BOM
DIA EVANGELHO
DIA 7 DE SETEMBRO - SEGUNDA-FEIRA
XXIII SEMANA DO TEMPO COMUM (VERDE – OFÍCIO DO DIA)
Oração
Espírito do bem, faze-me compreender a urgência de fazer o bem em favor dos pobres e sofredores.
Espírito do bem, faze-me compreender a urgência de fazer o bem em favor dos pobres e sofredores.
Evangelho (Lucas 6,6-11)
Proclamação
do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
6 6 Em outro dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e ensinava. Achava-se ali um homem que tinha a mão direita seca.
7 Ora, os escribas e os fariseus observavam Jesus para ver se ele curaria no dia de sábado. Eles teriam então pretexto para acusá-lo.
8 Mas Jesus conhecia os pensamentos deles e disse ao homem que tinha a mão seca: Levanta-te e põe-te em pé, aqui no meio. Ele se levantou e ficou em pé.
9 Disse-lhes Jesus: "Pergunto-vos se no sábado é permitido fazer o bem ou o mal; salvar a vida, ou deixá-la perecer".
10 E relanceando os olhos sobre todos, disse ao homem: "Estende tua mão". Ele a estendeu, e foi-lhe restabelecida a mão.
11 Mas eles encheram-se de furor e indagavam uns aos outros o que fariam a Jesus.
Palavra da Salvação.
6 6 Em outro dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e ensinava. Achava-se ali um homem que tinha a mão direita seca.
7 Ora, os escribas e os fariseus observavam Jesus para ver se ele curaria no dia de sábado. Eles teriam então pretexto para acusá-lo.
8 Mas Jesus conhecia os pensamentos deles e disse ao homem que tinha a mão seca: Levanta-te e põe-te em pé, aqui no meio. Ele se levantou e ficou em pé.
9 Disse-lhes Jesus: "Pergunto-vos se no sábado é permitido fazer o bem ou o mal; salvar a vida, ou deixá-la perecer".
10 E relanceando os olhos sobre todos, disse ao homem: "Estende tua mão". Ele a estendeu, e foi-lhe restabelecida a mão.
11 Mas eles encheram-se de furor e indagavam uns aos outros o que fariam a Jesus.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
URGE FAZER O BEM
A malícia dos mestres da Lei e dos fariseus chocava-se com a determinação de Jesus de querer fazer sempre o bem. Embora soubesse que costumavam observá-lo, com a intenção de encontrar nele motivo para acusá-lo, o Mestre mantinha-se fiel ao querer do Pai.
Estando a ensinar na sinagoga, em dia de sábado, Jesus deu-se conta da presença de um homem cuja mão direita estava seca. O aleijado não lhe pediu para curá-lo. Talvez estivesse escondendo esta mão, só para não ser observado.
Para a mentalidade das pessoas daquele tempo, ter a mão direita nestas condições era mau sinal, porque o indivíduo só podia servir-se da mão esquerda, tida como a mão dos maus augúrios e das más ações. Era vergonhoso participar de uma assembléia litúrgica e, por conseguinte, estar diante de Deus, nestas condições. Por isso, a prudência aconselhava-o a manter-se discreto.
A ordem recebida de levantar-se e colocar-se no meio da assembléia pegou-o de surpresa. Sua deficiência estava sendo posta em evidência. Em todo caso, o homem obedeceu, fazendo como o Mestre ordenara. Nova ordem: estender a mão. Em outras palavras, mostrar a todos sua condição vergonhosa. De novo, ele obedeceu. E eis que sua mão ficou sã. Sua vergonha foi superada. Ele ficara livre do estigma do mal.
Os mestres da Lei e os fariseus ficaram insensíveis diante do bem realizado por Jesus. Movidos pelo ódio, começaram a discutir uma maneira de eliminá-lo, quando deveriam dar glórias a Deus por realizar maravilhas em favor da humanidade.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica)
A malícia dos mestres da Lei e dos fariseus chocava-se com a determinação de Jesus de querer fazer sempre o bem. Embora soubesse que costumavam observá-lo, com a intenção de encontrar nele motivo para acusá-lo, o Mestre mantinha-se fiel ao querer do Pai.
Estando a ensinar na sinagoga, em dia de sábado, Jesus deu-se conta da presença de um homem cuja mão direita estava seca. O aleijado não lhe pediu para curá-lo. Talvez estivesse escondendo esta mão, só para não ser observado.
Para a mentalidade das pessoas daquele tempo, ter a mão direita nestas condições era mau sinal, porque o indivíduo só podia servir-se da mão esquerda, tida como a mão dos maus augúrios e das más ações. Era vergonhoso participar de uma assembléia litúrgica e, por conseguinte, estar diante de Deus, nestas condições. Por isso, a prudência aconselhava-o a manter-se discreto.
A ordem recebida de levantar-se e colocar-se no meio da assembléia pegou-o de surpresa. Sua deficiência estava sendo posta em evidência. Em todo caso, o homem obedeceu, fazendo como o Mestre ordenara. Nova ordem: estender a mão. Em outras palavras, mostrar a todos sua condição vergonhosa. De novo, ele obedeceu. E eis que sua mão ficou sã. Sua vergonha foi superada. Ele ficara livre do estigma do mal.
Os mestres da Lei e os fariseus ficaram insensíveis diante do bem realizado por Jesus. Movidos pelo ódio, começaram a discutir uma maneira de eliminá-lo, quando deveriam dar glórias a Deus por realizar maravilhas em favor da humanidade.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica)
Santo do dia
Santa Regina 238-251
Regina ou Reine, seu nome no idioma natal, viveu no
século III, em Alise, antiga Gália, França. Seu nascimento foi marcado por uma
tragédia familiar, especialmente para ela, porque sua mãe morreu durante o
parto. Por essa razão, a criança precisou de uma ama de leite, no caso uma
cristã. Foi ela que a inspirou nos caminhos da verdadeira fé e da virtude. Na
adolescência, a própria Regina pediu para ser batizada no cristianismo, embora
o ambiente em sua casa fosse pagão.
A cada dia, tornava-se mais piedosa e tinha a convicção de que queria ser esposa de Cristo. Nunca aceitava o cortejo dos rapazes que queriam desposá-la, tanto por sua beleza física como por suas virtudes e atitudes, que sempre eram exemplares. Ela simplesmente se afastava de todos, preferindo passar a maior parte do seu tempo reclusa em seu quarto, em oração e penitência.
Entretanto, o real martírio de Regina começou muito cedo, e em sua própria casa. O seu pai, um servidor do Império Romano chamado Olíbrio, passou a insistir para que ela aprendesse a reverenciar os deuses. Até que um dia recebeu a denúncia de que Regina era uma cristã. No início não acreditou, mas decidiu que iria averiguar bem o assunto.
Quando Olíbrio percebeu que era verdade, denunciou a própria filha ao imperador Décio, que tentou seduzi-la com promessas vantajosas caso renegasse Cristo. Ao perceber que nada conseguiria com a bela jovem, muito menos demovê-la de sua fé, ele friamente a mandou para o suplício. Regina sofreu todos os tipos de torturas e foi decapitada.
O culto a santa Regina difundiu-se por todo o mundo cristão, sendo que suas relíquias foram várias vezes transladadas para várias igrejas. Até que, no local onde foi encontrada a sua sepultura, foi construída uma capela, que atraiu grande número de fiéis que pediam por sua intercessão na cura e proteção. Logo em seguida surgiu a construção de um mosteiro e, ao longo do tempo, grande número de casas. Foi assim que nasceu a charmosa vila Sainte-Reine, isto é, Santa Rainha, na França.
Esta festa secular ocorre, tradicionalmente, em todo o mundo cristão, no dia 7 de setembro.
A cada dia, tornava-se mais piedosa e tinha a convicção de que queria ser esposa de Cristo. Nunca aceitava o cortejo dos rapazes que queriam desposá-la, tanto por sua beleza física como por suas virtudes e atitudes, que sempre eram exemplares. Ela simplesmente se afastava de todos, preferindo passar a maior parte do seu tempo reclusa em seu quarto, em oração e penitência.
Entretanto, o real martírio de Regina começou muito cedo, e em sua própria casa. O seu pai, um servidor do Império Romano chamado Olíbrio, passou a insistir para que ela aprendesse a reverenciar os deuses. Até que um dia recebeu a denúncia de que Regina era uma cristã. No início não acreditou, mas decidiu que iria averiguar bem o assunto.
Quando Olíbrio percebeu que era verdade, denunciou a própria filha ao imperador Décio, que tentou seduzi-la com promessas vantajosas caso renegasse Cristo. Ao perceber que nada conseguiria com a bela jovem, muito menos demovê-la de sua fé, ele friamente a mandou para o suplício. Regina sofreu todos os tipos de torturas e foi decapitada.
O culto a santa Regina difundiu-se por todo o mundo cristão, sendo que suas relíquias foram várias vezes transladadas para várias igrejas. Até que, no local onde foi encontrada a sua sepultura, foi construída uma capela, que atraiu grande número de fiéis que pediam por sua intercessão na cura e proteção. Logo em seguida surgiu a construção de um mosteiro e, ao longo do tempo, grande número de casas. Foi assim que nasceu a charmosa vila Sainte-Reine, isto é, Santa Rainha, na França.
Esta festa secular ocorre, tradicionalmente, em todo o mundo cristão, no dia 7 de setembro.
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