Bom dia evangelho
Sexta-Feira, 23 de Agosto de 2013 – Branco. 3ª-feira da 21ª Semana Tempo Comum - Sta. Mônica, memória -Santa Rosa de Lima –
Padroeira da A. Latina.
Oração:
Pai, dá-me pureza de coração para que do meu
interior brotem a justiça, a misericórdia e a fidelidade, e assim, eu possa
guiar meus semelhantes na caminhada para ti.
Evangelho - Mt 23,23-26
Vós deveríeis
praticar isto, sem contudo deixar aquilo.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 23,23-26
Naquele tempo, disse Jesus:
23Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas!
Vós pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, e deixais de lado os ensinamentos mais importantes da Lei, como a justiça, a misericórdia e a fidelidade.
Vós deveríeis praticar isto, sem contudo deixar aquilo.
24Guias cegos!
Vós filtrais o mosquito, mas engolis o camelo.
25Aí de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas!
Vós limpais o copo e o prato por fora, mas, por dentro, estais cheios de roubo e cobiça.
26Fariseu cego!
Limpa primeiro o copo por dentro, para que também por fora fique limpo. Palavra da Salvação.
23Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas!
Vós pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, e deixais de lado os ensinamentos mais importantes da Lei, como a justiça, a misericórdia e a fidelidade.
Vós deveríeis praticar isto, sem contudo deixar aquilo.
24Guias cegos!
Vós filtrais o mosquito, mas engolis o camelo.
25Aí de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas!
Vós limpais o copo e o prato por fora, mas, por dentro, estais cheios de roubo e cobiça.
26Fariseu cego!
Limpa primeiro o copo por dentro, para que também por fora fique limpo. Palavra da Salvação.
Reflexão - Mt 23, 23-26
O Evangelho de hoje é a continuação do de ontem, de modo que a nossa
reflexão também é uma continuidade da de ontem. Um dos meios através dos quais
tornamos a nossa religião superficial e unilateral é o formalismo religioso,
que faz com que sejamos capazes de cumprir até mesmo os menores preceitos, mas
tiram da nossa vida o mais importante que são os ensinamentos fundamentais para
a nossa vida como a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Ser verdadeiramente
cristão significa ser capaz de viver os valores do Reino e não simplesmente o
cumprimento de rituais e a capacidade de falar coisas bonitas e poéticas a
respeito de Deus.
SANTO ANJO
Santo Anjo do Senhor, meu
zeloso guardador, se a ti me confiou, a piedade divina, sempre me rege, me
guarda, me governa, me ilumina.
A igreja celebra hoje
Santa
Mônica
Mônica nasceu em Tagaste, atual Argélia, na
África, no ano 331, no seio de uma família cristã. Desde muito cedo dedicou sua
vida a ajudar os pobres, que visitava com freqüência, levando o conforto por
meio da Palavra de Deus. Teve uma vida muito difícil. O marido era um jovem
pagão muito rude, de nome Patrício, que a maltratava. Mônica suportou tudo em
silêncio e mansidão. Encontrava o consolo nas orações que elevava a Cristo e à
Virgem Maria pela conversão do esposo. E Deus recompensou sua dedicação, pois
ela pôde assistir ao batismo do marido, que se converteu sinceramente um ano
antes de morrer.
Tiveram dois filhos, Agostinho e Navígio, e uma filha, Perpétua, que se tornou religiosa. Porém Agostinho foi sua grande preocupação, motivo de amarguras e muitas lágrimas. Mesmo dando bons conselhos e educando o filho nos princípios da religião cristã, a vivacidade, inconstância e o espírito de insubordinação de Agostinho fizeram que a sábia mãe adiasse o seu batismo, com receio que ele profanasse o sacramento.
E teria acontecido, porque Agostinho, aos dezesseis anos, saindo de casa para continuar os estudos, tomou o caminho dos vícios. O coração de Mônica sofria muito com as notícias dos desmandos do filho e por isso redobrava as orações e penitências. Certa vez, ela foi pedir os conselhos do bispo, que a consolou dizendo: "Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas".
Agostinho tornou-se um brilhante professor de retórica em Cartago. Mas, procurando fugir da vigilância da mãe aflita, às escondidas embarcou em um navio para Roma, e depois para Milão, onde conseguiu o cargo de professor oficial de retórica.
Mônica, desejando a todo custo ver a recuperação do filho, viajou também para Milão, onde, aos poucos, terminou seu sofrimento. Isso porque Agostinho, no início por curiosidade e retórica, depois por interesse espiritual, tinha se tornado freqüentador dos envolventes sermões de santo Ambrósio. Foi assim que Agostinho se converteu e recebeu o batismo, junto com seu filho Adeodato. Assim, Mônica colhia os frutos de suas orações e de suas lágrimas.
Mãe e filho decidiram voltar para a terra natal, mas, chegando ao porto de Óstia, perto de Roma, Mônica adoeceu e logo depois faleceu. Era 27 de agosto de 387 e ela tinha cinqüenta e seis anos.
O papa Alexandre III confirmou o tradicional culto a santa Mônica, em 1153, quando a proclamou Padroeira das Mães Cristãs. A sua festa deve ser celebrada no mesmo dia em que morreu. O seu corpo, venerado durante séculos na igreja de Santa Áurea, em Óstia, em 1430 foi trasladado para Roma e depositado na igreja de Santo Agostinho.
Tiveram dois filhos, Agostinho e Navígio, e uma filha, Perpétua, que se tornou religiosa. Porém Agostinho foi sua grande preocupação, motivo de amarguras e muitas lágrimas. Mesmo dando bons conselhos e educando o filho nos princípios da religião cristã, a vivacidade, inconstância e o espírito de insubordinação de Agostinho fizeram que a sábia mãe adiasse o seu batismo, com receio que ele profanasse o sacramento.
E teria acontecido, porque Agostinho, aos dezesseis anos, saindo de casa para continuar os estudos, tomou o caminho dos vícios. O coração de Mônica sofria muito com as notícias dos desmandos do filho e por isso redobrava as orações e penitências. Certa vez, ela foi pedir os conselhos do bispo, que a consolou dizendo: "Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas".
Agostinho tornou-se um brilhante professor de retórica em Cartago. Mas, procurando fugir da vigilância da mãe aflita, às escondidas embarcou em um navio para Roma, e depois para Milão, onde conseguiu o cargo de professor oficial de retórica.
Mônica, desejando a todo custo ver a recuperação do filho, viajou também para Milão, onde, aos poucos, terminou seu sofrimento. Isso porque Agostinho, no início por curiosidade e retórica, depois por interesse espiritual, tinha se tornado freqüentador dos envolventes sermões de santo Ambrósio. Foi assim que Agostinho se converteu e recebeu o batismo, junto com seu filho Adeodato. Assim, Mônica colhia os frutos de suas orações e de suas lágrimas.
Mãe e filho decidiram voltar para a terra natal, mas, chegando ao porto de Óstia, perto de Roma, Mônica adoeceu e logo depois faleceu. Era 27 de agosto de 387 e ela tinha cinqüenta e seis anos.
O papa Alexandre III confirmou o tradicional culto a santa Mônica, em 1153, quando a proclamou Padroeira das Mães Cristãs. A sua festa deve ser celebrada no mesmo dia em que morreu. O seu corpo, venerado durante séculos na igreja de Santa Áurea, em Óstia, em 1430 foi trasladado para Roma e depositado na igreja de Santo Agostinho.
Santa Rosa de Lima – Padroeira da A. Latina.
tjl@-
www.paulinas.org.br-evangelhodoquotidiano.org.br
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