Bom dia evangelho
06 de novembro – Quinta-feira da 31ª
semana do Tempo Comum
Santo do dia : Beato Vicente Grossi, presbítero, fundador, +1917, Maria, Medianeira de todas as Graças
Santo do dia : Beato Vicente Grossi, presbítero, fundador, +1917, Maria, Medianeira de todas as Graças
ORAÇÃO: Pai, quero ser
contagiado por teu amor desconcertante que vai em busca do pecador e se alegra
ao vê-lo voltar à comunhão.
A ovelha perdida - Lc 15,1-10
Vinde a mim, todos vós que estais
cansados, e descanso eu vos darei, diz o Senhor (Mt 11,28).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. Os
fariseus e os escribas murmuravam contra ele. “Este homem acolhe os pecadores e
come com eles.” Então Jesus contou-lhes esta parábola: “Quem de vós que tem cem
ovelhas e perde uma, não deixa as noventa e nove e vai atrás daquela que se
perdeu [...]? E quando a encontra, alegre a põe nos ombros e, chegando em casa,
reúne os amigos e vizinhos, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha
ovelha que estava perdida!’ Eu vos digo: assim haverá no céu alegria por um só
pecador que se converte, mais do que por noventa e nove justos que não precisam
de conversão. E se uma mulher tem dez moedas de prata e perde uma, não acende a
lâmpada, varre a casa e procura até encontrá-la? Quando a encontra, reúne as
amigas e vizinhas, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a moeda que tinha
perdido!’ Assim, eu vos digo, haverá alegria entre os anjos de Deus por um só
pecador que se converte”. Palavra da Salvação.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Comentários:
A alegria de Deus é a conversão dos
seres humanos.
O evangelho de hoje é parte do capítulo 15 do evangelho de Lucas. Este capítulo é composto de uma sucessão de três parábolas de misericórdia. As parábolas são a resposta de Jesus à murmuração dos escribas e fariseus: “Este homem recebe os pecadores e come com eles!” Na tradição bíblica, Deus é o pastor (Sl 23[22]) que procura a ovelha que se perdeu: “Procurarei as ovelhas perdidas, recolherei as desgarradas, curarei as feridas e as doentes…” (Ez 34,16). Deus não desiste de ninguém que ele criou à sua imagem: deixando em segurança as outras ovelhas, ele vai atrás da que se perdeu até encontrá-la. Já no capítulo quinto, Jesus responde a questão semelhante: “Os sãos não têm necessidade de médico, e sim os doentes; não vim chamar os justos, mas os pecadores para que se convertam” (5,31-32). A alegria de Deus é a conversão dos seres humanos. Portanto, a atitude de Jesus de acolher bem os pecadores está fundamentada no modo como Deus age. (Carlos Alberto Contieri, sj )
São Wilibrordo - 658-739
Um
monge beneditino, de pequena estatura, olhos profundos e vivos, mas de franzina
e delicada constituição, compartilha com são Bonifácio o mérito de ter
evangelizado a Germânia transrenana: é Vilibrordo, inglês da Nortúmbria,
formado espiritualmente na Irlanda, na escola do abade Egberto, e em Ripon, uma
verdadeira forja de santos.
Depois do insucesso da primeira missão, Vilfrido enviou à Frísia um grupo de 11 missionários, encabeçados pelo enérgico e corajoso Vilibrordo. O primeiro impacto com a região germânica teria desencorajado quem a ela tivesse chegado com outros fins que não fossem os de levar a mensagem evangélica aos pagãos.
Os 12 missionários desembarcaram na confluência do Escaut, entre brejos malsãos e guerreiros em debandada depois do vitorioso avanço de Pepino de Heristal, que, ao derrotar o rei Radbod, apossou-se da hostil região nórdica. Uma vitória providencial também para Vilibrordo, que pôde dirigir-se ao interior da Germânia e estabelecer contato com as populações pagãs.
