Bom dia evangelho
Quinta-feira,
16 de maio da 7ª semana da Páscoa – Ano C
Santo do dia : São João Nepomuceno, mártir, +1383, S. Simão Stock, religioso, +1265
Santo do dia : São João Nepomuceno, mártir, +1383, S. Simão Stock, religioso, +1265
Oração: Espírito de comunhão, não permitas
que se rompam os laços que me ligam a todos os meus irmãos e irmãs, e faça-me
compreender o valor da unidade proclamada por Jesus.
Oração sacerdotal de Jesus - Jo
17,20-26
“Eu
não rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela
palavra deles. Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti. Que
eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes dei
a glória que tu me deste, para que eles sejam um, como nós somos um: eu neles,
e tu em mim, para que sejam perfeitamente unidos, e o mundo conheça que tu me
enviaste e os amaste como amaste a mim. Pai, quero que estejam comigo aqueles
que me deste, para que contemplem a minha glória, a glória que tu me deste,
porque me amaste antes da criação do mundo. Pai justo, o mundo não te conheceu,
mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste. Eu lhes fiz conhecer
o teu nome, e o farei conhecer ainda, para que o amor com que me amaste esteja
neles, e eu mesmo esteja neles.”
Comentando
o Evangelho: A fé
é essencialmente testemunho
A oração sacerdotal de Jesus, em que ele confia os discípulos aos cuidados de Deus, se abre para o futuro: “Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela palavra deles” (v. 20).
Há neste versículo uma afirmação acerca da missão dos discípulos. A fé dos outros depende do testemunho, da palavra dos discípulos. A fé é essencialmente testemunho. A unidade é parte essencial do testemunho: “Que eles estejam em nós…” (v. 21); “... que eles sejam um, como nós somos um…” (v. 22). A comunhão dos discípulos, como a do Pai e do Filho, e a comunhão fraterna oferecem às gerações futuras a possibilidade de conhecer, isto é, de fazer a experiência de que Jesus é o enviado do Pai.
O mundo não conheceu Deus; o fechamento e a resistência impedem de fazer a experiência de Deus, penetrar no seu mistério. O Filho que está voltado totalmente para o Pai (Jo 1,1) é que conhece o Pai, de tal modo que, quem o vê, vê o Pai (cf. Jo 14,9). Assim, pelo Filho o Pai se tornou conhecido dos discípulos: “Eu lhes fiz conhecer o teu nome…” (v. 26).
Carlos Alberto Contieri, sj
A oração sacerdotal de Jesus, em que ele confia os discípulos aos cuidados de Deus, se abre para o futuro: “Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela palavra deles” (v. 20).
Há neste versículo uma afirmação acerca da missão dos discípulos. A fé dos outros depende do testemunho, da palavra dos discípulos. A fé é essencialmente testemunho. A unidade é parte essencial do testemunho: “Que eles estejam em nós…” (v. 21); “... que eles sejam um, como nós somos um…” (v. 22). A comunhão dos discípulos, como a do Pai e do Filho, e a comunhão fraterna oferecem às gerações futuras a possibilidade de conhecer, isto é, de fazer a experiência de que Jesus é o enviado do Pai.
O mundo não conheceu Deus; o fechamento e a resistência impedem de fazer a experiência de Deus, penetrar no seu mistério. O Filho que está voltado totalmente para o Pai (Jo 1,1) é que conhece o Pai, de tal modo que, quem o vê, vê o Pai (cf. Jo 14,9). Assim, pelo Filho o Pai se tornou conhecido dos discípulos: “Eu lhes fiz conhecer o teu nome…” (v. 26).
Carlos Alberto Contieri, sj
A igreja celebra hoje
São João Nepomuceno
Nasceu em Nepomucemo (Nepomuk) Bohemia, em 1340 e
foi curado de uma doença pelas preces de seus pais quando criança. Ele estudou
na Universidade de Praga e foi ordenado padre. Notável pregador converteu
milhares. Mais tarde foi Vigário Geral do Arcebispo João de Genzenstein em
Praga. Foi conselheiro e advogado dos pobres na corte do Rei Wenceslau IV.
Recusou várias vezes ser nomeado Bispo. Confessor da rainha ele a ensinava a
carregar a cruz do seu dissoluto marido. Foi feito prisioneiro porque
recusou-se a contar o que a rainha havia dito a ele no confessionário.
Quando ele continuou a honrar o segredo da Confissão foi torturado e atirado no Rio Maldau em Praga. Símbolo do nacionalismo da Bohemia e símbolo do sacramento da Confissão. Sua imagem, em arte, é usada como símbolo da Confissão e em muitas pontes na Europa é usada como proteção. Morreu queimado, atado em uma roda e depois atirado de uma ponte no Rio Maudau em 20 de março de 1393. Diz a tradição que na noite de sua morte sete estrelas ficaram rodando acima do local onde foi afogado. Canonizado em 1729. Na arte litúrgica da Igreja é mostrado como um agostiniano com uma ponte perto dele; ou 2) com os dedos nos lábios significando silencio; ou 3) com sete estrelas sobre sua cabeça; ou 4) com um cadeado em seus lábios.
É padroeiro contra calunias , indiscrições , da
Bohemia, das pontes, dos construtores de pontes, dos confessores, da boa
confissão e da Checoslováquia. Sua festa
é celebrada no dia 16 de maio.Quando ele continuou a honrar o segredo da Confissão foi torturado e atirado no Rio Maldau em Praga. Símbolo do nacionalismo da Bohemia e símbolo do sacramento da Confissão. Sua imagem, em arte, é usada como símbolo da Confissão e em muitas pontes na Europa é usada como proteção. Morreu queimado, atado em uma roda e depois atirado de uma ponte no Rio Maudau em 20 de março de 1393. Diz a tradição que na noite de sua morte sete estrelas ficaram rodando acima do local onde foi afogado. Canonizado em 1729. Na arte litúrgica da Igreja é mostrado como um agostiniano com uma ponte perto dele; ou 2) com os dedos nos lábios significando silencio; ou 3) com sete estrelas sobre sua cabeça; ou 4) com um cadeado em seus lábios.
“Reforçar os alicerces espirituais de todas as comunidades” – este é um dos pilares do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização para o Ano da Fé, que a Igreja Católica vai celebrar entre 11 de outubro próximo e 24 de novembro de 2013.( http://www.arquidiocesedebrasilia.org.br/)
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