Bom dia evangelho
20 de novembro - Quarta-feira
da 33ª semana do Tempo Comum
Santo do dia : Santo Edmundo, rei, mártir, +870
Santo do dia : Santo Edmundo, rei, mártir, +870
Oração: Pai, faze de mim um discípulo fiel de Jesus a quem deverei
prestar contas do bom uso dos dons que me concedeu. Que eu seja prudente no meu
agir.
Evangelho segundo S. Lucas 19,11-28.
Naquele tempo, disse Jesus uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e eles pensavam que o Reino de Deus ia manifestar-se mediatamente.
Disse, pois: «Um homem nobre partiu para uma região longínqua, a fim de tomar posse de um reino e em seguida voltar.
Chamando dez dos seus servos, entregou-lhes dez minas e disse-lhes: 'Fazei render a mina até que eu volte.'
Mas os seus concidadãos odiavam-no e enviaram uma embaixada atrás dele, para dizer: 'Não queremos que ele seja nosso rei.'
Quando voltou, depois de tomar posse do reino, mandou chamar os servos a quem entregara o dinheiro, para saber o que tinha ganho cada um deles.
O primeiro apresentou-se e disse: 'Senhor, a tua mina rendeu dez minas.'
Respondeu-lhe: 'Muito bem, bom servo; já que foste fiel no pouco, receberás o governo de dez cidades.'
O segundo veio e disse: 'Senhor, a tua mina rendeu cinco minas.'
Respondeu igualmente a este: 'Recebe, também tu, o governo de cinco cidades.'
Veio outro e disse: 'Senhor, aqui tens a tua mina que eu tinha guardado num lenço,
pois tinha medo de ti, que és homem severo, levantas o que não depositaste e colhes o que não semeaste.'
Disse-lhe ele: 'Pela tua própria boca te condeno, mau servo! Sabias que sou um homem severo, que levanto o que não depositei e colho o que não semeei;
então, porque não entregaste o meu dinheiro ao banco? Ao regressar, tê-lo-ia recuperado com juros.'
E disse aos presentes: 'Tirai-lhe a mina e dai-a ao que tem dez minas.'
Responderam-lhe: 'Senhor, ele já tem dez minas!'
Digo-vos Eu: A todo aquele que tem, há de ser dado, mas àquele que não tem, mesmo aquilo que tem lhe será tirado.
Quanto a esses meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os cá e degolai-os na minha presença.»
Dito isto, Jesus seguiu para diante, em direção a Jerusalém.
Naquele tempo, disse Jesus uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e eles pensavam que o Reino de Deus ia manifestar-se mediatamente.
Disse, pois: «Um homem nobre partiu para uma região longínqua, a fim de tomar posse de um reino e em seguida voltar.
Chamando dez dos seus servos, entregou-lhes dez minas e disse-lhes: 'Fazei render a mina até que eu volte.'
Mas os seus concidadãos odiavam-no e enviaram uma embaixada atrás dele, para dizer: 'Não queremos que ele seja nosso rei.'
Quando voltou, depois de tomar posse do reino, mandou chamar os servos a quem entregara o dinheiro, para saber o que tinha ganho cada um deles.
O primeiro apresentou-se e disse: 'Senhor, a tua mina rendeu dez minas.'
Respondeu-lhe: 'Muito bem, bom servo; já que foste fiel no pouco, receberás o governo de dez cidades.'
O segundo veio e disse: 'Senhor, a tua mina rendeu cinco minas.'
Respondeu igualmente a este: 'Recebe, também tu, o governo de cinco cidades.'
Veio outro e disse: 'Senhor, aqui tens a tua mina que eu tinha guardado num lenço,
pois tinha medo de ti, que és homem severo, levantas o que não depositaste e colhes o que não semeaste.'
Disse-lhe ele: 'Pela tua própria boca te condeno, mau servo! Sabias que sou um homem severo, que levanto o que não depositei e colho o que não semeei;
então, porque não entregaste o meu dinheiro ao banco? Ao regressar, tê-lo-ia recuperado com juros.'
E disse aos presentes: 'Tirai-lhe a mina e dai-a ao que tem dez minas.'
Responderam-lhe: 'Senhor, ele já tem dez minas!'
Digo-vos Eu: A todo aquele que tem, há de ser dado, mas àquele que não tem, mesmo aquilo que tem lhe será tirado.
Quanto a esses meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os cá e degolai-os na minha presença.»
Dito isto, Jesus seguiu para diante, em direção a Jerusalém.
Comentário do dia
Papa Francisco
Audiência geral de 05/06/2013 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana rev.)
Papa Francisco
Audiência geral de 05/06/2013 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana rev.)
«Fazei render a mina«
Hoje gostaria de meditar sobre a questão do meio ambiente, como já pude
fazer em diversas circunstâncias […]. Quando falamos de meio ambiente, da
criação, vêm ao meu pensamento as primeiras páginas da Bíblia, o Livro do
Génesis, onde se afirma que Deus colocou o homem e a mulher na Terra para que a
cultivassem e conservassem (cf 2,15). E surgem-me estas perguntas: O que quer
dizer cultivar e conservar a terra? Estamos verdadeiramente a cultivar e a
conservar a criação? Ou estamos a explorá-la e a descuidá-la? O verbo
«cultivar» faz vir à minha mente o cuidado que o agricultor tem pela sua terra,
a fim de que produza fruto e de que este seja compartilhado: quanta atenção,
paixão e dedicação! Cultivar e conservar a criação é uma indicação de Deus, dada não só no início da história, mas a cada um de nós; faz parte do seu desígnio; significa fazer com que o mundo se desenvolva com responsabilidade, transformá-lo para que seja um jardim, um lugar habitável para todos. Bento XVI recordou várias vezes que esta tarefa que nos foi confiada por Deus Criador requer a compreensão do ritmo e da lógica da criação. Nós, ao contrário, somos frequentemente levados pela soberba do domínio, da posse, da manipulação e da exploração; não a «conservamos», não a respeitamos e não a consideramos como um dom gratuito do qual temos de cuidar. Estamos a perder a atitude do encanto, da contemplação, da escuta da criação; e assim já não conseguimos entrever nela aquilo que Bento XVI define como «o ritmo da história de amor de Deus com o homem». Porque acontece isto? Porque pensamos e vivemos de modo horizontal; afastámo-nos de Deus e não lemos os seus sinais.
Mas o «cultivar e conservar» não abrange apenas a relação entre nós e o meio ambiente, […] mas refere-se também às relações humanas. […] Estamos a viver um momento de crise; vemo-lo no meio ambiente, mas principalmente no homem. A pessoa humana está em perigo: isto é certo, hoje a pessoa humana está em perigo, eis a urgência da ecologia humana! (evangelhodoquotidiano.org.br)
Santo Edmundo, rei, mártir, +870
Se
não se arriscar algo por Deus nada de grande se fará (São Luis Maria)
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