BOM DIA EVANGELHO
DIA 16 DE DEZEMBRO - QUARTA-FEIRA
III SEMANA DO ADVENTO
(ROXO, PREFÁCIO DO ADVENTO II – OFÍCIO DO DIA)
(ROXO, PREFÁCIO DO ADVENTO II – OFÍCIO DO DIA)
FOTO: Cento e sessenta presépios de 40 países poderão ser vistos na
Catedral Metropolitana entre os dias 21 de novembro e 20 de dezembro. A
exposição organizada em parceria pela Arquidiocese de São Sebastião do Rio de
Janeiro e o Centro Loyola de Fé e Cultura PUC-Rio reúne peças da coleção
particular do padre José Maria Fernandes, SJ, feitas por artistas e artesãos
dos cinco continentes e de todas as regiões do Brasil. A mais antiga delas,
herança de família, data do século XIX.((http://arqrio.org/noticias)
Oração do dia
Concedei-nos, ó Deus onipotente, que as próximas festas do vosso Filho
nos sejam remédio nesta vida e prêmio na vida eterna. Por nosso Senhor Jesus
Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho (Lucas 7,19-23)
Proclamação
do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, 7 19 João chamou
dois dos seus discípulos e enviou-os a Jesus, perguntando: "És tu o que há
de vir ou devemos esperar por outro?"
20 Chegando estes homens a ele, disseram: "João Batista enviou-nos a ti, perguntando: ´És tu o que há de vir ou devemos esperar por outro?´"
21 Ora, naquele momento Jesus havia curado muitas pessoas de enfermidades, de doenças e de espíritos malignos, e dado a vista a muitos cegos.
22 Respondeu-lhes ele: "Ide anunciar a João o que tendes visto e ouvido: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos ficam limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, aos pobres é anunciado o Evangelho;
23 e bem-aventurado é aquele para quem eu não for ocasião de queda!"
20 Chegando estes homens a ele, disseram: "João Batista enviou-nos a ti, perguntando: ´És tu o que há de vir ou devemos esperar por outro?´"
21 Ora, naquele momento Jesus havia curado muitas pessoas de enfermidades, de doenças e de espíritos malignos, e dado a vista a muitos cegos.
22 Respondeu-lhes ele: "Ide anunciar a João o que tendes visto e ouvido: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos ficam limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, aos pobres é anunciado o Evangelho;
23 e bem-aventurado é aquele para quem eu não for ocasião de queda!"
Palavra
da Salvação.
Comentário ao Evangelho
TESTEMUNHO DA LUZ
A pessoa e a missão de Jesus é que definiram a identidade de João Batista. Este fora enviado por Deus para ser testemunho da luz. Mediante sua pregação, muitas pessoas teriam a chance de chegar à fé e serem iluminadas pela luz, que é Jesus. A atividade de João preparava a chegada de Jesus, predispondo as pessoas para recebê-lo.
O pressuposto de seu ministério era que a humanidade estava mergulhada nas trevas e, por isso, vagava errante pelo caminho do pecado e da injustiça. Se não lhes fosse oferecida uma luz, não teriam condições de superar esta situação. Entretanto, o Pai decidira resgatar o ser humano para a vida. E o fez, por meio de seu Filho Jesus, cujo ministério consistiria em ser luz para o ser humano, mostrando-lhe o caminho para o Pai.
João Batista compreendeu este projeto de Deus e se colocou a serviço dele. Sua condição de servidor do Messias estava arraigada em sua consciência. Não cedeu à tentação de pensar de si mesmo, além do que correspondia ao plano de Deus. Não lhe cabia nenhuma das identificações do Messias, em voga na teologia popular. Ele não era nem o Messias, nem Elias, nem algum dos profetas. Era, simplesmente, um servo de Deus e do seu Messias. Este título era suficiente para defini-lo. Tudo o mais não passava de especulação.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
A pessoa e a missão de Jesus é que definiram a identidade de João Batista. Este fora enviado por Deus para ser testemunho da luz. Mediante sua pregação, muitas pessoas teriam a chance de chegar à fé e serem iluminadas pela luz, que é Jesus. A atividade de João preparava a chegada de Jesus, predispondo as pessoas para recebê-lo.
O pressuposto de seu ministério era que a humanidade estava mergulhada nas trevas e, por isso, vagava errante pelo caminho do pecado e da injustiça. Se não lhes fosse oferecida uma luz, não teriam condições de superar esta situação. Entretanto, o Pai decidira resgatar o ser humano para a vida. E o fez, por meio de seu Filho Jesus, cujo ministério consistiria em ser luz para o ser humano, mostrando-lhe o caminho para o Pai.
João Batista compreendeu este projeto de Deus e se colocou a serviço dele. Sua condição de servidor do Messias estava arraigada em sua consciência. Não cedeu à tentação de pensar de si mesmo, além do que correspondia ao plano de Deus. Não lhe cabia nenhuma das identificações do Messias, em voga na teologia popular. Ele não era nem o Messias, nem Elias, nem algum dos profetas. Era, simplesmente, um servo de Deus e do seu Messias. Este título era suficiente para defini-lo. Tudo o mais não passava de especulação.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
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