Bom dia evangelho
DIA 9 DE ABRIL - QUARTA-FEIRAV SEMANA DA QUARESMA
(ROXO, PREFÁCIO DA PAIXÃO I – OFÍCIO DO DIA DA I SEMANA)
(ROXO, PREFÁCIO DA PAIXÃO I – OFÍCIO DO DIA DA I SEMANA)
| , 2014-04-08 (ACI).- Nesta
terça-feira, 8, na homilia de sua missa diária na capela da Casa Santa Marta, o
Papa Francisco afirmou que “a Cruz não é só um ornamento para nossas igrejas,
nem um mero símbolo que nos distingue dos outros; é o mistério do Amor de
Deus”. O Papa enfatizou que não pode haver vida cristã sem a presença da Cruz.(acidigital.com)
Oração do dia
Ó Deus de misericórdia, iluminai nossos
corações purificados pela penitência. E ouvi com paternal bondade aqueles a
quem dais o afeto filial. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo.
Salmo responsorial
Dn 3
A vós louvor, honra
e glória eternamente!
-Sede bendito, Senhor Deus de nossos pais. A vós louvor, honra e glória eternamente!
Sede bendito, nome santo e glorioso. A vós louvor, honra e glória eternamente!
-No templo santo onde refulge a vossa glória. A vós louvor honra e glória eternamente!
E em vosso trono de poder vitorioso. A vós louvor, honra e glória eternamente!
-Sede bendito, que sondais as profundezas. vós louvor, honra e glória eternamente!
E superior aos querubins vos assentais. A vós louvor, honra e glória eternamente!
-Sede bendito no celeste firmamento. A vós louvor, honra e glória eternamente!
-Obras todas do Senhor, glorificai-o. A ele louvor, honra e glória eternamente!
-Sede bendito, Senhor Deus de nossos pais. A vós louvor, honra e glória eternamente!
Sede bendito, nome santo e glorioso. A vós louvor, honra e glória eternamente!
-No templo santo onde refulge a vossa glória. A vós louvor honra e glória eternamente!
E em vosso trono de poder vitorioso. A vós louvor, honra e glória eternamente!
-Sede bendito, que sondais as profundezas. vós louvor, honra e glória eternamente!
E superior aos querubins vos assentais. A vós louvor, honra e glória eternamente!
-Sede bendito no celeste firmamento. A vós louvor, honra e glória eternamente!
-Obras todas do Senhor, glorificai-o. A ele louvor, honra e glória eternamente!
Evangelho (João 8,31-42)
Honra, glória,
poder e louvor a Jesus, nosso Deus e Senhor.
Felizes os que observam a palavra do Senhor, de reto coração, e que produzem muitos frutos, até o fim perseverantes! (Lc 8,15)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
Naquele tempo, 8 31 E Jesus dizia aos judeus que nele creram: "Se permanecerdes na minha palavra, sereis meus verdadeiros discípulos;
32 conhecereis a verdade e a verdade vos livrará".
33 Replicaram-lhe: "Somos descendentes de Abraão e jamais fomos escravos de alguém. Como dizes tu: Sereis livres?"
34 Respondeu Jesus: "Em verdade, em verdade vos digo: todo homem que se entrega ao pecado é seu escravo.
35 Ora, o escravo não fica na casa para sempre, mas o filho sim, fica para sempre.
36 Se, portanto, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres.
37 Bem sei que sois a raça de Abraão; mas quereis matar-me, porque a minha palavra não penetra em vós.
38 Eu falo o que vi junto de meu Pai; e vós fazeis o que aprendestes de vosso pai".
39 "Nosso pai", replicaram eles, "é Abraão". Disse-lhes Jesus: "Se fôsseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão.
40 Mas, agora, procurais tirar-me a vida, a mim que vos falei a verdade que ouvi de Deus! Isso Abraão não o fez.
41 Vós fazeis as obras de vosso pai". Retrucaram-lhe eles: "Nós não somos filhos da fornicação; temos um só pai: Deus".
42 Jesus replicou: "Se Deus fosse vosso pai, vós me amaríeis, porque eu saí de Deus. É dele que eu provenho, porque não vim de mim mesmo, mas foi ele quem me enviou".
Palavra da Salvação.
Felizes os que observam a palavra do Senhor, de reto coração, e que produzem muitos frutos, até o fim perseverantes! (Lc 8,15)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
Naquele tempo, 8 31 E Jesus dizia aos judeus que nele creram: "Se permanecerdes na minha palavra, sereis meus verdadeiros discípulos;
32 conhecereis a verdade e a verdade vos livrará".
33 Replicaram-lhe: "Somos descendentes de Abraão e jamais fomos escravos de alguém. Como dizes tu: Sereis livres?"
34 Respondeu Jesus: "Em verdade, em verdade vos digo: todo homem que se entrega ao pecado é seu escravo.
35 Ora, o escravo não fica na casa para sempre, mas o filho sim, fica para sempre.
36 Se, portanto, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres.
37 Bem sei que sois a raça de Abraão; mas quereis matar-me, porque a minha palavra não penetra em vós.
38 Eu falo o que vi junto de meu Pai; e vós fazeis o que aprendestes de vosso pai".
39 "Nosso pai", replicaram eles, "é Abraão". Disse-lhes Jesus: "Se fôsseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão.
