Senhor, a quem
iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68
Bom dia evangelho
dia 10 de Maio de
2013 -Sexta-feira da 6ª semana da Páscoa
Santo do dia : S. João de Ávila, presbítero, +1569, Santo Antonino de Florença, Bispo e
Confessor, +1459, São Damião de Veuster, apóstolo dos
leprosos, +1889
Oração
Oração
Pai, não permitas
que jamais a tristeza e o pranto tomem conta do meu coração. E que a fé na
Ressurreição seja, para mim, motivo de perene alegria.
Livro de Salmos 47(46),2-3.4-5.6-7.
-Povos todos, batei palmas, aclamai
a Deus com brados de alegria. -Porque o Senhor, o Altíssimo, é temível; -Ele
é o grande rei de toda a terra. -Ele submeteu os povos ao nosso poder, pôs
as nações a nossos pés. -Para nós escolheu a nossa herança,
a glória de Jacob, seu predilecto.
-Deus subiu por entre aclamações, o Senhor subiu ao som da trombeta.
-Cantai a Deus, cantai! -Cantai ao nosso rei, cantai!
a glória de Jacob, seu predilecto.
-Deus subiu por entre aclamações, o Senhor subiu ao som da trombeta.
-Cantai a Deus, cantai! -Cantai ao nosso rei, cantai!
Naquele tempo, disse Jesus aos
seus discípulos: «Em verdade, em verdade vos digo: haveis de chorar e
lamentar-vos, ao passo que o mundo há-de gozar. Vós haveis de estar tristes,
mas a vossa tristeza há-de converter-se em alegria!
A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque chegou a sua hora; mas, quando deu à luz o menino, já não se lembra da sua aflição, com a alegria de ter vindo um homem ao mundo.
Também vós vos sentis agora tristes, mas Eu hei-de ver-vos de novo! Então, o vosso coração há-de alegrar-se e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria.
Nesse dia, já não me perguntareis nada. Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes alguma coisa ao Pai em meu nome, Ele vo-la dará.
A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque chegou a sua hora; mas, quando deu à luz o menino, já não se lembra da sua aflição, com a alegria de ter vindo um homem ao mundo.
Também vós vos sentis agora tristes, mas Eu hei-de ver-vos de novo! Então, o vosso coração há-de alegrar-se e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria.
Nesse dia, já não me perguntareis nada. Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes alguma coisa ao Pai em meu nome, Ele vo-la dará.
Da
Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário ao Evangelho do dia feito por :
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Catequeses baptismais, nº 4, 12-15
Comentário ao Evangelho do dia feito por :
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Catequeses baptismais, nº 4, 12-15
Toda a Criação geme e sofre as dores de parto (Rm
8,22)
São Paulo escreveu: «Se alguém está em Cristo, é
uma nova criação» (2Co 5,17) [...]. Mas dizei-me qual destas duas coisas é mais
espantosa: ver o céu ou qualquer outro elemento renovar-se, ou ver um homem
passar da malícia à virtude e renunciar ao erro para se ligar à verdade? Pois
foi a isto mesmo que São Paulo chamou «nova criação». [...] Com efeito, os que
aderiram a Cristo pela fé depuseram o fardo dos seus pecados como se põe de
lado uma roupa velha. Ao abandonar o erro, foram iluminados pelo sol da justiça
(cf Ml 3,20) como se veste uma roupa nova e brilhante, uma veste real [...]:
«As coisas antigas passaram, eis que todas as coisas se tornaram novas» (ibid).
[...] A graça de Deus irrompeu, e remodelou e converteu as almas,
transformando-as. [...]
Já observaste como todos os dias o Mestre realiza esta nova criação? É que muitas vezes os homens passaram a vida inteira apegados aos prazeres deste mundo, adorando as criaturas e tomando-as por deuses. Quem, portanto, senão o Senhor, poderia persuadi-los a elevarem-se de repente a um tão alto grau de virtude, passando a desprezar todos esses ídolos, adorando o Criador do universo e depositando Nele a sua fé, muito acima de todas as coisas desta vida? [...]
Convido-vos, portanto, a todos — aos que foram baptizados anteriormente, tal como aos que acabam de receber essa graça do Mestre — a escutar esta exortação do Apóstolo: «As coisas antigas passaram, eis que todas essas coisas se tornaram novas.» Esqueçamos todo o nosso passado; reformulemos a vida como cidadãos chamados a uma vida nova. Em tudo o que dizemos, em tudo o que fazemos, consideremos a dignidade Daquele que habita em nós.
