Bom
dia evangelho
28 de agosto - Branco. 4ª-feira da 21ª Semana Tempo Comum Sto.
Agostinho BDr, memória
Uma intervenção militar na
Síria provocaria uma guerra mundial, alerta Bispo católico
ROMA, 27 Ago. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Bispo de Aleppo (Síria), Dom Antoine Audo, advertiu que frente à "trágica situação" que se vive na Síria, uma intervenção militar significa uma "guerra mundial" e assinalou que o chamado do Papa à paz, "tocou o coração de muitas pessoas" no país.
NOTÍCIA COMPLETA–www.acidigital.com
ROMA, 27 Ago. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Bispo de Aleppo (Síria), Dom Antoine Audo, advertiu que frente à "trágica situação" que se vive na Síria, uma intervenção militar significa uma "guerra mundial" e assinalou que o chamado do Papa à paz, "tocou o coração de muitas pessoas" no país.
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Oração
Pai, torna-me de tal modo transparente que meu íntimo possa ser
revelado por meus gestos e atitudes. Livra-me de ser como um sepulcro caiado!
Evangelho - Mt 23,27-32
Sois filhos daqueles que mataram os profetas.
+ Proclamação do
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 23,27-32
Naquele tempo, disse Jesus:
27 Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas!
Vós sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão!
28 Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça.
29 Aí de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas!
Vós construís sepulcros para os profetas e enfeitais os túmulos dos justos,
30 e dizeis: 'Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido cúmplices da morte dos profetas'.
31 Com isso, confessais que sois filhos daqueles que mataram os profetas.
32 Completai, pois, a medida de vossos pais!' -Palavra da Salvação.
27 Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas!
Vós sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão!
28 Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça.
29 Aí de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas!
Vós construís sepulcros para os profetas e enfeitais os túmulos dos justos,
30 e dizeis: 'Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido cúmplices da morte dos profetas'.
31 Com isso, confessais que sois filhos daqueles que mataram os profetas.
32 Completai, pois, a medida de vossos pais!' -Palavra da Salvação.
Reflexão - Mt 23, 27-32
Devemos sempre estar alertas em relação à nossa vivência da fé porque,
se não nos cuidarmos, podemos criar um abismo muito grande entre o que falamos
e o que vivemos ou, pior ainda, podemos viver uma religiosidade de aparências,
uma religiosidade ritual em detrimento de uma real vivência de fé, de uma
resposta pessoal aos apelos que nos são feitos para que assumamos os
compromissos do nosso batismo a partir de uma vida verdadeiramente profética
que denuncie os contra valores do mundo e anuncie a verdade dos valores que
foram pregados por Jesus Cristo. Deste modo, a nossa vida religiosa não será
simplesmente ritual, mas também compromisso.
Santo Agostinho de Hipona -354-430
Aurélio
Agostinho nasceu, no dia 13 de novembro de 354, na cidade de Tagaste, hoje
região da Argélia, na África. Era o primogênito de Patrício, um pequeno
proprietário de terras, pagão. Sua mãe, ao contrário, era uma devota cristã,
que agora celebramos, como santa Mônica, no dia 27 de agosto. Mônica procurou
criar o filho no seguimento de Cristo. Não foi uma tarefa fácil. Aliás, ela até
adiou o seu batismo, receando que ele o profanasse. Mas a exemplo do provérbio
que diz que "a luz não pode ficar oculta", ela entendeu que Agostinho
era essa luz.
Aos dezesseis anos de idade, na exuberância da adolescência, foi estudar fora de casa. Na oportunidade, envolveu-se com a heresia maniqueísta e também passou a conviver com uma moça cartaginense, que lhe deu, em 372, um filho, Adeodato. Assim era Agostinho, um rapaz inquieto, sempre envolvido em paixões e atitudes contrárias aos ensinamentos da mãe e dos cristãos. Possuidor de uma inteligência rara, depois da fase de desmandos da juventude centrou-se nos estudos e formou-se, brilhantemente, em retórica. Excelente escritor, dedicava-se à poesia e à filosofia.
Procurando maior sucesso, Agostinho foi para Roma, onde abriu uma escola de retórica. Foi convidado para ser professor dessa matéria e de gramática em Milão. O motivo que o levou a aceitar o trabalho em Milão era poder estar perto do agora santo bispo Ambrósio, poeta e orador, por quem Agostinho tinha enorme admiração. Assim, passou a assistir aos seus sermões. Primeiro, seu interesse era só pelo conteúdo literário da pregação; depois, pelo conteúdo filosófico e doutrinário. Aos poucos, a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu, passando a combater a heresia maniqueísta e outras que surgiram. Foi batizado, junto com o filho Adeodato, pelo próprio bispo Ambrósio, na Páscoa do ano de 387. Portanto, com trinta e três e quinze anos de idade, respectivamente.
