Bom dia evangelho
DIA 22 DE JUNHO - SEGUNDA-FEIRA
XII SEMANA DO TEMPO COMUM *(VERDE – OFÍCIO DO
DIA)
Um seminário diocesano, missionário e internacional. Estas
são as três principais características do Redemptoris Mater, em português Mãe do Redentor, que comemora em junho(21), 25 anos de fundação em Brasília. Ao longo da história, o seminário formou 106
sacerdotes.
Oração do dia
Senhor,
nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos amar e temer, pois nunca
cessais de conduzir os que firmais no vosso amor.
Por
Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho (Mateus
7,1-5)
Ele está no meio de nós. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
Glória a vós, Senhor.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
7 1 Disse Jesus: “Não julgueis, e não sereis julgados.
2 Porque do mesmo modo que julgardes, sereis também vós julgados e, com a medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidos.
3 Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu?
4 Como ousas dizer a teu irmão: Deixa-me tirar a palha do teu olho, quando tens uma trave no teu?
5 Hipócrita! Tira primeiro a trave de teu olho e assim verás para tirar a palha do olho do teu irmão”.
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
7 1 Disse Jesus: “Não julgueis, e não sereis julgados.
2 Porque do mesmo modo que julgardes, sereis também vós julgados e, com a medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidos.
3 Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu?
4 Como ousas dizer a teu irmão: Deixa-me tirar a palha do teu olho, quando tens uma trave no teu?
5 Hipócrita! Tira primeiro a trave de teu olho e assim verás para tirar a palha do olho do teu irmão”.
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Comentário
ao Evangelho
NÃO SEJA JUIZ DO
PRÓXIMO
O discípulo está terminantemente proibido de julgar. Tal proibição deve ser bem entendida. Julgar diz respeito à decisão sobre a salvação ou a condenação do próximo. Somente a Jesus compete dizer qual será a sorte eterna de uma pessoa. A ninguém mais!
Quando alguém se arvora em juiz dos outros, comete uma série de equívocos. Tende a ser excessivamente severo e rigoroso, a ponto de faltar de misericórdia. A condenação do próximo parece dar-lhe prazer, não sua salvação. Em contrapartida, quem julga os outros prima por minimizar seus próprios pecados e limitações, mesmo sendo graves e dignos de reprovação. A forma minuciosa como analisa a vida alheia não o leva a perceber a enormidade de suas próprias faltas.
É pura hipocrisia preocupar-se com os pequenos defeitos dos outros e conviver, tranqüilamente, com os próprios erros. Antes de querer bisbilhotar a vida do próximo, para condená-lo, o hipócrita deveria por ordem na própria casa, para não ser vítima da condenação que deseja para o outro.
O critério de juízo a ser aplicado por Deus corresponderá ao que se usa no trato com os irmãos. Rigor impiedoso será usado com os impiedosos. Misericórdia infinita encontrará quem tiver sido misericordioso. O discípulo prudente não pode enganar-se.
O discípulo está terminantemente proibido de julgar. Tal proibição deve ser bem entendida. Julgar diz respeito à decisão sobre a salvação ou a condenação do próximo. Somente a Jesus compete dizer qual será a sorte eterna de uma pessoa. A ninguém mais!
Quando alguém se arvora em juiz dos outros, comete uma série de equívocos. Tende a ser excessivamente severo e rigoroso, a ponto de faltar de misericórdia. A condenação do próximo parece dar-lhe prazer, não sua salvação. Em contrapartida, quem julga os outros prima por minimizar seus próprios pecados e limitações, mesmo sendo graves e dignos de reprovação. A forma minuciosa como analisa a vida alheia não o leva a perceber a enormidade de suas próprias faltas.
É pura hipocrisia preocupar-se com os pequenos defeitos dos outros e conviver, tranqüilamente, com os próprios erros. Antes de querer bisbilhotar a vida do próximo, para condená-lo, o hipócrita deveria por ordem na própria casa, para não ser vítima da condenação que deseja para o outro.
O critério de juízo a ser aplicado por Deus corresponderá ao que se usa no trato com os irmãos. Rigor impiedoso será usado com os impiedosos. Misericórdia infinita encontrará quem tiver sido misericordioso. O discípulo prudente não pode enganar-se.
(O comentário litúrgico é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta,
Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE)
Santo do Dia
São Paulino de Nola
355-431
355-431
Paulino nasceu no ano de 355, na cidade de Bordeaux, na França. Seu pai era um
alto funcionário imperial e toda a família ocupava posição de destaque na
economia e na corte. Antes de tornar-se religioso, o próprio Paulino foi cônsul
e substituiu o governador da Campânia. Nessa posição, manteve contato com o
bispo Ambrósio, de Milão, bem como com o jovem Agostinho, que se tornara bispo
de Hipona, os quais o encaminharam à conversão. Assim, aos vinte e cinco anos
de idade Paulino foi batizado. Um ano antes tinha se casado com Terásia, uma
cristã espanhola que também o influenciou a aprofundar-se nos ensinamentos do
Evangelho. Quando perderam, ainda criança, o único filho, Celso, os dois
resolveram abandonar de vez a vida social e abraçar a vida monástica. De comum
acordo, dividiram as grandes riquezas que possuíam com os pobres e as obras de
caridade voltadas para o atendimento de doentes e desamparados e se dirigiram
para a Catalunha, na Espanha. Pouco tempo depois, Paulino, que se tornara
conhecido e estimado por todo o povo, encaminhou ao bispo um pedido para que
este o ordenasse sacerdote. O que aconteceu, além de ser convidado a participar
do clero local ou, se preferisse, ingressar no de Milão, mas recusou a ambos.
Queria, de verdade, uma vida de monge recluso, por isso mudou-se para a
Campânia, onde a família ainda tinha como propriedade o túmulo de um mártir,
são Félix. Paulino começou a construir ali um santuário para o santo, e ao
mesmo tempo fez levantar uma hospedaria para os peregrinos pobres. Em seguida,
transformou um dos andares em mosteiro e deu início a uma comunidade religiosa
formada por ele, a esposa e alguns amigos. A principal característica desses
monges era a comunicação feita somente por meio de correspondência escrita.
Foram cinqüenta e uma cartas dirigidas aos amigos e personalidades do mundo
cristão, entre eles Agostinho, o bispo de Hipona. Paulino revelou-se um grande
poeta, escritor e pregador, foi uma figura tão brilhante quanto humilde.
Entretanto a vida calma que almejara quando abdicou de sua condição de herdeiro
político de bons cargos no Império Romano para levar uma vida pobre em dinheiro
e poder, mas rica em fé e dignidade, terminaria em 409. Na ocasião, foi eleito
e consagrado bispo de Nola, diocese de Nápoles, cargo que ocupou até morrer no
ano 431, um ano após a morte do amigo e companheiro Agostinho, hoje também
santo e doutor da Igreja.
Fonte: Domtotal.com/religião – paulinas.org.br –
cancaonova.com -Vatican.va
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