40 Mas, agora, procurais tirar-me a vida, a mim que vos falei a verdade que ouvi de Deus! Isso Abraão não o fez.
41 Vós fazeis as obras de vosso pai". Retrucaram-lhe eles: "Nós não somos filhos da fornicação; temos um só pai: Deus".
42 Jesus replicou: "Se Deus fosse vosso pai, vós me amaríeis, porque eu saí de Deus. É dele que eu provenho, porque não vim de mim mesmo, mas foi ele quem me enviou".
Palavra da Salvação.
Comentário ao
Evangelho - A VERDADE QUE LIBERTA
No confronto com os judeus, Jesus apresentou-se como a única verdade que pode trazer libertação. Com isto, punha em xeque a prática religiosa judaica na qual fora educado e que era a base da fé de seus discípulos e de seus interlocutores. Em que sentido o ensinamento de Jesus era diferente, a ponto de proporcionar uma libertação impossível de ser alcançada por outras vias?
A força libertadora da verdade ensinada pelo Mestre está ligada à sua origem: ele ensinava o que havia visto junto do Pai. Suas palavras tinham uma força única de colocar os discípulos em contato com o desígnio do Pai e estabelecer uma profunda comunhão de amor com ele. A libertação resultava da presença amorosa do Pai no coração do discípulo. Presença capaz de banir toda forma de egoísmo escravizador e estabelecer relações fraternas com o próximo. Presença suficientemente forte para arrancar o discípulo das trevas do pecado e introduzi-lo no reino da luz. Presença humanizadora e plenificadora.
Jesus considerava a doutrina dos judeus demasiadamente contaminada por elementos espúrios, nem sempre compatíveis com o querer divino. De fato, de tanto se intrometer na Lei de Deus, os judeus acabaram por desvirtuar-lhe o sentido.
As palavras de Jesus serviam de alerta para quem desejava tornar-se discípulo. Urgia deixar-se libertar pela verdade proclamada por ele.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
No confronto com os judeus, Jesus apresentou-se como a única verdade que pode trazer libertação. Com isto, punha em xeque a prática religiosa judaica na qual fora educado e que era a base da fé de seus discípulos e de seus interlocutores. Em que sentido o ensinamento de Jesus era diferente, a ponto de proporcionar uma libertação impossível de ser alcançada por outras vias?
A força libertadora da verdade ensinada pelo Mestre está ligada à sua origem: ele ensinava o que havia visto junto do Pai. Suas palavras tinham uma força única de colocar os discípulos em contato com o desígnio do Pai e estabelecer uma profunda comunhão de amor com ele. A libertação resultava da presença amorosa do Pai no coração do discípulo. Presença capaz de banir toda forma de egoísmo escravizador e estabelecer relações fraternas com o próximo. Presença suficientemente forte para arrancar o discípulo das trevas do pecado e introduzi-lo no reino da luz. Presença humanizadora e plenificadora.
Jesus considerava a doutrina dos judeus demasiadamente contaminada por elementos espúrios, nem sempre compatíveis com o querer divino. De fato, de tanto se intrometer na Lei de Deus, os judeus acabaram por desvirtuar-lhe o sentido.
As palavras de Jesus serviam de alerta para quem desejava tornar-se discípulo. Urgia deixar-se libertar pela verdade proclamada por ele.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
A igreja celebra hoje
Santa Maria de Cléofas - Século I
Maria de Cléofas, também chamada "de Cléopas",
ou ainda "Clopas". É destas três formas que consta dos evangelhos o
nome de seu marido, Cléofas Alfeu, irmão do carpinteiro José. Maria de Cléofas
era, portanto, cunhada da Virgem Maria e mãe de três apóstolos: Judas Tadeu,
Tiago Menor e Simão, também chamados de "irmãos do Senhor", expressão
semítica que indica também os primos, segundo o historiador palestino Hegésipo.Por sua santidade, ela uniu-se à Mãe de Deus também na dor do Calvário, merecendo ser uma das testemunhas da ressurreição de Jesus (Mc 16,1): "E passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo". O mensageiro divino anunciou às piedosas mulheres: "Por que procuram o vivo entre os mortos?"
Esse é um fato incontestável: nas Sagradas Escrituras vemos Maria de Cléofas acompanhando Jesus em toda a sua sofrida e milagrosa caminhada de pregação. Estava com Nossa Senhora aos pés da cruz e junto ao grupo das "piedosas mulheres" que acompanharam seus últimos suspiros. Estava, também, com as poucas mulheres que visitaram o túmulo de Cristo para aplicar-lhe perfumes e ungüentos, constatando o desaparecimento do corpo e presenciando, ainda, o anjo anunciar a ressurreição do Senhor.
Assim, Maria de Cléofas tornou-se uma das porta-vozes do cumprimento da profecia. Tem, portanto, o carinho e um lugar singular e especial no coração dos católicos, neste dia que a Igreja lhe reserva para a veneração litúrgica.
tjl@
- paulinas.org.br –vatican.vt – franciscanos.org.br - http://www.domtotal.com/religiao/
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