segunda-feira, 19 de abril de 2021

bom dia evangelho - 20. abril. 021

 

BOM DIA EVANGELHO


20 DE ABRIL DE 2021 - Terça-feira da 3ª semana da Páscoa

Oração: Santo Antonino de Florença que soubestes acolher finalmente à missão que Deus vos designara, que fostes um santo em vida e jamais recusastes os sábios conselhos como a maior prova de amor para com vosso semelhantes, intercedei junto a Deus por nós, para que o Espírito Santo de Deus assopre sábios conselhos a todos aqueles que se dispõe a aconselhar. Que digamos sim aos chamados de Deus com docilidade e amor e sempre constantes à fé que, pela misericórdia de Deus, abraçamos. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

Evangelho (Jo 6,30-35):

 Eles perguntaram: «Que sinais realizas para que possamos ver e acreditar em ti? Que obras fazes? Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: ‘Deu-lhes a comer o pão do céu’».Jesus respondeu: «Em verdade, em verdade, vos digo: não foi Moisés quem vos deu o pão do céu. É meu Pai quem vos dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo». Eles então pediram: «Senhor, dá-nos sempre desse pão!». Jesus lhes disse: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede».

«É meu Pai quem vos dá o verdadeiro pão do céu» - Rev. D. Joaquim MESEGUER García(Rubí, Barcelona, Espanha)

Hoje, nas palavras de Jesus podemos constatar a contraposição e a complementaridade entre o Antigo e o Novo Testamento: o Antigo é a figura do Novo e, no Novo as promessas feitas por Deus aos pais no Antigo chegam a sua plenitude. Assim, o maná que os israelitas comeram no deserto não era o autêntico pão do céu, e sim a figura do verdadeiro pão que Deus, nosso Pai, nos deu na pessoa de Jesus Cristo, a quem enviou como Salvador do mundo. Moisés solicitou a Deus, a favor dos israelitas, um alimento material; Jesus Cristo, em troca, se dá a si mesmo como alimento divino que outorga a vida.
«Eles perguntaram: «Que sinais realizas para que possamos ver e acreditar em ti? Que obra realizas?» (Jo 6,30), exigem incrédulos e impertinentes os judeus. Pareceu-lhes pouco o sinal da multiplicação dos pães e dos peixes feita por Jesus no dia anterior? Por que ontem queriam proclamar rei a Jesus e hoje já não acreditam nele? Que inconstante é frequentemente o coração humano! Diz são Bernardo de Claraval: «Os incrédulos andam em volta, porque naturalmente, querem satisfazer o apetite, e desprezar o modo de conseguir o fim». Assim sucedia com os judeus: submergidos em uma visão materialista, pretendiam que alguém lhes alimentasse e solucionasse seus problemas, mas não queriam acreditar; isso era tudo o que lhes interessava de Jesus. Não é esta a perspectiva de quem deseja uma religião cômoda, feita sob medida e sem compromisso?
«Senhor, dá-nos sempre desse pão!» (Jo 6,34): que estas palavras, pronunciadas pelos judeus desde seu modo materialista de ver a realidade, sejam ditas por mim com a sinceridade que me proporciona a fé; que expressem realmente um desejo de alimentar-me com Jesus Cristo e de viver unidos a Ele para sempre.

Santo do Dia: Santo Antonino

Antonino nasceu em Florença. O diminutivo de seu nome surgiu por causa de sua estrutura física frágil e pequena. Ainda jovem, com dezesseis anos, resolveu tornar-se dominicano. Fez seus estudos com zelo e cultiva uma espiritualidade profunda. Santo Antonino foi homem de grande cultura e de virtude.
Fez padre na ordem dos pregadores e veio a tornar-se Arcebispo da cidade italiana de Florença. Antes de sua posse, Antonino fugiu para não ter que assumir o cargo, mas foi encontrado e teve que aceitá-lo. Revelou-se um grande arcebispo, cheio de zelo e espírito apostólico.Mesmo como Bispo, Antonino mantém sua vida de oração e austeridade. Apesar da seriedade com que vivia sua consagração, Antonino era doce e bondoso com todos os que o procuravam.
Foi ele o fundador do convento de São Marcos em Florença e incentivou a execução dos afrescos de Fra Angélico, marcados por raro valor artístico. O povo costumava chamá-lo de "Antonino dos Bons Conselhos". O convento de São Marcos abriu a primeira biblioteca pública da história Combateu o paganismo renascentista e defendeu o Papado no Concílio de Basiléia. Sua formação em direito canônico o fez conhecido em Roma como consultor dos bispos. Deixou escritos teológicos de valor. Tal era sua fama de santidade no tempo em que vivia que, certa vez, o Papa Nicolau Quinto declarou que o julgava digno de ser canonizado ainda vivo.
Faleceu em 1459, sendo imediatamente venerado pelo povo. (Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)

