Bom dia evangelho
DIA 7 DE AGOSTO - SEXTA-FEIRA
XVIII SEMANA DO TEMPO COMUM *(VERDE – OFÍCIO
DO DIA)
Dentro de um ano, o Rio de
Janeiro sediará os primeiros Jogos Olímpicos e Paralímpicos da América do Sul.
Para marcar o início da contagem regressiva, a tocha olímpica foi colocada
sobre os ombros do Monumento ao Cristo Redentor nesta quarta-feira, 5 de agosto.
Oração do dia
Manifestai, ó Deus, vossa inesgotável
bondade para com os filhos e filhas que vos imploram e se gloriam de vos ter
como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação e conservando-a
renovada. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo.
Evangelho (Mateus
16,24-28)
Felizes os que são perseguidos por
causa da justiça do Senhor, porque o reino dos céus há de ser deles! (Mt 5,10)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo
Mateus.
16 24 Em seguida, Jesus disse a seus discípulos: "Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.
25 Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas aquele que tiver sacrificado a sua vida por minha causa, recobrá-la-á.
26 Que servirá a um homem ganhar o mundo inteiro, se vem a prejudicar a sua vida? Ou que dará um homem em troca de sua vida?
27 Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo suas obras.
28 Em verdade vos declaro: muitos destes que aqui estão não verão a morte, sem que tenham visto o Filho do Homem voltar na majestade de seu Reino".
Palavra da Salvação.
16 24 Em seguida, Jesus disse a seus discípulos: "Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.
25 Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas aquele que tiver sacrificado a sua vida por minha causa, recobrá-la-á.
26 Que servirá a um homem ganhar o mundo inteiro, se vem a prejudicar a sua vida? Ou que dará um homem em troca de sua vida?
27 Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo suas obras.
28 Em verdade vos declaro: muitos destes que aqui estão não verão a morte, sem que tenham visto o Filho do Homem voltar na majestade de seu Reino".
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
A FELIZ RECOMPENSA
O discípulo do Reino vê-se diante de duas propostas contrárias. Por um lado, Jesus o convida a assumir seu projeto de vida, com seu componente de cruz, até o ponto de perder a própria vida por causa dele. Por outro, o mundo apresenta-lhe o ideal de garantir a própria segurança, através do acúmulo de bens e da busca de proteção humana. O contraste é evidente. Riqueza e pobreza, honra e desprezo, segurança e perda de si mesmo exigem dele uma decisão. Não existe uma via intermediária.
Jesus alertou o discípulo sobre a inutilidade de escolher o caminho da riqueza, da honra e da segurança. Tal caminho conduz à perdição, pois o Pai não se deixará impressionar pela grandeza de ninguém, quando irá recompensá-lo pelo que tiver feito ao longo de sua vida. O Pai está acima da riqueza e da honra humanas.
Tudo será diferente, se a escolha do discípulo coincidir com a de Jesus. Sua recompensa será semelhante àquela que o Pai reservou para seu Filho. Então, o discípulo descobrirá em que consiste a riqueza imperecível, a honra sem mescla de engano, a segurança confiável. Sua opção por Jesus, insensata aos olhos do mundo, revelará toda a sua sensatez. Ele saberá que valeu a pena abrir mão dos próprios projetos e ambições, para abraçar a cruz do seguimento. A bondade do Pai não o decepcionará!(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)
O discípulo do Reino vê-se diante de duas propostas contrárias. Por um lado, Jesus o convida a assumir seu projeto de vida, com seu componente de cruz, até o ponto de perder a própria vida por causa dele. Por outro, o mundo apresenta-lhe o ideal de garantir a própria segurança, através do acúmulo de bens e da busca de proteção humana. O contraste é evidente. Riqueza e pobreza, honra e desprezo, segurança e perda de si mesmo exigem dele uma decisão. Não existe uma via intermediária.