Antes, porém, de dar início à evangelização, Vilibrordo quis ter o beneplácito do papa. A devoção ao papa será um sinal distintivo deste tenaz e leal “apóstolo”.
Ao voltar de Roma com o encorajamento de Sérgio I, Vilibrordo escolheu Antuérpia como ponto de partida para a irradiação das futuras missões. Antes de coordenar uma importante fundação, como criar uma nova diocese na Frísia, Vilibrordo dirigiu-se uma vez mais a Roma. E encontrou desta vez um novo papa, Gregório II, que o ordenou bispo com o nome de Clemente. Em 698, Vilibrordo fundou em Luxemburgo o mosteiro de Echternach, como ponto avançado das futuras expedições missionárias, que a partir daquele momento seria difícil enumerar.
Homem de ação e de oração, ele encarna o típico monge-abade-bispo beneditino, excelente organizador, com um acentuado senso da autoridade central. A ele se deve, de fato, a criação de bispos auxiliares que evitassem o fracionamento das várias Igrejas, com prejuízo de uma conjunta e mais incisiva atividade missionária. Morreu na abadia de Echternach, onde são venerados os seus restos mortais.
Depois do insucesso da primeira missão, Vilfrido enviou à Frísia um grupo de 11 missionários, encabeçados pelo enérgico e corajoso Vilibrordo. O primeiro impacto com a região germânica teria desencorajado quem a ela tivesse chegado com outros fins que não fossem os de levar a mensagem evangélica aos pagãos.
Os 12 missionários desembarcaram na confluência do Escaut, entre brejos malsãos e guerreiros em debandada depois do vitorioso avanço de Pepino de Heristal, que, ao derrotar o rei Radbod, apossou-se da hostil região nórdica. Uma vitória providencial também para Vilibrordo, que pôde dirigir-se ao interior da Germânia e estabelecer contato com as populações pagãs.
Antes, porém, de dar início à evangelização, Vilibrordo quis ter o beneplácito do papa. A devoção ao papa será um sinal distintivo deste tenaz e leal “apóstolo”.
Ao voltar de Roma com o encorajamento de Sérgio I, Vilibrordo escolheu Antuérpia como ponto de partida para a irradiação das futuras missões. Antes de coordenar uma importante fundação, como criar uma nova diocese na Frísia, Vilibrordo dirigiu-se uma vez mais a Roma. E encontrou desta vez um novo papa, Gregório II, que o ordenou bispo com o nome de Clemente. Em 698, Vilibrordo fundou em Luxemburgo o mosteiro de Echternach, como ponto avançado das futuras expedições missionárias, que a partir daquele momento seria difícil enumerar.
Homem de ação e de oração, ele encarna o típico monge-abade-bispo beneditino, excelente organizador, com um acentuado senso da autoridade central. A ele se deve, de fato, a criação de bispos auxiliares que evitassem o fracionamento das várias Igrejas, com prejuízo de uma conjunta e mais incisiva atividade missionária. Morreu na abadia de Echternach, onde são venerados os seus restos mortais.
ECC
O
Encontro de Casais com Cristo – ECC – é um serviço da Igreja, em favor da
evangelização das famílias, que procura construir o Reino de Deus, aqui e
agora, a partir da família, da comunidade paroquial, mostrando pistas para que
os casais se reencontrem com eles mesmos, com os filhos, com a comunidade e,
principalmente, com Cristo, tendo uma visão do que é “ser Igreja hoje” e de seu
compromisso com a dignidade da pessoa humana e com Justiça Social.
ORAÇÃO do ECC:
Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fieis e acendei neles o
fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a
face da terra.
Oremos,
Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo espírito e gozemos sempre da Sua consolação.
Por Cristo Senhor Nosso,
Amém.
Oremos,
Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo espírito e gozemos sempre da Sua consolação.
Por Cristo Senhor Nosso,
Amém.
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