Reflexão: Deus sempre foi o centro da vida de Antonino. Viveu o seguimento de Cristo com absoluta fidelidade, destacando-se como um homem de oração intensa, amigo da Eucaristia e da Virgem Maria. Foi agraciado com o dom do conselho e soube usá-lo para o crescimento pessoal do seu rebanho. Peçamos a Deus que nos conceda também o dom de ouvir e aconselhar as pessoas que porventura nos procurem para abrir seu coração em busca de paz e tranquilidade.

Os jesuítas estão completando 25 anos de presença na Amazônia

Em 31 de julho, festa de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, foi inaugurado oficialmente o Ano Jubilar de 25 anos de serviço itinerante, institucional da família inaciana na Amazônia. O padre David Romero, superior da Preferência Amazônica fala da importância desse evento. Vatican News - Nos dias passados foi apresentado um vídeo sobre os 25 anos da presença dos jesuítas na Amazônia. Eis o que disse o padre David Romero, superior da Preferência Amazônica: “Olá queridos irmãos e queridas irmãs! Hoje, 31 de julho, festa de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, inauguramos oficialmente o Ano Jubilar de 25 anos de serviço itinerante, institucional da família inaciana na Amazônia! Santo Inácio nasceu no final do século quinze na região norte da Espanha. Depois da conversão dele, marcou profundamente a espiritualidade cristã naquele tempo e até hoje. O carisma inaciano promove o espírito missionário, a experiência do amor incondicional de Deus, a busca de encontrar Deus em todas as coisas e em tudo amar e servir. Esse mesmo carisma inaciano levou a Companhia de Jesus no Brasil a criar no dia 02 de maio de 1995 o Distrito dos Jesuítas da Amazônia. A criação do Distrito significou a importância da região Amazônica para Brasil e para o mundo. A criação do Distrito também reconheceu a necessidade de sustentar o corpo apostólico, definir a sua identidade e articular a missão nesta região. O primeiro superior do Distrito, P. Claudio Perane, inspirava as pessoas e continua a inspirar por duas linhas: 1)A de ter coragem e ter ousadia diante dos desafios e dificuldades; 2) A de deixarmo-nos guiar pelo Espírito. Outros jesuítas e muitos leigos e leigas, religiosos e religiosas também participaram e colaboraram na missão de Cristo aqui na Amazônia e outros ainda colaboram. Por isso, a importância de comemorar estes 25 anos. Nós desejamos ao longo de todo esse ano jubilar refletir e aprofundar o sentido desta presença da família inaciana na Amazônia. Diante de tudo isso, quero agradecer em nome da Preferência Apostólica Amazônia todas as pessoas que fazem parte desta história. Convido vocês para saborear as vitórias, luzes e avanços desde 1995. Pedimos humildemente o conhecimento interno do Senhor para mais ama-lo e segui-lo. Queremos encerrar este Ano Jubilar no dia 02 de maio de 2021 colhendo os frutos deste processo para dar continuação a nossa missão na Amazônia. Que Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira da PAAM, interceda por nós agora e ao longo deste Ano Jubilar! O padre David Romero, superior da Preferência Amazônica conversou com o padre Modino para o Vatican News sobre os 25 anos da presença dos jesuítas na Amazônia….

TJL- A12.COM – EVANGELI.NET – ACIIDIGITAL.COM

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