BOM
DIA EVANGELHO
9 DE DEZEMBRO – ANO DA GRAÇA DO SENHOR DE
2016
Dia Litúrgico: Sexta-feira da 2ª
semana do Advento
ORAÇÃO
Ditoso Juan Diego, índio bondoso
e cristão, nós te suplicamos que acompanhes a Igreja peregrina, para que seja
cada dia mais evangelizadora e missionária. Encoraja os Bispos, sustenta os
presbíteros, suscita novas e santas vocações, ajuda todas as pessoas que
entregam a sua própria vida pela causa de Cristo e pela difusão do seu Reino.
Evangelho (Mt 11,13-19)
Naquele tempo, Jesus disse: « Com quem vou
comparar esta geração? É parecida com crianças sentadas nas praças, gritando
umas para as outras: ‘Tocamos flauta para vós, e não dançastes. Entoamos cantos
de luto e não chorastes!’ Veio João, que não come nem bebe, e dizem: ‘Tem um
demônio’. Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: ‘É um comilão e
beberrão, amigo de publicanos e de pecadores’. Mas a sabedoria foi reconhecida
em virtude de suas obras ».
«A
sabedoria foi reconhecida em virtude de suas obras»
+ Rev. D. Pere GRAU i Andreu (Les Planes, Barcelona, Espanha)
Hoje vemos que com muita frequência
temos que assistir a enterros. Mas... poucas vezes pensamos no nosso próprio
funeral. Vem a ser como uma jogada do subconsciente que subordina sine die a
própria morte.
A mesma contemplação do ritmo da natureza que nos rodeia lembra-nos também esse fato. Deduzimos que — em certo modo—não estamos tão distantes de uma planta, de um ser vivo... estamos submetidos, tanto se nos agrada como se não, à mesma lei natural das criaturas que nos rodeiam. Com a diferença, importante, da origem da nossa vida, da vida a imagem e semelhança de Deus, com projeção de eternidade.
Todo o Advento está informado por esta ideia. O Senhor chega com grande esplendor a visitar o seu povo, com a paz, comunicando-lhe a vida eterna. É um toque de alerta: «A sabedoria foi reconhecida em virtude de suas obras» (Mt 11,19). Tenhamos uma atitude receptiva ante o Senhor!
«Preparai o caminho do Senhor, endireitai as veredas para ele» (Mc 1,3), anunciado no domingo II do Advento (ciclo B). Vigiai as condutas sociais! É o que nos vem a dizer hoje. É como se nos quisesse dizer: «não ponhais dificuldades à comunicação amorosa de Deus».
Temos de polir o nosso caráter. Temos de reconstruir nossa maneira de atuar. Tudo aquilo que, em definitiva, falseia nossa responsabilidade: o orgulho, a ambição, a vingança, a dureza de coração, etc. Aquelas atitudes que nos fazem deuses do poder no mundo, sem querer reconhecer que não somos os senhores do mundo. Somos uma pequena parte dentro da extensa história da Humanidade.
Os discípulos de João experimentavam a purificação dos seus erros. Nós, os discípulos de Jesus, nosso Amigo, podemos viver a insuperável experiência da purificação de todo aquilo que é pecado, com esperança de vida eterna: Outro Natal!
Renovemos nosso diálogo com Ele. Façamos nossa oração de esperança e amor, sem fazer caso do barulho mundano que nos rodeia.
A mesma contemplação do ritmo da natureza que nos rodeia lembra-nos também esse fato. Deduzimos que — em certo modo—não estamos tão distantes de uma planta, de um ser vivo... estamos submetidos, tanto se nos agrada como se não, à mesma lei natural das criaturas que nos rodeiam. Com a diferença, importante, da origem da nossa vida, da vida a imagem e semelhança de Deus, com projeção de eternidade.
Todo o Advento está informado por esta ideia. O Senhor chega com grande esplendor a visitar o seu povo, com a paz, comunicando-lhe a vida eterna. É um toque de alerta: «A sabedoria foi reconhecida em virtude de suas obras» (Mt 11,19). Tenhamos uma atitude receptiva ante o Senhor!
