quinta-feira, 24 de setembro de 2015

bom dia evangelho - 25.setembro

BOM DIA EVANGELHO


Sexta-feira da 25ª semana do Tempo Comum – 25.SET
WASHINGTON DC, 24 Set. 15 / 02:50 pm (ACI).- O Papa Francisco dirigiu hoje um discurso ao Congresso dos Estados Unidos, através do qual destacou a importância da família na construção do país, entretanto, expressou sua preocupação porque a família e o matrimônio atualmente estão sendo ameaçados “de dentro e de fora”.
ORAÇÃO
Ó Pai, que resumistes toda a lei no amor a Deus e ao próximo, fazei que, observando o vosso mandamento, consigamos chegar um dia à vida eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Evangelho (Lc 9,18-22)
 O Senhor esteja convosco.  Ele está no meio de nós.
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
 Glória a vós, Senhor.
Aconteceu que Jesus 18 estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele. Então Jesus perguntou-lhes: “Quem diz o povo que eu sou?” 19 Eles responderam: “Uns dizem que és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que és algum dos antigos profetas que ressuscitou”.
20 Mas Jesus perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”. 21 Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso a alguém. 22 E acrescentou: “O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”.
— Palavra da Salvação.— Glória a vós, Senhor.
Comentário do dia 

Cardeal Joseph Ratzinger (Bento XVI, Papa de 2005 a 2013) 
«Der Gott Jesu Christi»

«O Filho do Homem tem de sofrer muito, ser rejeitado [...] morto e, ao terceiro dia, ressuscitar.»
Ser homem significa ser para a morte; ser homem significa ter de morrer. […] Viver neste mundo quer dizer morrer. «Fez-Se homem» (Credo) significa que também Cristo foi para a morte. A contradição que é própria da morte do homem atinge em Cristo a sua acuidade extrema porque, nele, que está em comunhão total com o Pai, o isolamento absoluto da morte é um puro absurdo. Por outro lado, nele, a morte tem também a sua necessidade; na verdade, o facto de estar com o Pai está na raiz da incompreensão que os homens Lhe testemunham, na raiz da sua solidão no meio das multidões. A sua condenação é o acto último da não-compreensão, da expulsão deste Incompreendido para uma zona de silêncio.
De igual forma, pode-se entrever alguma coisa da dimensão interior da sua morte. No homem, morrer é sempre um acontecimento simultaneamente biológico e espiritual. Em Jesus, a destruição dos suportes corporais da comunicação quebra o seu diálogo com o Pai. Portanto, o que se rompe na morte de Jesus Cristo é mais importante do que em qualquer morte humana; nela é destruído o diálogo que é o verdadeiro eixo do mundo inteiro.
Mas, tal como este diálogo O tinha tornado solitário e estava na raiz da monstruosidade desta morte, assim em Cristo a ressurreição está já fundamentalmente presente. Por ela, a nossa condição humana insere-se na partilha trinitária do amor eterno. Ela jamais pode desaparecer; para lá do limiar da morte, ergue-se de novo e recria a sua plenitude. Só a Ressurreição revela, pois, o carácter único e decisivo deste artigo da nossa fé: «Fez-Se homem.» […] Cristo é plenamente humano e sê-lo-á para sempre. Por Ele, a condição humana entrou no próprio ser de Deus; é esse o fruto da sua morte.

São Sérgio,
considerado o grande educador do povo russo
Tornou-se o grande evangelizador do século XIV, pois através de numerosos mosteiros irradiava a cultura e a verdadeira fé
“Contemplando a Santíssima Trindade, vencer a odiosa divisão deste mundo”.
Esta frase reflete a alma contemplativa do santo de hoje, São Sérgio, considerado o “São Bento” da Rússia cristã. Na antiga Rússia o Cristianismo penetrou por volta do século IX, sendo Vlademiro, o primeiro príncipe a se converter ao Cristianismo, isto em 1010. A religião do Cristo esteve sempre na Rússia, ligada mais ao Oriente do que a Roma. Monge Sérgio, tornou-se o grande evangelizador do século XIV, pois através de numerosos mosteiros irradiava a cultura e a verdadeira fé. Após deixar o declínio da vida monástica na Rússia, Sérgio experimentou, com seu irmão, a construção numa floresta virgem de uma capela dedicada à Santíssima Trindade, devoção desconhecida naquele povo. O irmão não aguentou, mas com firmeza e santidade, o santo de hoje atraiu a muitos até que edificaram um mosteiro em louvor a Santíssima Trindade. Ordenado sacerdote para o melhor exercício da vocação de formar os monges na fundamental regra da oração e do trabalho, viveu São Sérgio: os “filhos”, a pobreza, a mansidão e total confiança na Divina Providência. São Sérgio escreveu tanto que é considerado o grande educador nacional do povo russo. Faleceu com quase 80 anos de idade em 25 de setembro de 1392 no mosteiro da Santíssima Trindade. São Sérgio, rogai por nós!
TJL@ -Paulinas.org.br – Domtotal.com/liturgia – Cancaonova.com –Evangelhodoquotidiano.org


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