HISTÓRIA DA
IGREJA
A
Renascença, um movimento humanístico que nasceu na Itália no século XIV, espalhou-se pela França, Países Baixos e
Inglaterra.
Foi um
período de transição entre a Idade Média e o Mundo Moderno secular que
introduziu profundas mudanças que afectaram a literatura e as outras artes, a
cultura geral, a política e a religião.
(076) – RENASCIMENTO ou
RENASCENÇA!
Renascimento ou Renascença são termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre
os fins do século XIII e meados do século XVII, quando diversas tansformações
numa multiplicidade de áreas da vida humana assinalam o final da Idade Média e o
início da Idade
Moderna.
Apesar destas transformações serem bem evidentes na
cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a
transição do feudalismo para o
capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é
mais comumente empregado para
descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas
ciências.
O Renascimento marcou o princípio
do que os historiadores pensam que foi o período moderno da
história.
Seguiu-se ao período de escuridão da Idade
Média.
Devido a inúmeras mudanças, é difícil marcar o princípio exacto do
Renascimento.
É costume, todavia contar a partir de
1453, quando Constantinopla caiu sob o poder do Turco Ottoman e os sábios
do Império Bizantino vieram para Ocidente.
Foi o princípio (Renascimento) de uma mudança radical na vida
intelectual, política, artística e social e mesmo da estrutura geográfica da
civilização cristã.
Teve uma enorme influência o aparecimento da Imprensa, numa linha de
divulgação.
Chamou-se Renascimento em
virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antiguidade
clássica, que nortearam as mudanças deste período em direcção a um ideal
humanista e naturalista.
O termo foi registado pela primeira vez por Giorgio Vasari
já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos
surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Buckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867),
onde ele definia o período como
uma época de “descoberta do mundo e do
homem”.
Apesar do grande prestígio que o Renascimento ainda guarda entre os
críticos e o público, historiadores modernos têm começado a questionar se os tão
divulgados avanços merecem ser tomados deste forma.
O Renascimento
cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como
principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o
resto da Itália e depois para paticamente todos os países da Europa
Ocidental.
A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento
apresentou maior expansão, porém manifestações renascentistas de grande
importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos
intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colónias
americanas.
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