sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A morte uma grande realidade
Um homem morreu de repente. Ao dar-se conta viu que se aproximava um ser muito especial que não se parecia com nenhum ser humano. Levava uma maleta consigo e lhe disse:- Bem amigo, é hora de irmos. Sou a morte. O homem, assombrado, perguntou à morte:- Já? Tinha muitos planos para breve. - Sinto muito, amigo. Mas é o momento da tua partida.- Que trazes nessa maleta? E a morte lhe respondeu:- Os teus pertences.- Os meus pertences? São as minhas coisas, as minhas roupas, o meu dinheiro? - Não, amigo, as coisas materiais que tinhas, nunca te pertenceram. Eram da terra.- Trazes as minhas recordações?- Não amigo, essas já não vêm contigo.Nunca te pertenceram.Eram do tempo.- Trazes os meus talentos?- Não amigo, esses nunca te pertenceram.Eram das circunstâncias.- Trazes os meus amigos, os meus familiares?- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do caminho.- Trazes a minha mulher e os meus filhos?- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do coração.- Trazes o meu corpo?- Não amigo, esse nunca te pertenceu. É propriedade da terra.-Então o homem, cheio de medo, falou para morte:-Morte, por favor, deixa ver o que tem na maleta?-Sim. pode abrir e veja o que nós estamos levando. E o homem tremendo abriu a mala e se deu conta de e um coração e a cruz de Jesus. Assim ele compreendeu que na vida, nós devemos estar sempre de coração aberto para o Ágape e que não existe salvação sem cruz. tjl@12112010-0903lt

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