Papa Francisco:
A mulher não é “réplica” do homem, ambos se complementam
Conforme anunciou na semana passada, o Papa Francisco falou
novamente na catequese desta quarta-feira sobre o homem e a mulher,
aprofundando desta vez o tema da complementariedade de ambos.(ACIDIGITAL.COM)
Oração do dia
Ó Deus
todo-poderoso, concedei que, conhecendo a ressurreição do Senhor e a graça que
ela nos trouxe, ressuscitemos para uma vida nova pelo amor do vosso Espírito.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Proclamação do Evangelho de
Jesus Cristo segundo João.
Naquele tempo, os judeus discutiam entre si, dizendo: 6 52 "Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?"
53 Então Jesus lhes disse: "Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos.
54 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
55 Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida.
56 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
57 Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim.
58 Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente".
59 Tal foi o ensinamento de Jesus na sinagoga de Cafarnaum.
Palavra da Salvação.
Naquele tempo, os judeus discutiam entre si, dizendo: 6 52 "Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?"
53 Então Jesus lhes disse: "Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos.
54 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
55 Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida.
56 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
57 Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim.
58 Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente".
59 Tal foi o ensinamento de Jesus na sinagoga de Cafarnaum.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
O PÃO DO CÉU
O ensinamento de Jesus quanto a comer sua carne e beber seu sangue foi de difícil entendimento, tanto para seus discípulos quanto para seus adversários. O perigo principal consistiu em tomar as suas palavras em sentido puramente material, numa evidente deturpação do seu real significado.
Acostumadas a celebrar a Eucaristia, as comunidades cristãs interpretavam as palavras do Mestre num contexto de fé, entendendo-as no sentido espiritual de comunhão com Jesus, simbolizado no pão e no vinho consagrados.
Os verbos comer e beber apontam para a experiência de assimilação de Jesus – sua pessoa e seu projeto de vida – por parte dos discípulos. Assim como o alimento e a bebida, ao serem ingeridos, passam a fazer parte do corpo físico de quem os consumiu, o mesmo deve acontecer com quem adere a Jesus. Toda a existência do discípulo tende a ficar permeada pelo Senhor, com o qual entrou em comunhão.
Os vocábulos carne e sangue indicam a totalidade do ser humano. Receber o corpo e o sangue do Senhor significa entrar em comunhão com tudo quanto ele é - sua humanidade e sua divindade - de forma que todo o ser do discípulo se deixe tomar por ele.
É assim que o discípulo se alimenta em sua caminhada de encontro com o Pai. E assim alimentado, jamais desfalecerá pelo caminho.
O ensinamento de Jesus quanto a comer sua carne e beber seu sangue foi de difícil entendimento, tanto para seus discípulos quanto para seus adversários. O perigo principal consistiu em tomar as suas palavras em sentido puramente material, numa evidente deturpação do seu real significado.
Acostumadas a celebrar a Eucaristia, as comunidades cristãs interpretavam as palavras do Mestre num contexto de fé, entendendo-as no sentido espiritual de comunhão com Jesus, simbolizado no pão e no vinho consagrados.
Os verbos comer e beber apontam para a experiência de assimilação de Jesus – sua pessoa e seu projeto de vida – por parte dos discípulos. Assim como o alimento e a bebida, ao serem ingeridos, passam a fazer parte do corpo físico de quem os consumiu, o mesmo deve acontecer com quem adere a Jesus. Toda a existência do discípulo tende a ficar permeada pelo Senhor, com o qual entrou em comunhão.
Os vocábulos carne e sangue indicam a totalidade do ser humano. Receber o corpo e o sangue do Senhor significa entrar em comunhão com tudo quanto ele é - sua humanidade e sua divindade - de forma que todo o ser do discípulo se deixe tomar por ele.
É assim que o discípulo se alimenta em sua caminhada de encontro com o Pai. E assim alimentado, jamais desfalecerá pelo caminho.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta,
Doutor ).
Santo do Dia / Comemoração
SÃO FIDÉLIS DE SIGMARINGA
Ele nasceu
numa família de nobres em 1577, na cidade de Sigmaringen, na Alemanha, e foi
batizado com o nome de Marcos Reyd. Na Universidade de Friburgo, na Suíça,
estudou filosofia, direito civil e canônico, onde se formou professor e
advogado em 1601. Durante alguns anos, exerceu a profissão de advogado em
Colmar, na Alsácia, recebendo o apelido de "advogado dos pobres",
porque não se negava a trabalhar gratuitamente aos que não tinham dinheiro para
lhe pagar. Até os trinta e quatro anos, não tinha ainda encontrado seu caminho
definitivo, até que, em 1612, abandonou tudo e se tornou sacerdote. Ingressou
na Ordem dos Frades Menores dos Capuchinhos de Friburgo, vestindo o hábito e
tomando o nome de Fidelis. Escreveu muito, e esses numerosos registros o
fizeram um dos mestres da espiritualidade franciscana. Como era intelectual
atuante, acabou assumindo missões importantes em favor da Igreja e, a mando
pessoal do papa Gregório XV, foi enviado à Suíça, a fim de combater a heresia
calvinista. Acusado de espionagem a serviço do imperador austríaco, os
calvinistas tramaram a sua morte, que ocorreu após uma missa em Grusch, na qual
pronunciara um fervoroso sermão pela disciplina e obediência dos cristãos à
Santa Sé. Em suas anotações, foi encontrado um bilhete escrito dez dias antes
de sua morte, dizendo que sabia que seria assassinado, mas que morreria com
alegria por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo. Quando foi ferido, por um golpe
de espada, pelos inimigos, pôs-se de joelhos, perdoou os seus assassinos e,
rezando, abençoou a todos antes de morrer, no dia 24 de abril de 1622. O papa
Bento XIV canonizou são Fidelis de Sigmaringen em 1724.
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