«Preparai o caminho do Senhor, endireitai as veredas para ele» (Mc 1,3), anunciado no domingo II do Advento (ciclo B). Vigiai as condutas sociais! É o que nos vem a dizer hoje. É como se nos quisesse dizer: «não ponhais dificuldades à comunicação amorosa de Deus».
Temos de polir o nosso caráter. Temos de reconstruir nossa maneira de atuar. Tudo aquilo que, em definitiva, falseia nossa responsabilidade: o orgulho, a ambição, a vingança, a dureza de coração, etc. Aquelas atitudes que nos fazem deuses do poder no mundo, sem querer reconhecer que não somos os senhores do mundo. Somos uma pequena parte dentro da extensa história da Humanidade.
Os discípulos de João experimentavam a purificação dos seus erros. Nós, os discípulos de Jesus, nosso Amigo, podemos viver a insuperável experiência da purificação de todo aquilo que é pecado, com esperança de vida eterna: Outro Natal!
Renovemos nosso diálogo com Ele. Façamos nossa oração de esperança e amor, sem fazer caso do barulho mundano que nos rodeia.
SANTO DO DIA
SÃO JUAN DIEGO CUAUHTLATOATZIN
Juan Diego era um índio asteca nascido em 1474 na atual Cidade do México. Era
pobre e dedicava-se ao difícil trabalho no campo e à fabricação de esteiras.
Possuía um pedaço de terra, onde vivia feliz com a esposa. Atraído pela
doutrina dos padres franciscanos, converteu-se e foi batizado. Costumava
caminhar de sua vila à Cidade do México, a catorze milhas de distância, para
aprender a Palavra de Cristo.
Juan Diego ficou viúvo e então passou a dedicar-se ainda mais a religião. Um dia, voltando da igreja, no dia 09 de dezembro de 1531, o jovem índio presenciou a primeira aparição de Nossa Senhora de Guadalupe, que o chamou em sua língua nativa, dizendo: "Joãozinho meu queridinho". A Virgem pediu a Juan que procurasse o bispo e pedisse que fosse construída uma Igreja naquele local. O Bispo, incrédulo, pediu provas concretas da aparição.
Na terça feira, 12 de dezembro, João Diego estava indo à cidade, quando a Virgem apareceu e o consolou. Em seguida pediu que ele colhesse flores. Apesar do frio inverno, ele encontrou lindas flores. Ela disse que as entregasse ao Bispo como prova da aparição. Diante do Bispo ele abriu sua túnica, as flores caíram e no tecido apareceu impressa a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe.
Juan Diego faleceu no dia 30 de maio de 1548, aos setenta e quatro anos, de morte natural.
Juan Diego ficou viúvo e então passou a dedicar-se ainda mais a religião. Um dia, voltando da igreja, no dia 09 de dezembro de 1531, o jovem índio presenciou a primeira aparição de Nossa Senhora de Guadalupe, que o chamou em sua língua nativa, dizendo: "Joãozinho meu queridinho". A Virgem pediu a Juan que procurasse o bispo e pedisse que fosse construída uma Igreja naquele local. O Bispo, incrédulo, pediu provas concretas da aparição.
Na terça feira, 12 de dezembro, João Diego estava indo à cidade, quando a Virgem apareceu e o consolou. Em seguida pediu que ele colhesse flores. Apesar do frio inverno, ele encontrou lindas flores. Ela disse que as entregasse ao Bispo como prova da aparição. Diante do Bispo ele abriu sua túnica, as flores caíram e no tecido apareceu impressa a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe.
Juan Diego faleceu no dia 30 de maio de 1548, aos setenta e quatro anos, de morte natural.
Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO : Nossa
Senhora de Guadalupe consagrou-se como a padroeira da América Latina, porque
representa na sua simplicidade a vida do povo pobre e sofrido do continente.
Que encontremos em Maria forças para lutar pela transformação da sociedade.
TJL@
ACIDIGITAL.COM- EVANGELLI
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