18 de fevereiro – Terça-feira
da 6ª semana do Tempo Comum
Santo do dia : Santa Bernardete Soubirous, religiosa, + 1879, S. Teotónio, religioso, +1162, Beato João de Fiésole (Fra Angélico), religioso, +1455
Santo do dia : Santa Bernardete Soubirous, religiosa, + 1879, S. Teotónio, religioso, +1162, Beato João de Fiésole (Fra Angélico), religioso, +1455
Oração: Pai, reforça minha
fé na tua providência paterna que se manifestou de tantos modos em minha vida,
e livra-me de colocar minha esperança nas coisas deste mundo.
Evangelho do dia
O fermento dos fariseus - Mc 8,14-21
Os discípulos se
esqueceram de levar pães [...]. Percebendo, Jesus perguntou-lhes: “Por que
discutis sobre o fato de não terdes pães? Ainda não entendeis, nem
compreendeis? Vosso coração continua endurecido? Tendo olhos, não enxergais, e
tendo ouvidos, não ouvis? Não vos lembrais? Quando reparti cinco pães para
cinco mil pessoas, quantos cestos recolhestes, cheios de pedaços?” – “Doze”,
responderam eles. “E quando reparti sete pães com quatro mil pessoas, quantos
cestos recolhestes, cheios de pedaços?” – “Sete”, responderam. Jesus então lhes
disse: “E ainda não entendeis?”
Comentários
Os discípulos, desatentos em
relação à observação de Jesus
Jesus aproveita o esquecimento e a discussão entre os discípulos para repreendê-los por causa da incredulidade deles, pois não obstante tudo o que têm ouvido e contemplado do que Jesus faz, não são capazes de ir a fundo na mensagem contida no ensinamento de Jesus nem ver no que ele faz – o texto faz referência às duas multiplicações dos pães – “sinais” que remetem ao mistério de Deus que habita a vida de Jesus. O tom do relato é áspero, expressão da indignação de Jesus acerca da atitude dos discípulos. Vê na atitude deles o perigo de serem contaminados pelo apego desordenado às tradições humanas (cf. Mc 7,1-23), à necessidade de ver um sinal do céu (cf. Mc 8,11) e ao poder pelo poder. Daí o alerta quanto ao cuidado em relação ao “fermento dos fariseus e o de Herodes”. Em nosso caso se trata da influência maléfica do ensinamento e da prática dos fariseus e do péssimo exemplo de Herodes, que podiam contaminar a todos. Na tradição rabínica o fermento era, ainda, metáfora do pecado e da corrupção. Em nosso texto, trata-se de não ser seduzido pelo ensinamento e pela atitude representados por esses dois elementos: fariseus e Herodes.(Carlos Alberto Contieri, sj)-www.paulinas.org.br
Jesus aproveita o esquecimento e a discussão entre os discípulos para repreendê-los por causa da incredulidade deles, pois não obstante tudo o que têm ouvido e contemplado do que Jesus faz, não são capazes de ir a fundo na mensagem contida no ensinamento de Jesus nem ver no que ele faz – o texto faz referência às duas multiplicações dos pães – “sinais” que remetem ao mistério de Deus que habita a vida de Jesus. O tom do relato é áspero, expressão da indignação de Jesus acerca da atitude dos discípulos. Vê na atitude deles o perigo de serem contaminados pelo apego desordenado às tradições humanas (cf. Mc 7,1-23), à necessidade de ver um sinal do céu (cf. Mc 8,11) e ao poder pelo poder. Daí o alerta quanto ao cuidado em relação ao “fermento dos fariseus e o de Herodes”. Em nosso caso se trata da influência maléfica do ensinamento e da prática dos fariseus e do péssimo exemplo de Herodes, que podiam contaminar a todos. Na tradição rabínica o fermento era, ainda, metáfora do pecado e da corrupção. Em nosso texto, trata-se de não ser seduzido pelo ensinamento e pela atitude representados por esses dois elementos: fariseus e Herodes.(Carlos Alberto Contieri, sj)-www.paulinas.org.br
A igreja celebra hoje:
Santa Bernardete Soubirous, religiosa, + 1879
Nasceu em Lourdes, em
França. Era a filha mais velha de um moleiro paupérrimo, tinha saúde precária e
durante a sua primeira comunhão (1858) teve uma primeira visão. A Virgem Maria
apresentou-se-lhe como a Imaculada Conceição. Ao todo foram 18 visões, cuja
autenticidade foi considerada em função da veemência da vidente contra a
opinião de seus pais, do clero local e das autoridades civis e eclesiásticas.
Enquanto Lourdes se tornava o maior centro de curas milagrosas que começavam a
ocorrer na gruta onde ela dizia ter visto a Virgem Maria, Bernadette
refugiou-se da curiosidade geral na escola das irmãs de São Vicente, em Nevers.
Completado o noviciado, tomou o hábito de freira no convento de São Gildard
(1866), com o nome de sóror Maria Bernarda, e dedicou-se à enfermagem até ser
imobilizada pela doença. Beatificada em 1925, foi canonizada com o nome de
santa Bernadette de Lourdes (1933) pelo papa Pio XI.
tjl@-evangelhodoquotidiano.org.br-vatican.vt-
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