Bom
dia
evangelho
DIA 13 DE AGOSTO - QUINTA-FEIRA
XIX SEMANA DO TEMPO COMUM *(VERDE – OFÍCIO DO
DIA)
Oração do dia
Deus eterno e todo-poderoso, a quem
ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos, para
alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho (Mateus
18,21-19,1)
Fazei brilhar vosso
semblante ao vosso servo e ensinai-me vossas leis e mandamentos! (Sl 118,135)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
18 21 Então Pedro se aproximou dele e disse: “Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?”
22 Respondeu Jesus: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
23 Por isso, o Reino dos céus é comparado a um rei que quis ajustar contas com seus servos.
24 Quando começou a ajustá-las, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos.
25 Como ele não tinha com que pagar, seu senhor ordenou que fosse vendido, ele, sua mulher, seus filhos e todos os seus bens para pagar a dívida.
26 Este servo, então, prostrou-se por terra diante dele e suplicava-lhe: ‘Dá-me um prazo, e eu te pagarei tudo!’
27 Cheio de compaixão, o senhor o deixou ir embora e perdoou-lhe a dívida.
28 Apenas saiu dali, encontrou um de seus companheiros de serviço que lhe devia cem denários. Agarrou-o na garganta e quase o estrangulou, dizendo: ‘Paga o que me deves!’
29 O outro caiu-lhe aos pés e pediu-lhe: ‘Dá-me um prazo e eu te pagarei!’
30 Mas, sem nada querer ouvir, este homem o fez lançar na prisão, até que tivesse pago sua dívida.
31 Vendo isto, os outros servos, profundamente tristes, vieram contar a seu senhor o que se tinha passado.
32 Então o senhor o chamou e lhe disse: ‘Servo mau, eu te perdoei toda a dívida porque me suplicaste.
33 Não devias também tu compadecer-te de teu companheiro de serviço, como eu tive piedade de ti?’
34 E o senhor, encolerizado, entregou-o aos algozes, até que pagasse toda a sua dívida.
35 Assim vos tratará meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar a seu irmão, de todo seu coração”.
19 1 Após esses discursos, Jesus deixou a Galiléia e veio para a Judéia, além do Jordão.
Palavra da Salvação.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
18 21 Então Pedro se aproximou dele e disse: “Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?”
22 Respondeu Jesus: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
23 Por isso, o Reino dos céus é comparado a um rei que quis ajustar contas com seus servos.
24 Quando começou a ajustá-las, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos.
25 Como ele não tinha com que pagar, seu senhor ordenou que fosse vendido, ele, sua mulher, seus filhos e todos os seus bens para pagar a dívida.
26 Este servo, então, prostrou-se por terra diante dele e suplicava-lhe: ‘Dá-me um prazo, e eu te pagarei tudo!’
27 Cheio de compaixão, o senhor o deixou ir embora e perdoou-lhe a dívida.
28 Apenas saiu dali, encontrou um de seus companheiros de serviço que lhe devia cem denários. Agarrou-o na garganta e quase o estrangulou, dizendo: ‘Paga o que me deves!’
29 O outro caiu-lhe aos pés e pediu-lhe: ‘Dá-me um prazo e eu te pagarei!’
30 Mas, sem nada querer ouvir, este homem o fez lançar na prisão, até que tivesse pago sua dívida.
31 Vendo isto, os outros servos, profundamente tristes, vieram contar a seu senhor o que se tinha passado.
32 Então o senhor o chamou e lhe disse: ‘Servo mau, eu te perdoei toda a dívida porque me suplicaste.
33 Não devias também tu compadecer-te de teu companheiro de serviço, como eu tive piedade de ti?’
34 E o senhor, encolerizado, entregou-o aos algozes, até que pagasse toda a sua dívida.
35 Assim vos tratará meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar a seu irmão, de todo seu coração”.
19 1 Após esses discursos, Jesus deixou a Galiléia e veio para a Judéia, além do Jordão.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
PERDÃO ILIMITADO
A capacidade de perdoar, sem limites, deve caracterizar as relações na comunidade cristã. Esta exigência diz respeito, de forma especial, à liderança da comunidade, quando esta deve lidar com aqueles que apenas iniciam sua caminhada de fé. As contínuas recaídas destes iniciantes não podem ser motivo para desespero. Pelo contrário, deve haver sempre a predisposição para o perdão.
Esta predisposição brota sempre no coração de quem experimentou o perdão ilimitado de Deus. Quem é perdoado, ilimitadamente, pelo Pai deve perdoar, ilimitadamente, os irmãos. Seria sinal de mesquinhez agir de maneira diferente. O próprio Deus não suporta esta atitude contraditória. Quem não está sempre disposto a perdoar, ilude-se, ao contar com o perdão divino.
A atitude do servo impiedoso da parábola chama a atenção para o comportamento de certos líderes das comunidades primitivas.
Tendo sido perdoado de uma dívida fabulosa, este servo omitiu-se de perdoar uma dívida ínfima de um companheiro seu. Tamanha crueldade levou o senhor daquele servo a rever o seu perdão e a exigir dele o pagamento de quanto devia, até o último centavo.
Essa parábola foi um alerta para os líderes da comunidade: que não se enganassem quanto ao erro que cometiam, recusando-se a perdoar as fraquezas dos pequeninos!
A capacidade de perdoar, sem limites, deve caracterizar as relações na comunidade cristã. Esta exigência diz respeito, de forma especial, à liderança da comunidade, quando esta deve lidar com aqueles que apenas iniciam sua caminhada de fé. As contínuas recaídas destes iniciantes não podem ser motivo para desespero. Pelo contrário, deve haver sempre a predisposição para o perdão.
Esta predisposição brota sempre no coração de quem experimentou o perdão ilimitado de Deus. Quem é perdoado, ilimitadamente, pelo Pai deve perdoar, ilimitadamente, os irmãos. Seria sinal de mesquinhez agir de maneira diferente. O próprio Deus não suporta esta atitude contraditória. Quem não está sempre disposto a perdoar, ilude-se, ao contar com o perdão divino.
A atitude do servo impiedoso da parábola chama a atenção para o comportamento de certos líderes das comunidades primitivas.
Tendo sido perdoado de uma dívida fabulosa, este servo omitiu-se de perdoar uma dívida ínfima de um companheiro seu. Tamanha crueldade levou o senhor daquele servo a rever o seu perdão e a exigir dele o pagamento de quanto devia, até o último centavo.
Essa parábola foi um alerta para os líderes da comunidade: que não se enganassem quanto ao erro que cometiam, recusando-se a perdoar as fraquezas dos pequeninos!
(O comentário
litúrgico é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica)
Santo do dia
26 de maio de 1914 - março de 1992 Bem-aventurada Dulce dos
Pobres, em toda a sua vida foi e é a mensageira e missionária do amor.
Bem-aventurada Dulce dos Pobres
Maria
Rita de Souza Brito Lopes Pontes, nascida em 26 de maio de 1914, filha de
Augusto Lopes Pontes e Dulce Maria de Souza.
Maria Rita foi uma criança muito alegre, gostava de brincar de boneca, empinar pipa e com adoração por futebol (torcedora do Esporte Clube Ypiranga). Desde muito nova já mostrava dedicação a pessoas carentes, mendigos e doentes. Aos 13 anos transformou a casa da família em um centro de atendimento a estas pessoas. Sua casa ficou conhecida como "A Portaria de São Francisco", por conta do número de carentes que se aglomeravam à porta. Nesta época Maria Rita manifestou pela primeira vez o desejo de se dedicar a vida religiosa. Após seis anos, Maria Rita se transformou em Irmã Dulce.
Em sua vida religiosa, Irmã Dulce abraçou todos em seu caminho, ajudou aqueles que ninguém queria, e até hoje mantém seus braços abertos em suas obras sociais.
"Quando nenhum hospital quiser aceitar algum paciente, nós aceitaremos. Esta é a última porta e por isso eu não posso fechá-la", disse Irmã Dulce.
O processo de beatificação teve início em 2000, passando por várias etapas. Em 22 de maio de 2011, Irmã Dulce foi proclamada Beata. O decreto de beatificação de Irmã Dulce foi assinado pelo papa Bento XVI no dia 10 de dezembro de 2010, após reconhecimento de um milagre da freira. Ela é a primeira baiana a se tornar beata.
A bem-aventurada Dulce dos Pobres tem sua data no calendário litúrgico no dia 13 de agosto.
"Se fosse preciso, começaria tudo outra vez do mesmo jeito, andando pelo mesmo caminho de dificuldades, pois a fé, que nunca me abandona, me daria forças para ir sempre em frente." (Irmã Dulce)
. http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=santo&id=885#ixzz3iddjopUF
http://domtotal.com/religiao/eucaristia/liturgia - http://www.paulinas.org.br/portal/
Maria Rita foi uma criança muito alegre, gostava de brincar de boneca, empinar pipa e com adoração por futebol (torcedora do Esporte Clube Ypiranga). Desde muito nova já mostrava dedicação a pessoas carentes, mendigos e doentes. Aos 13 anos transformou a casa da família em um centro de atendimento a estas pessoas. Sua casa ficou conhecida como "A Portaria de São Francisco", por conta do número de carentes que se aglomeravam à porta. Nesta época Maria Rita manifestou pela primeira vez o desejo de se dedicar a vida religiosa. Após seis anos, Maria Rita se transformou em Irmã Dulce.
Em sua vida religiosa, Irmã Dulce abraçou todos em seu caminho, ajudou aqueles que ninguém queria, e até hoje mantém seus braços abertos em suas obras sociais.
"Quando nenhum hospital quiser aceitar algum paciente, nós aceitaremos. Esta é a última porta e por isso eu não posso fechá-la", disse Irmã Dulce.
O processo de beatificação teve início em 2000, passando por várias etapas. Em 22 de maio de 2011, Irmã Dulce foi proclamada Beata. O decreto de beatificação de Irmã Dulce foi assinado pelo papa Bento XVI no dia 10 de dezembro de 2010, após reconhecimento de um milagre da freira. Ela é a primeira baiana a se tornar beata.
A bem-aventurada Dulce dos Pobres tem sua data no calendário litúrgico no dia 13 de agosto.
"Se fosse preciso, começaria tudo outra vez do mesmo jeito, andando pelo mesmo caminho de dificuldades, pois a fé, que nunca me abandona, me daria forças para ir sempre em frente." (Irmã Dulce)
. http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=santo&id=885#ixzz3iddjopUF
http://domtotal.com/religiao/eucaristia/liturgia - http://www.paulinas.org.br/portal/
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