Oração do dia
Deus do universo, fonte de todo bem, derramai em nossos corações o vosso
amor e estreitai os laços que nos unem convosco para alimentar em nós o que é
bom e guardar com solicitude o que nos destes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho (Lucas
4,38-44)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo
segundo Lucas.
4 38 Saindo Jesus da sinagoga, entrou na casa de Simão. A sogra de Simão estava com febre alta; e pediram-lhe por ela.
39 Inclinando-se sobre ela, ordenou ele à febre, e a febre deixou-a. Ela levantou-se imediatamente e pôs-se a servi-los.
40 Depois do pôr-do-sol, todos os que tinham enfermos de diversas moléstias lhos traziam. Impondo-lhes a mão, os sarava.
41 De muitos saíam os demônios, aos gritos, dizendo: "Tu és o Filho de Deus". Mas ele repreendia-os severamente, não lhes permitindo falar, porque sabiam que ele era o Cristo.
42 Ao amanhecer, ele saiu e retirou-se para um lugar afastado. As multidões o procuravam e foram até onde ele estava e queriam detê-lo, para que não as deixasse.
43 Mas ele disse-lhes: "É necessário que eu anuncie a boa nova do Reino de Deus também às outras cidades, pois essa é a minha missão".
44 E andava pregando nas sinagogas da Galiléia.
Palavra da Salvação.
4 38 Saindo Jesus da sinagoga, entrou na casa de Simão. A sogra de Simão estava com febre alta; e pediram-lhe por ela.
39 Inclinando-se sobre ela, ordenou ele à febre, e a febre deixou-a. Ela levantou-se imediatamente e pôs-se a servi-los.
40 Depois do pôr-do-sol, todos os que tinham enfermos de diversas moléstias lhos traziam. Impondo-lhes a mão, os sarava.
41 De muitos saíam os demônios, aos gritos, dizendo: "Tu és o Filho de Deus". Mas ele repreendia-os severamente, não lhes permitindo falar, porque sabiam que ele era o Cristo.
42 Ao amanhecer, ele saiu e retirou-se para um lugar afastado. As multidões o procuravam e foram até onde ele estava e queriam detê-lo, para que não as deixasse.
43 Mas ele disse-lhes: "É necessário que eu anuncie a boa nova do Reino de Deus também às outras cidades, pois essa é a minha missão".
44 E andava pregando nas sinagogas da Galiléia.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
A PRESENÇA DA
LIBERTAÇÃO
O ministério de
Jesus pode ser definido como um serviço continuo à libertação do ser humano.
Posicionando-se a favor deste, fragilizado pelo pecado, o escopo de sua ação
messiânica era, exatamente, o de torná-lo resistente ao influxo do mal.
A libertação expressava-se em forma de cura das doenças que impedem a pessoa de servir seus semelhantes, como foi o caso da sogra de Pedro. Libertar era expulsar demônios, cuja ação maléfica incapacitava o ser humano para a comunhão fraterna e a solidariedade. Libertadora era sua pregação da Boa Nova do Reino de Deus, que consistia em revelar a benevolência do Pai, preocupado em cancelar os efeitos do pecado no coração humano. Igualmente libertadora era a presença de Jesus junto aos pobres e sofredores, reacendendo neles a esperança de viver.
As multidões eram sensíveis à esta dimensão do ministério de Jesus. Por isso, iam à sua procura, e queriam impedi-lo de seguir adiante. Houve, talvez, quem o tivesse visto como um curandeiro extraordinário, um milagreiro ambulante. O Mestre, porém, recusou a fazer este papel. Sua missão libertadora colocava-se a serviço do Reino de Deus e apontava para uma libertação radical que só se experimenta junto do Pai. As libertações terrenas eram apenas antecipações daquela que haveria de vir em plenitude.
Espírito de libertação, liberta-me de tudo quanto me impede de aderir, sem reservas, ao projeto de Deus, antecipando a libertação definitiva que há de vir.(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica)
A libertação expressava-se em forma de cura das doenças que impedem a pessoa de servir seus semelhantes, como foi o caso da sogra de Pedro. Libertar era expulsar demônios, cuja ação maléfica incapacitava o ser humano para a comunhão fraterna e a solidariedade. Libertadora era sua pregação da Boa Nova do Reino de Deus, que consistia em revelar a benevolência do Pai, preocupado em cancelar os efeitos do pecado no coração humano. Igualmente libertadora era a presença de Jesus junto aos pobres e sofredores, reacendendo neles a esperança de viver.
As multidões eram sensíveis à esta dimensão do ministério de Jesus. Por isso, iam à sua procura, e queriam impedi-lo de seguir adiante. Houve, talvez, quem o tivesse visto como um curandeiro extraordinário, um milagreiro ambulante. O Mestre, porém, recusou a fazer este papel. Sua missão libertadora colocava-se a serviço do Reino de Deus e apontava para uma libertação radical que só se experimenta junto do Pai. As libertações terrenas eram apenas antecipações daquela que haveria de vir em plenitude.
Espírito de libertação, liberta-me de tudo quanto me impede de aderir, sem reservas, ao projeto de Deus, antecipando a libertação definitiva que há de vir.(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica)
SANTO
Santa Doroteia escolheu viver a castidade, a oração e o jejum
Escolheu viver sua juventude na
castidade perfeita (virgindade consagrada), em jejum e com muita oração
Nascida em Cesareia da Capadócia no Século III, Santa Doroteia
teve seus pais martirizados. Em sua liberdade e formação herdada principalmente
dos pais, Doroteia escolheu viver sua juventude na castidade perfeita
(virgindade consagrada), em jejum e com muita oração, atraindo desta maneira a
afeição daqueles que eram testemunhas de sua humildade, doçura e prudência.
Doroteia foi uma das primeiras vítimas do governador Fabrício, que recebeu
ordens imperiais para exterminar a religião cristã. Após um interrogatório, que
não a fez renunciar a Jesus, ela continuava cheia de alegria, e dizia:“Tenho pressa de chegar junto de Jesus, meu Senhor, que chamou
para si os meus pais”. Teófilo, um advogado, em tom de brincadeira,
disse para Doroteia que enviasse do jardim de seu esposo frutos ou rosas, e
Doroteia, levando a sério, disse que se ele acreditasse em Deus ela faria o que
ele havia pedido. Aconteceu que antes dela morrer, pediu uns instantes para
rezar, chamou um menino de seis anos e entregou-lhe o lenço com o qual havia
enxugado o rosto a fim de que chegasse para o advogado Teófilo. O menino
entregou o lenço, justamente na hora em que Doroteia foi decapitada (no ano de
304) e Teófilo entendeu a mensagem de Cristo, e de perseguidor dos cristãos,
converteu-se pelo testemunho e intercessão da santa mártir aceitando livremente
morrer decapitado por causa do nome de Jesus. Santa Doroteia, rogai por nós!
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