Já observaste como todos os dias o Mestre realiza esta nova criação? É que muitas vezes os homens passaram a vida inteira apegados aos prazeres deste mundo, adorando as criaturas e tomando-as por deuses. Quem, portanto, senão o Senhor, poderia persuadi-los a elevarem-se de repente a um tão alto grau de virtude, passando a desprezar todos esses ídolos, adorando o Criador do universo e depositando Nele a sua fé, muito acima de todas as coisas desta vida? [...]
Convido-vos, portanto, a todos — aos que foram baptizados anteriormente, tal como aos que acabam de receber essa graça do Mestre — a escutar esta exortação do Apóstolo: «As coisas antigas passaram, eis que todas essas coisas se tornaram novas.» Esqueçamos todo o nosso passado; reformulemos a vida como cidadãos chamados a uma vida nova. Em tudo o que dizemos, em tudo o que fazemos, consideremos a dignidade Daquele que habita em nós.
A igreja celebra hoje
Damião de Molokai - Bem-aventurado - 1840-1889
Josef de Veuster-Wouters
nasceu no dia 3 de janeiro de 1840, numa pequena cidade ao norte de Bruxelas,
na Bélgica. Aos dezenove anos de idade, entra para a Ordem dos Padres do
Sagrado Coração e toma o nome de Damião. Em seguida, é enviado para terminar
seus estudos num colégio teológico em Paris.
A vida de Damião começou a mudar quando completou vinte e um anos de idade. Um bispo do Havaí, arquipélago do Pacífico, estava em Paris, onde ministrava algumas palestras e pretendia conseguir missionários para o local. Ele expunha os problemas daquela região e, especialmente, dos doentes de lepra, que eram exilados e abandonados numa ilha chamada Molokai, por determinação do governo.
Damião logo se interessou e se colocou à disposição para ir como missionário à ilha. Alguns fatos antecederam a sua ida. Uma epidemia de febre tifóide atingiu o colégio e seu irmão caiu doente. Damião ainda não era sacerdote, mas estava disposto a insistir que o aceitassem na missão rumo a Molokai. Escreveu uma carta ao superior da Ordem do Sagrado Coração, que, inspirado por Deus, permitiu a sua partida. Assim, em 1863 Damião embarcava para o Havaí, após ser ordenado sacerdote.
Chegando ao arquipélago, Damião logo se colocou a par da situação. A região recebera imigrantes chineses e com eles a lepra. Em 1865, temendo a disseminação da doença, o governo local decidiu isolar os doentes na ilha de Molokai. Nessa ilha existia uma península cujo acesso era impossível, exceto pelo mar. Assim, aquela península, chamada Kalauapa, tornou-se a prisão dos leprosos.
Para lá se dirigiu Damião, junto de três missionários que iriam revezar os cuidados com os leprosos. Os leprosos não tinham como trabalhar, roubavam-se entre si e matavam-se por um punhado de arroz. Damião sabia que ficaria ali para sempre, pois grande era o seu coração.
Naquele local abandonado, o padre começou a trabalhar. O primeiro passo foi recuperar o cemitério e enterrar os mortos. Com freqüência ia à capital, comprar faixas, remédios, lençóis e roupas para todos. Nesse meio tempo, escrevia para o jornal local, contando os terrores da ilha de Molokai. Essas notícias se espalharam e abalaram o mundo, todo tipo de ajuda humanitária começou a surgir. Um médico que contraíra a lepra ao cuidar dos doentes ouviu falar de Damião e viajou para a ilha a fim de ajudar.
No tempo que passou na ilha, Damião construiu uma igrejinha de alvenaria, onde passou a celebrar as missas. Também construiu um pequeno hospital, onde, ele e o médico, cuidavam dos doentes mais graves. Dois aquedutos completavam a estrutura sanitária tão necessária à vida daquele povoado. Porém a obra de Damião abrangeu algo mais do que a melhoria física do local, ele trouxe nova esperança e alívio para os doentes. Já era chamado apóstolo dos leprosos.
Numa noite de 1885, Damião colocou o pé esquerdo numa bacia com água muito quente. Percebeu que tinha contraído a lepra, pois não sentiu dor alguma. Havia passado cerca de dez anos desde que ele chegou à ilha e, milagrosamente, não havia contraído a doença até então. Com o passar do tempo, a doença o tomou por inteiro.
O doutor já havia morrido, assim como muitos dos amigos, quando, em 15 de abril de 1889, padre Damião de Veuster morreu. Em 1936, seu corpo foi transladado para a Bélgica, onde recebeu os solenes funerais de Estado. Em 1995, padre Damião de Molokai foi beatificado pelo papa João Paulo II e sua festa, designada para o dia 10 de maio.
