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BOM DIA EVANGELHO
BOM DIA EVANGELHO
Dia 08 de Dezembro — Quinta-feira
“Porei inimizade entre -A tua descendência e a dela!”
SANTO DO DIA: Imaculada Conceição de Nossa Senhora; São Macário de Alexandria, mártir
Deus escolheu Maria e a manteve pura, sem a marca do pecado. Ela é a Mãe da esperança para os humildes e pobres, que aguardam redenção e libertação. Isso vem sendo assim desde o tempo de nossos primeiros pais, quando pecaram. Dialogando, Deus chamou Maria para ser a Mãe do Redentor e ela acolheu com prontidão essa missão: “Eis a escrava do Senhor”.
Oração
Pai, plenifica-me com tua graça, como fizeste com Maria, de forma que eu possa ser fiel como ela ao teu desígnio de salvação para a humanidade.
Pai, plenifica-me com tua graça, como fizeste com Maria, de forma que eu possa ser fiel como ela ao teu desígnio de salvação para a humanidade.
Deus nos fala
A Palavra de Deus abre para nós a porta da salvação. Deus vai ao encontro do pecador e insiste para que volte. Vai ao encontro de Maria e a chama para ser Mãe do Salvador e, graças ao seu “sim”, a Palavra se faz carne e vem habitar no meio de nós.
Livro de Salmos 98(97),1.2-3ab.3bc-4.
-Cantai ao Senhor um cântico novo,
porque Ele fez maravilhas!
A sua mão direita e o seu santo braço
Lhe deram a vitória.
-O Senhor anunciou a sua vitória,
revelou aos povos a sua justiça.
Lembrou-Se do seu amor e da sua fidelidade
em favor da casa de Israel.
-Todos os confins da terra presenciaram
o triunfo libertador do nosso Deus.
Aclamai o Senhor, terra inteira,
exultai de alegria e cantai.
-Todos os confins da terra presenciaram
o triunfo libertador do nosso Deus.
Aclamai o Senhor, terra inteira,
exultai de alegria e cantai.
porque Ele fez maravilhas!
A sua mão direita e o seu santo braço
Lhe deram a vitória.
-O Senhor anunciou a sua vitória,
revelou aos povos a sua justiça.
Lembrou-Se do seu amor e da sua fidelidade
em favor da casa de Israel.
-Todos os confins da terra presenciaram
o triunfo libertador do nosso Deus.
Aclamai o Senhor, terra inteira,
exultai de alegria e cantai.
-Todos os confins da terra presenciaram
o triunfo libertador do nosso Deus.
Aclamai o Senhor, terra inteira,
exultai de alegria e cantai.
O Anúncio a Maria - Lc 1,26-38
Quando Isabel estava no sexto mês de gravidez, Deus enviou o anjo Gabriel a uma cidade da Galiléia chamada Nazaré. O anjo levava uma mensagem para uma virgem que tinha casamento contratado com um homem chamado José, descendente do rei Davi. Ela se chamava Maria. O anjo veio e disse:
- Que a paz esteja com você, Maria! Você é muito abençoada. O Senhor está com você.
Porém Maria, quando ouviu o que o anjo disse, ficou sem saber o que pensar. E, admirada, ficou pensando no que ele queria dizer. Então o anjo continuou:
- Não tenha medo, Maria! Deus está contente com você. Você ficará grávida, dará à luz um filho e porá nele o nome de Jesus. Ele será um grande homem e será chamado de Filho do Deus Altíssimo. Deus, o Senhor, vai fazê-lo rei, como foi o antepassado dele, o rei Davi. Ele será para sempre rei dos descendentes de Jacó, e o Reino dele nunca se acabará.
Então Maria disse para o anjo:
- Isso não é possível, pois eu sou virgem!
O anjo respondeu:
- O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Deus Altíssimo a envolverá com a sua sombra. Por isso o menino será chamado de santo e Filho de Deus. Fique sabendo que a sua parenta Isabel está grávida, mesmo sendo tão idosa. Diziam que ela não podia ter filhos, no entanto agora ela já está no sexto mês de gravidez. Porque para Deus nada é impossível.
Maria respondeu:
- Eu sou uma serva de Deus; que aconteça comigo o que o senhor acabou de me dizer!
E o anjo foi embora.
Quando Isabel estava no sexto mês de gravidez, Deus enviou o anjo Gabriel a uma cidade da Galiléia chamada Nazaré. O anjo levava uma mensagem para uma virgem que tinha casamento contratado com um homem chamado José, descendente do rei Davi. Ela se chamava Maria. O anjo veio e disse:
- Que a paz esteja com você, Maria! Você é muito abençoada. O Senhor está com você.
Porém Maria, quando ouviu o que o anjo disse, ficou sem saber o que pensar. E, admirada, ficou pensando no que ele queria dizer. Então o anjo continuou:
- Não tenha medo, Maria! Deus está contente com você. Você ficará grávida, dará à luz um filho e porá nele o nome de Jesus. Ele será um grande homem e será chamado de Filho do Deus Altíssimo. Deus, o Senhor, vai fazê-lo rei, como foi o antepassado dele, o rei Davi. Ele será para sempre rei dos descendentes de Jacó, e o Reino dele nunca se acabará.
Então Maria disse para o anjo:
- Isso não é possível, pois eu sou virgem!
O anjo respondeu:
- O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Deus Altíssimo a envolverá com a sua sombra. Por isso o menino será chamado de santo e Filho de Deus. Fique sabendo que a sua parenta Isabel está grávida, mesmo sendo tão idosa. Diziam que ela não podia ter filhos, no entanto agora ela já está no sexto mês de gravidez. Porque para Deus nada é impossível.
Maria respondeu:
- Eu sou uma serva de Deus; que aconteça comigo o que o senhor acabou de me dizer!
E o anjo foi embora.
Comentário do Evangelho
O dogma da Imaculada Conceição
O título de "Imaculada Conceição" atribuído a Maria exprime a definição dogmática de que Maria foi concebida sem pecado original. O dogma foi proclamado pelo papa Pio IX, em 1854. Comemora-se a concepção de Maria, isto é, sua geração como fruto da união de amor entre seus pais, Joaquim e Ana. Contudo, Maria é concebida sem o pecado original, diferentemente do comum dos mortais, os quais, também por definição dogmática, são pecadores já ao serem concebidos. Nesta celebração são enaltecidos os casais que com amor e responsabilidade geram filhos, glorificando a Deus na sua criação. (José Raimundo Oliva)
A IGREJA CELEBRA HOJE
Imaculada Conceição de Maria
O dogma da Imaculada Conceição de Maria é um dos dogmas mais queridos ao coração do povo cristão. Os dogmas da Igreja são as verdades que não mudam nunca, que fortalecem a fé que carregamos dentro de nós e que não renunciamos nunca.
A convicção da pureza completa da Mãe de Deus, Maria, ou seja, esse dogma, foi definida em 1854, pelo papa Pio IX, através da bula "Ineffabilis Deus", mas antes disso a devoção popular à Imaculada Conceição de Maria já era extensa. A festa já existia no Oriente e na Itália meridional, então dominada pelos bizantinos, desde o século VII.
A festa não existia, oficialmente, no calendário da Igreja. Os estudos e discussões teológicas avançaram através dos tempos sem um consenso positivo. Quem resolveu a questão foi um frade franciscano escocês e grande doutor em teologia chamado bem-aventurado João Duns Scoto, que morreu em 1308. Na linha de pensamento de são Francisco de Assis, ele defendeu a Conceição Imaculada de Maria como início do projeto central de Deus: o nascimento do seu Filho feito homem para a redenção da humanidade.
Transcorrido mais um longo tempo, a festa acabou sendo incluída no calendário romano em 1476. Em 1570, foi confirmada e formalizada pelo papa Pio V, na publicação do novo ofício, e, finalmente, no século XVIII, o papa Clemente XI tornou-a obrigatória a toda a cristandade.
Quatro anos mais tarde, as aparições de Lourdes foram as prodigiosas confirmações dessa verdade, do dogma. De fato, Maria proclamou-se, explicitamente, com a prova de incontáveis milagres: "Eu sou a Imaculada Conceição".
Deus quis preparar ao seu Filho uma digna habitação. No seu projeto de redenção da humanidade, manteve a Mãe de Deus, cheia de graça, ainda no ventre materno. Assim, toda a obra veio da gratuidade de Deus miseriordioso. Foi Deus que concedeu a ela o mérito de participar do seu projeto. Permitiu que nascesse de pais pecadores, mas, por preservação divina, permanecesse incontaminada.
Maria, então, foi concebida sem a mancha do orgulho e do desamor, que é o pecado original. Em vista disso, a Imaculada Conceição foi a primeira a receber a plenitude da bênção de Deus, por mérito do seu Filho, e que se manifestou na morte e na Ressurreição de Cristo, para redenção da humanidade que crê e segue seus ensinamentos.
Hoje, não comemoramos a memória de um santo, mas a solenidade mais elevada, maior e mais preciosa da Igreja: a Imaculada Conceição da Santíssima Virgem Maria, a rainha de todos os santos, a Mãe de Deus.
-Fonte: www.paulinas.org.br-www.catequisar.org.br -www.cancaonova.com.br -www.santuario.org.br-http://sao-tarcisio.blogspot.com/ -http://www.portaldaigreja.com/
A convicção da pureza completa da Mãe de Deus, Maria, ou seja, esse dogma, foi definida em 1854, pelo papa Pio IX, através da bula "Ineffabilis Deus", mas antes disso a devoção popular à Imaculada Conceição de Maria já era extensa. A festa já existia no Oriente e na Itália meridional, então dominada pelos bizantinos, desde o século VII.
A festa não existia, oficialmente, no calendário da Igreja. Os estudos e discussões teológicas avançaram através dos tempos sem um consenso positivo. Quem resolveu a questão foi um frade franciscano escocês e grande doutor em teologia chamado bem-aventurado João Duns Scoto, que morreu em 1308. Na linha de pensamento de são Francisco de Assis, ele defendeu a Conceição Imaculada de Maria como início do projeto central de Deus: o nascimento do seu Filho feito homem para a redenção da humanidade.
Transcorrido mais um longo tempo, a festa acabou sendo incluída no calendário romano em 1476. Em 1570, foi confirmada e formalizada pelo papa Pio V, na publicação do novo ofício, e, finalmente, no século XVIII, o papa Clemente XI tornou-a obrigatória a toda a cristandade.
Quatro anos mais tarde, as aparições de Lourdes foram as prodigiosas confirmações dessa verdade, do dogma. De fato, Maria proclamou-se, explicitamente, com a prova de incontáveis milagres: "Eu sou a Imaculada Conceição".
Deus quis preparar ao seu Filho uma digna habitação. No seu projeto de redenção da humanidade, manteve a Mãe de Deus, cheia de graça, ainda no ventre materno. Assim, toda a obra veio da gratuidade de Deus miseriordioso. Foi Deus que concedeu a ela o mérito de participar do seu projeto. Permitiu que nascesse de pais pecadores, mas, por preservação divina, permanecesse incontaminada.
Maria, então, foi concebida sem a mancha do orgulho e do desamor, que é o pecado original. Em vista disso, a Imaculada Conceição foi a primeira a receber a plenitude da bênção de Deus, por mérito do seu Filho, e que se manifestou na morte e na Ressurreição de Cristo, para redenção da humanidade que crê e segue seus ensinamentos.
Hoje, não comemoramos a memória de um santo, mas a solenidade mais elevada, maior e mais preciosa da Igreja: a Imaculada Conceição da Santíssima Virgem Maria, a rainha de todos os santos, a Mãe de Deus.
-Fonte: www.paulinas.org.br-www.catequisar.org.br -www.cancaonova.com.br -www.santuario.org.br-http://sao-tarcisio.blogspot.com/ -http://www.portaldaigreja.com/
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