Bom dia evangelho
Quarta-feira da 4ª semana da Páscoa
Santo do dia : S. Fidélis (Fiel) de Sigmaringa, mártir, +1622
Santo do dia : S. Fidélis (Fiel) de Sigmaringa, mártir, +1622
Oração
Pai,
como discípulo da luz, quero deixar-me sempre guiar por teu Filho. Só, assim,
as ciladas do demônio não prevalecerão sobre mim. Vem em meu auxílio!
Evangelho
Crer em Jesus é crer
no Pai - Jo 12,44-50
Jesus exclamou: “Quem crê em mim, não é em mim que crê, mas
naquele que me enviou. Quem me vê, vê aquele que me enviou. Eu vim ao mundo
como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. Se
alguém ouve as minhas palavras e não as observa, não sou eu que o julgo, porque
vim não para julgar o mundo, mas para salvá-lo. Quem me rejeita e não acolhe as
minhas palavras já tem quem o julgue: a palavra que eu falei o julgará no
último dia. Porque eu não falei por conta própria, mas o Pai que me enviou, ele
é quem me ordenou o que devo dizer e falar. E eu sei: o que ele ordena é vida
eterna. Portanto, o que eu falo, eu o falo de acordo com o que o Pai me disse”.
Comentários
“Quem me vê, vê aquele que me enviou”
A perícope de hoje contrasta com a precedente (12,37-43), em que o tema é a incredulidade.
Apesar de ter realizado muitos sinais, muitos judeus não creram nele (cf. v. 34). A razão da incredulidade: cegueira e dureza de coração (cf. v. 40; ver também Jo 9,41).
Aqui, Jesus toma a palavra. Ele é o enviado do Pai e, como tal, é portador da palavra do Pai: “… aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus” (Jo 3,34).
Pelo paralelismo apresentado nos versículos 44 e 45, “crer” e “ver” são, no quarto evangelho, sinônimos. Trata-se da visão própria da fé, que ultrapassa o aparente e penetra a realidade em sua profundidade. A fé possibilita a experiência de que estar diante de Jesus é estar na presença de Deus: “Quem me vê, vê aquele que me enviou” (v. 45). Esse paralelismo permite ainda compreender a profunda unidade que une o enviado àquele que o enviou. Por isso, Jesus poderá dizer: “O Pai e eu somos um” (10,30).
Ouvir Jesus é ouvir, como dissemos, o Pai: “… o que eu falo, eu o falo de acordo com o que o Pai me disse” (v. 50).
Carlos Alberto Contieri, sj
A perícope de hoje contrasta com a precedente (12,37-43), em que o tema é a incredulidade.
Apesar de ter realizado muitos sinais, muitos judeus não creram nele (cf. v. 34). A razão da incredulidade: cegueira e dureza de coração (cf. v. 40; ver também Jo 9,41).
Aqui, Jesus toma a palavra. Ele é o enviado do Pai e, como tal, é portador da palavra do Pai: “… aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus” (Jo 3,34).
Pelo paralelismo apresentado nos versículos 44 e 45, “crer” e “ver” são, no quarto evangelho, sinônimos. Trata-se da visão própria da fé, que ultrapassa o aparente e penetra a realidade em sua profundidade. A fé possibilita a experiência de que estar diante de Jesus é estar na presença de Deus: “Quem me vê, vê aquele que me enviou” (v. 45). Esse paralelismo permite ainda compreender a profunda unidade que une o enviado àquele que o enviou. Por isso, Jesus poderá dizer: “O Pai e eu somos um” (10,30).
Ouvir Jesus é ouvir, como dissemos, o Pai: “… o que eu falo, eu o falo de acordo com o que o Pai me disse” (v. 50).
Carlos Alberto Contieri, sj
A
igreja celebra hoje
É o protomártir da Sagrada
Congregação da Propaganda da Fé.(http://www.sitenarede.com/irclarissacap/
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