Nessa época, Agostinho passou por uma grande provação: seu filho morreu. Era um menino muito inteligente, a quem dedicava muita atenção e afeto. Decidiu, pois, voltar com a mãe para sua terra natal, a África, mas Mônica também veio a falecer, no porto de Óstia, não muito distante de Roma. Depois do sepultamento da mãe, Agostinho prosseguiu a viagem, chegando a Tagaste em 388. Lá, decidiu-se pela vida religiosa e, ao lado de alguns amigos, fundou uma comunidade monástica, cujas Regras escritas por ele deram, depois, origem a várias Ordens, femininas e masculinas. Porém o então bispo de Hipona decidiu que "a luz não devia ficar oculta" e convidou Agostinho para acompanhá-lo em suas pregações, pois já estava velho e doente. Para tanto ele consagrou Agostinho sacerdote e, logo após a sua morte, em 397, Agostinho foi aclamado pelo povo como novo bispo de Hipona.
Por trinta e quatro anos Agostinho foi bispo daquela diocese, considerado o pai dos pobres, um homem de alta espiritualidade e um grande defensor da doutrina de Cristo. Na verdade, foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo. Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu livros importantíssimos, entre eles sua autobiografia, "Confissões", e "Cidade de Deus".
Depois de uma grave enfermidade, morreu amargurado, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de agosto de 430, pois os bárbaros haviam invadido sua cidade episcopal. Em 725, o seu corpo foi transladado para Pavia, Itália, sendo guardado na igreja São Pedro do Céu de Ouro, próximo do local de sua conversão. Santo Agostinho recebeu o honroso título de doutor da Igreja e é celebrado no dia de sua morte.
Aos dezesseis anos de idade, na exuberância da adolescência, foi estudar fora de casa. Na oportunidade, envolveu-se com a heresia maniqueísta e também passou a conviver com uma moça cartaginense, que lhe deu, em 372, um filho, Adeodato. Assim era Agostinho, um rapaz inquieto, sempre envolvido em paixões e atitudes contrárias aos ensinamentos da mãe e dos cristãos. Possuidor de uma inteligência rara, depois da fase de desmandos da juventude centrou-se nos estudos e formou-se, brilhantemente, em retórica. Excelente escritor, dedicava-se à poesia e à filosofia.
Procurando maior sucesso, Agostinho foi para Roma, onde abriu uma escola de retórica. Foi convidado para ser professor dessa matéria e de gramática em Milão. O motivo que o levou a aceitar o trabalho em Milão era poder estar perto do agora santo bispo Ambrósio, poeta e orador, por quem Agostinho tinha enorme admiração. Assim, passou a assistir aos seus sermões. Primeiro, seu interesse era só pelo conteúdo literário da pregação; depois, pelo conteúdo filosófico e doutrinário. Aos poucos, a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu, passando a combater a heresia maniqueísta e outras que surgiram. Foi batizado, junto com o filho Adeodato, pelo próprio bispo Ambrósio, na Páscoa do ano de 387. Portanto, com trinta e três e quinze anos de idade, respectivamente.
Nessa época, Agostinho passou por uma grande provação: seu filho morreu. Era um menino muito inteligente, a quem dedicava muita atenção e afeto. Decidiu, pois, voltar com a mãe para sua terra natal, a África, mas Mônica também veio a falecer, no porto de Óstia, não muito distante de Roma. Depois do sepultamento da mãe, Agostinho prosseguiu a viagem, chegando a Tagaste em 388. Lá, decidiu-se pela vida religiosa e, ao lado de alguns amigos, fundou uma comunidade monástica, cujas Regras escritas por ele deram, depois, origem a várias Ordens, femininas e masculinas. Porém o então bispo de Hipona decidiu que "a luz não devia ficar oculta" e convidou Agostinho para acompanhá-lo em suas pregações, pois já estava velho e doente. Para tanto ele consagrou Agostinho sacerdote e, logo após a sua morte, em 397, Agostinho foi aclamado pelo povo como novo bispo de Hipona.
Por trinta e quatro anos Agostinho foi bispo daquela diocese, considerado o pai dos pobres, um homem de alta espiritualidade e um grande defensor da doutrina de Cristo. Na verdade, foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo. Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu livros importantíssimos, entre eles sua autobiografia, "Confissões", e "Cidade de Deus".
Depois de uma grave enfermidade, morreu amargurado, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de agosto de 430, pois os bárbaros haviam invadido sua cidade episcopal. Em 725, o seu corpo foi transladado para Pavia, Itália, sendo guardado na igreja São Pedro do Céu de Ouro, próximo do local de sua conversão. Santo Agostinho recebeu o honroso título de doutor da Igreja e é celebrado no dia de sua morte.
"Não
basta amar os outros ,é preciso que eles o percebam."
Oração do
Espírito Santo
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. Oremos Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém. |
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