A vida de Damião começou a mudar quando completou vinte e um anos de idade. Um bispo do Havaí, arquipélago do Pacífico, estava em Paris, onde ministrava algumas palestras e pretendia conseguir missionários para o local. Ele expunha os problemas daquela região e, especialmente, dos doentes de lepra, que eram exilados e abandonados numa ilha chamada Molokai, por determinação do governo.
Damião logo se interessou e se colocou à disposição para ir como missionário à ilha. Alguns fatos antecederam a sua ida. Uma epidemia de febre tifóide atingiu o colégio e seu irmão caiu doente. Damião ainda não era sacerdote, mas estava disposto a insistir que o aceitassem na missão rumo a Molokai. Escreveu uma carta ao superior da Ordem do Sagrado Coração, que, inspirado por Deus, permitiu a sua partida. Assim, em 1863 Damião embarcava para o Havaí, após ser ordenado sacerdote.
Chegando ao arquipélago, Damião logo se colocou a par da situação. A região recebera imigrantes chineses e com eles a lepra. Em 1865, temendo a disseminação da doença, o governo local decidiu isolar os doentes na ilha de Molokai. Nessa ilha existia uma península cujo acesso era impossível, exceto pelo mar. Assim, aquela península, chamada Kalauapa, tornou-se a prisão dos leprosos.
Para lá se dirigiu Damião, junto de três missionários que iriam revezar os cuidados com os leprosos. Os leprosos não tinham como trabalhar, roubavam-se entre si e matavam-se por um punhado de arroz. Damião sabia que ficaria ali para sempre, pois grande era o seu coração.
Naquele local abandonado, o padre começou a trabalhar. O primeiro passo foi recuperar o cemitério e enterrar os mortos. Com freqüência ia à capital, comprar faixas, remédios, lençóis e roupas para todos. Nesse meio tempo, escrevia para o jornal local, contando os terrores da ilha de Molokai. Essas notícias se espalharam e abalaram o mundo, todo tipo de ajuda humanitária começou a surgir. Um médico que contraíra a lepra ao cuidar dos doentes ouviu falar de Damião e viajou para a ilha a fim de ajudar.
No tempo que passou na ilha, Damião construiu uma igrejinha de alvenaria, onde passou a celebrar as missas. Também construiu um pequeno hospital, onde, ele e o médico, cuidavam dos doentes mais graves. Dois aquedutos completavam a estrutura sanitária tão necessária à vida daquele povoado. Porém a obra de Damião abrangeu algo mais do que a melhoria física do local, ele trouxe nova esperança e alívio para os doentes. Já era chamado apóstolo dos leprosos.
Numa noite de 1885, Damião colocou o pé esquerdo numa bacia com água muito quente. Percebeu que tinha contraído a lepra, pois não sentiu dor alguma. Havia passado cerca de dez anos desde que ele chegou à ilha e, milagrosamente, não havia contraído a doença até então. Com o passar do tempo, a doença o tomou por inteiro.
O doutor já havia morrido, assim como muitos dos amigos, quando, em 15 de abril de 1889, padre Damião de Veuster morreu. Em 1936, seu corpo foi transladado para a Bélgica, onde recebeu os solenes funerais de Estado. Em 1995, padre Damião de Molokai foi beatificado pelo papa João Paulo II e sua festa, designada para o dia 10 de maio.
Fonte:
www.envangelhodoquotidiano.org.br-www.paulinas.org.br
Data: 23/Julho até 28/Julho -Organização: Arquidiocese
do Rio de Janeiro
Telefone: 2292-3132 / 2532-7300 -Site: http://www.rio2013.com
Local: a definir -Descrição:
Telefone: 2292-3132 / 2532-7300 -Site: http://www.rio2013.com
Local: a definir -Descrição:
A Cidade do Rio de Janeiro foi escolhida pelo Vaticano para sediar a 38ª
Jornada Mundial da Juventude (JMJ). O evento, o maior encontro de jovens
católicos do mundo, foi criado pelo Beato João Paulo II em 1984. A JMJ
Rio 2013 reunirá mais de 2 milhões de jovens.
As notícias sobre o evento são muitas e uma delas é a mega via sacra que
acontecerá na praia de Copacabana, no dia 26 de Julho.
Com a ilustre presença do Papa Francisco,no trajeto do Copacabana Palace
até o Leme será montado uma via sacra, com mais de 14 escadarias plantadas ao
redor da Avenida Atlântica. Mais de 700 voluntários, além de atores famosos,
comporão as cenas. Peregrinos de várias nacionalidades carregarão a cruz. A
direção geral do espetáculo é de Ulysses Cruz, e a cenografia é de Abel Gomes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário