das atividades de Jesus entre os gentios. Jesus mantém-se em contato com as multidões, o que seria uma impureza do ponto de vista do judaísmo. As diversas curas de Jesus são sinais de sua ação libertadora da opressão e da exclusão. Já ocorrera uma partilha dos pães na área de influência do judaísmo, onde Jesus "abençoa" (uso hebraico) os pães (Mt 14,19). Agora a partilha dos pães se dá no próprio território gentílico, e Jesus "dá graças" (uso grego) ao partir o pão. Comendo com os gentios, Jesus revela que o banquete do Reino é para todos. (José Raimundo Oliva)
Comentando o Evangelho
Jesus entre os gentios
Jesus, desde o início de seu ministério, dirige-se a judeus e a gentios, fazendo discípulos entre eles. Neste texto de Mateus temos, de início, um resumo das atividades de Jesus entre os gentios. Jesus mantém-se em contato com as multidões, o que seria uma impureza do ponto de vista do judaísmo. As diversas curas de Jesus são sinais de sua ação libertadora da opressão e da exclusão. Já ocorrera uma partilha dos pães na área de influência do judaísmo, onde Jesus "abençoa" (uso hebraico) os pães (Mt 14,19). Agora a partilha dos pães se dá no próprio território gentílico, e Jesus "dá graças" (uso grego) ao partir o pão. Comendo com os gentios, Jesus revela que o banquete do Reino é para todos. (José Raimundo Oliva)
A igreja celebra hoje:
São Sabas
Os
bárbaros godos são conhecidos, na história, por suas guerras de conquista
contra terras e nações cristãs. Pagãos, perseguiram e executaram milhares de
católicos, mas não puderam impedir a conversão de várias famílias. Foi numa
dessas que nasceu Sabas, no ano 439.
Nascido na Capadócia, Sabas teve uma infância difícil. A disputa dos parentes por sua herança o levou a procurar ajuda num mosteiro, onde foi acolhido apesar de ser ainda uma criança. Apesar de pouca instrução, tornou-se um sábio na doutrina cristã.
Desde então, transcorreu sua longa vida entre os mosteiros da Palestina. Experimentou a vida monástica cenobítica, ou seja, comunitária; depois passou para o mosteiro dos anacoretas, onde os monges se nutrem na solidão, preferindo esta última. Dividiu tudo o que herdou entre os cristãos pobres e doentes. Trabalhou na conversão de seus conterrâneos e ajudando os cristãos perseguidos em sua pátria. Era, antes de tudo, um caridoso e valente.
Naquela época, havia o decreto de que cristãos, para serem poupados, deveriam comer a carne dos animais mortos aos deuses pagãos. Muitos se utilizavam da estratégia de enganar os guardas, dando de comer aos familiares carnes comuns, e não as desses sacrifícios, salvando os familiares do martírio. Mas Sabas se recusava a mentir, chegando a protestar em público contra tal prática.
Quando as perseguições se acentuaram, Sabas já gozava de muito prestígio, pois tinha fundado uma grande comunidade de monges anacoretas no vale de Cedron, na Palestina, chamada de "grande Laura". Ela começou naturalmente, com os eremitas ocupando as cavernas ao redor daquela em que vivia, isolado com os animais, e construíram um oratório. Foi assim que surgiu o que seria no futuro o Mosteiro de São Sabas.
A fama dos prodígios que alcançava através das orações e também a grande sabedoria sobre a doutrina de Cristo, que tão bem defendia, fizeram essa comunidade crescer muito.A ele se atribui o fim de uma longa e calamitosa seca. Ocupava uma posição de liderança importante dentro da sociedade e do clero. A eloqüência da sua pregação do Evangelho atraía cada vez mais os pagãos à conversão. Sabas, então, já incomodava o poder pagão como autoridade cristã.
Interferiu junto ao imperador, em Constantinopla, a favor dos mais pobres, contra os impostos. Organizou e liderou um verdadeiro e próprio exercito de monges anacoretas para dar apoio ao papa contra a heresia monofisista que agitou a Igreja do Oriente.
Morreu em 5 de dezembro de 532, na Palestina, aos noventa e três anos de idade. São Sabas está presente na relação dos grandes sacerdotes fundadores do monaquismo da Palestina. A festa em sua honra ocorre no dia de sua morte.
Nascido na Capadócia, Sabas teve uma infância difícil. A disputa dos parentes por sua herança o levou a procurar ajuda num mosteiro, onde foi acolhido apesar de ser ainda uma criança. Apesar de pouca instrução, tornou-se um sábio na doutrina cristã.
Desde então, transcorreu sua longa vida entre os mosteiros da Palestina. Experimentou a vida monástica cenobítica, ou seja, comunitária; depois passou para o mosteiro dos anacoretas, onde os monges se nutrem na solidão, preferindo esta última. Dividiu tudo o que herdou entre os cristãos pobres e doentes. Trabalhou na conversão de seus conterrâneos e ajudando os cristãos perseguidos em sua pátria. Era, antes de tudo, um caridoso e valente.
Naquela época, havia o decreto de que cristãos, para serem poupados, deveriam comer a carne dos animais mortos aos deuses pagãos. Muitos se utilizavam da estratégia de enganar os guardas, dando de comer aos familiares carnes comuns, e não as desses sacrifícios, salvando os familiares do martírio. Mas Sabas se recusava a mentir, chegando a protestar em público contra tal prática.
Quando as perseguições se acentuaram, Sabas já gozava de muito prestígio, pois tinha fundado uma grande comunidade de monges anacoretas no vale de Cedron, na Palestina, chamada de "grande Laura". Ela começou naturalmente, com os eremitas ocupando as cavernas ao redor daquela em que vivia, isolado com os animais, e construíram um oratório. Foi assim que surgiu o que seria no futuro o Mosteiro de São Sabas.
A fama dos prodígios que alcançava através das orações e também a grande sabedoria sobre a doutrina de Cristo, que tão bem defendia, fizeram essa comunidade crescer muito.A ele se atribui o fim de uma longa e calamitosa seca. Ocupava uma posição de liderança importante dentro da sociedade e do clero. A eloqüência da sua pregação do Evangelho atraía cada vez mais os pagãos à conversão. Sabas, então, já incomodava o poder pagão como autoridade cristã.
Interferiu junto ao imperador, em Constantinopla, a favor dos mais pobres, contra os impostos. Organizou e liderou um verdadeiro e próprio exercito de monges anacoretas para dar apoio ao papa contra a heresia monofisista que agitou a Igreja do Oriente.
Morreu em 5 de dezembro de 532, na Palestina, aos noventa e três anos de idade. São Sabas está presente na relação dos grandes sacerdotes fundadores do monaquismo da Palestina. A festa em sua honra ocorre no dia de sua morte.
—
São Sabas-439-532
VISITE: fonte: www.paulinas.org.br-www.cançãonova.org.br-www.evangelhodocotidiano.org.br-http://mundocatolico.org.br/-http://www.portaldaigreja.com/-http://www.vatican.va/-http://www.santuariosantaluzia.org.br/-http://www.jesuitas.org.br/.-http://www.portalcatolico.org.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário