Templo ortodoxo destruído durante um
bombardeio no aeroporto de Donetsk, no leste da Ucrânia. Foto: Mstyslav Chernov
/ Wikipédia (CC BY-SA 4.0)
ROMA, 20 Abr. 16 /
07:00 pm (ACIdigital.com).- A fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN) compartilhou os testemunhos
de três sacerdotes ucranianos que foram sequestrados em 2014 por separatistas e
libertados em seguida, durante os primeiros meses do que hoje conhecemos como a
“guerra no leste de Ucrânia”.
Oração do dia
Deus, a devemos a quem liberdade e a salvação, fazei que possamos viver
por vossa graça e encontrar em vós a felicidade eterna, pois nos remistes com o
sangue do vosso Filho. Que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho (João 14,1-6)
Aleluia,
aleluia, aleluia.Sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão
por mim (Jo 14,6). Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo
segundo João.
14 1 Disse Jesus: “Não se perturbe o vosso coração. Credes em Deus,
crede também em mim.
2 Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e eu vos teria dito; pois vou preparar-vos um lugar.
3 Depois de ir e vos preparar um lugar, voltarei e tomar-vos-ei comigo, para que, onde eu estou, também vós estejais.
4 E vós conheceis o caminho para ir aonde vou”.
5 Disse-lhe Tomé: “Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?”
6 Jesus lhe respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”.
Palavra da Salvação.
2 Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e eu vos teria dito; pois vou preparar-vos um lugar.
3 Depois de ir e vos preparar um lugar, voltarei e tomar-vos-ei comigo, para que, onde eu estou, também vós estejais.
4 E vós conheceis o caminho para ir aonde vou”.
5 Disse-lhe Tomé: “Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?”
6 Jesus lhe respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
EU SOU O
CAMINHO
A certeza da presença do Ressuscitado deveria ter infundido segurança e coragem à comunidade cristã. Não faltaram, entretanto, elementos de perturbação, e as dificuldades se multiplicavam.
A comunidade, porém, tinha motivos para permanecer tranqüila. O Ressuscitado não a havia desamparado, antes, fazia-lhe promessas altamente consoladoras. Ele estava de partida para junto do Pai, onde iria preparar um lugar para seus discípulos. Depois, voltaria para tomá-los consigo, a fim de que estivessem em comunhão com ele, para sempre. O Ressuscitado era o Caminho pelo qual os discípulos, doravante, poderiam chegar ao Pai. Esse Caminho verdadeiro haveria de fazê-los obter a vida.
Seria impossível deixar-se convencer pelo Ressuscitado, a não ser acreditando nele e em suas palavras. Não uma fé superficial, mas uma fé tão profunda igual à que as pessoas colocavam em Deus. Do mesmo modo que os antigos colocavam fé em Deus, agora era preciso crer em Jesus e nas promessas que ele fazia.
A comunidade estava diante de um desafio. Somente pela fé seria possível dar crédito às palavras de Jesus. Sem ela, suas promessas poderiam ser tomadas como delírio de quem não sabe o que diz. Pela fé, porém, era possível estar certo de que o Ressuscitado tinha como tarefa preparar um bom lugar, junto do Pai, para os seus. (O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
A certeza da presença do Ressuscitado deveria ter infundido segurança e coragem à comunidade cristã. Não faltaram, entretanto, elementos de perturbação, e as dificuldades se multiplicavam.
A comunidade, porém, tinha motivos para permanecer tranqüila. O Ressuscitado não a havia desamparado, antes, fazia-lhe promessas altamente consoladoras. Ele estava de partida para junto do Pai, onde iria preparar um lugar para seus discípulos. Depois, voltaria para tomá-los consigo, a fim de que estivessem em comunhão com ele, para sempre. O Ressuscitado era o Caminho pelo qual os discípulos, doravante, poderiam chegar ao Pai. Esse Caminho verdadeiro haveria de fazê-los obter a vida.
Seria impossível deixar-se convencer pelo Ressuscitado, a não ser acreditando nele e em suas palavras. Não uma fé superficial, mas uma fé tão profunda igual à que as pessoas colocavam em Deus. Do mesmo modo que os antigos colocavam fé em Deus, agora era preciso crer em Jesus e nas promessas que ele fazia.
A comunidade estava diante de um desafio. Somente pela fé seria possível dar crédito às palavras de Jesus. Sem ela, suas promessas poderiam ser tomadas como delírio de quem não sabe o que diz. Pela fé, porém, era possível estar certo de que o Ressuscitado tinha como tarefa preparar um bom lugar, junto do Pai, para os seus. (O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).
Santo do dia
São Caio
Papa Caio
nasceu na Dalmácia, de família cristã da nobreza romana, parente distante do
Imperador Diocleciano. Caio foi eleito no dia 17 de dezembro de 283. Governou a
Igreja durante treze anos, num período de trégua nas perseguições.
Antes de sua eleição, o Papa Caio transformou sua casa em igreja. Lá, ouviam os aflitos, os pecadores; auxiliavam os pobres e doentes; celebravam as missas, distribuíam a eucaristia e ministrados os sacramentos do batismo e do casamento.
O grande contratempo enfrentado pelo Papa Caio se deu no âmbito interno do próprio clero, devido a crescente multiplicação de heresias, criando uma grande confusão entre os devotos cristãos.
Nós sabemos, pelos escritos da Igreja, que apesar do seu parentesco com o imperador, o Papa se recusou a ajudar Diocleciano, que pretendia receber a sobrinha dele como sua futura nora. A ira do soberano mandou matar todos os cristãos, começando pelo seu parente Caio.
Papa Caio morreu decapitado em 22 de abril de 296. A Igreja confirmou a sua santificação e o seu martírio. As suas relíquias foram depositadas primeiro no cemitério de São Calixto. Depois foram trasladadas para a igreja que foi erguida no local da casa onde ele viveu, em Roma. -Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
Antes de sua eleição, o Papa Caio transformou sua casa em igreja. Lá, ouviam os aflitos, os pecadores; auxiliavam os pobres e doentes; celebravam as missas, distribuíam a eucaristia e ministrados os sacramentos do batismo e do casamento.
O grande contratempo enfrentado pelo Papa Caio se deu no âmbito interno do próprio clero, devido a crescente multiplicação de heresias, criando uma grande confusão entre os devotos cristãos.
Nós sabemos, pelos escritos da Igreja, que apesar do seu parentesco com o imperador, o Papa se recusou a ajudar Diocleciano, que pretendia receber a sobrinha dele como sua futura nora. A ira do soberano mandou matar todos os cristãos, começando pelo seu parente Caio.
Papa Caio morreu decapitado em 22 de abril de 296. A Igreja confirmou a sua santificação e o seu martírio. As suas relíquias foram depositadas primeiro no cemitério de São Calixto. Depois foram trasladadas para a igreja que foi erguida no local da casa onde ele viveu, em Roma. -Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
Reflexão Hoje mais
uma vez fazemos memória de um pastor da Igreja que soube dedicar-se à missão de
fazer o Cristo conhecido e amado. São Caio foi um homem do seu tempo, alegre e
lutador. Sua posição na cátedra de Pedro não lhe tirou sua humildade e caridade
com os mais pequenos. Voltemos hoje nossas orações para os líderes de nossas
comunidades, pedindo que Deus os cumule de sabedoria e simplicidade, para que a
Igreja seja marcada pelo profundo respeito entre os homens e mulheres.
Oração Deus eterno e todo-poderoso,
quiseste que São Caio governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e
pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as
ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém
tjl@ -
Domtotal.co – Acidigital.com - http://www.a12.com/santuario-nacional/santuario
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