Jesus alertou o discípulo sobre a inutilidade de escolher o caminho da riqueza, da honra e da segurança. Tal caminho conduz à perdição, pois o Pai não se deixará impressionar pela grandeza de ninguém, quando irá recompensá-lo pelo que tiver feito ao longo de sua vida. O Pai está acima da riqueza e da honra humanas.
Tudo será diferente, se a escolha do discípulo coincidir com a de Jesus. Sua recompensa será semelhante àquela que o Pai reservou para seu Filho. Então, o discípulo descobrirá em que consiste a riqueza imperecível, a honra sem mescla de engano, a segurança confiável. Sua opção por Jesus, insensata aos olhos do mundo, revelará toda a sua sensatez. Ele saberá que valeu a pena abrir mão dos próprios projetos e ambições, para abraçar a cruz do seguimento. A bondade do Pai não o decepcionará!(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)
SÃO SISTO II
(VERMELHO – OFÍCIO DA MEMÓRIA)
(VERMELHO – OFÍCIO DA MEMÓRIA)
Xisto II foi o vigésimo quarto sumo pontífice de Roma. Era grego, nasceu em
Atenas e assumiu a direção da Igreja em 30 de agosto de 257. O seu governo durou
apenas onze meses, tempo em que não poderia ter feito muitas obras. Mas fez uma
das mais importantes para a Igreja. Com seu caráter reto e bondoso, conseguiu
solucionar as discórdias que haviam atormentado a Santa Sé desde o governo de
Vítor I. A questão polêmica era a seguinte: se um herege quisesse retornar à
Igreja, após ter renegado a fé, deveria ser batizado de novo ou seria
suficiente o batismo que havia recebido a primeira vez? Isso dividia a Igreja.
De um lado, a de Roma, que aceitava o retorno apenas com a confirmação por meio
do crisma. De outro, a do Oriente, em especial a da Antioquia e da Alexandria,
que exigia um novo batismo. A discórdia aumentou quando o papa Vitor I impôs o
procedimento romano a ser seguido por todos, sob pena de excomunhão. Moderado e
pacifista, Xisto II neutralizou a excomunhão. Dizendo que não estava em jogo a
fé comum, nem a união com o sucessor de Pedro, cada Igreja ou grupo de igrejas
devia resolver a questão com independência e de acordo com as circunstâncias
dos fatos, resolvendo o antigo problema. Assim, trouxe de volta à Igreja os
cristãos da Antioquia e da Alexandria que se haviam distanciado, e a harmonia
estabeleceu-se. Em meados de 258, o imperador Valeriano, por meio de um segundo
decreto, obrigou que os cristãos renegassem a própria religião publicamente,
sob pena de terem os bens confiscados e sofrerem morte por decapitação. Para os
sacerdotes e integrantes da Igreja, seriam confiscados até mesmo os cemitérios.
Xisto II fez o traslado das relíquias de são Pedro e são Paulo para um local
seguro após esse decreto. Depois, surpreendido pelos soldados enquanto
celebrava a santa missa, no cemitério, foi preso com outros sete religiosos.
Durante as perseguições, os cristãos encontravam-se nos cemitérios subterrâneos
para receberem a eucaristia, era lá que escondiam os livros sagrados e os
objetos litúrgicos. Foram condenados, pelo imperador, à decapitação e houve o
confisco dos bens. O papa Xisto II morreu junto com seis diáconos - Agapito,
Estêvão, Feliz, Januário, Magno e Vicente -, no dia 6 de agosto de 258. O
sétimo, Lourenço, foi morto quatro dias depois. A festa de são Xisto II e seus
companheiros, com a reforma do calendário da Igreja, passou a ser celebrada no
dia 7 de agosto. No livro dos papas, sua morte foi definida como "soglio
pontificio", pois estava em exercício da santa missa. As suas relíquias
estão na cripta dos papas de São Calisto, em Roma.
Fonte: http://domtotal.com/religiao/eucaristia/
- https://www.paulinas.org.br/diafeliz
Nenhum comentário:
Postar um comentário