Pe. Darwin Antonio Zambrano Gámez.
Foto: Diocese de San Cristóbal.
CARACAS,
01 Abr. 16 / 07:30 pm (ACI/EWTN Noticias).- A profunda crise de violência pela qual a
Venezuela está passando teve uma nova vítima: o sacerdote católico Darwin
Antonio Zambrano Gámez, de 38 anos, assassinado na noite de 30 de março na
cidade de San Cristóbal, localizada ao sudoeste do país.
Oração do dia
Fazei-nos,
ó Deus todo-poderoso, proclamar o poder de Cristo ressuscitado, e, tendo
recebido as primícias dos seus dons, consigamos possuí-los em plenitude. Por
Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho
(João 3,7-15)
Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo segundo João.
3 7 Disse Jesus a Nicodemos: “Não te maravilhes de que eu te tenha dito: Necessário vos é nascer de novo.
8 O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito”.
9 Replicou Nicodemos: “Como se pode fazer isso?”
10 Disse Jesus: “És doutor em Israel e ignoras estas coisas!
11 Em verdade, em verdade te digo: dizemos o que sabemos e damos testemunho do que vimos, mas não recebeis o nosso testemunho.
12 Se vos tenho falado das coisas terrenas e não me credes, como crereis se vos falar das celestiais?
13 Ninguém subiu ao céu senão aquele que desceu do céu, o Filho do Homem que está no céu.
14 Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser levantado o Filho do Homem,
15 para que todo homem que nele crer tenha a vida eterna”.
Palavra da Salvação.
3 7 Disse Jesus a Nicodemos: “Não te maravilhes de que eu te tenha dito: Necessário vos é nascer de novo.
8 O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito”.
9 Replicou Nicodemos: “Como se pode fazer isso?”
10 Disse Jesus: “És doutor em Israel e ignoras estas coisas!
11 Em verdade, em verdade te digo: dizemos o que sabemos e damos testemunho do que vimos, mas não recebeis o nosso testemunho.
12 Se vos tenho falado das coisas terrenas e não me credes, como crereis se vos falar das celestiais?
13 Ninguém subiu ao céu senão aquele que desceu do céu, o Filho do Homem que está no céu.
14 Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser levantado o Filho do Homem,
15 para que todo homem que nele crer tenha a vida eterna”.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
A AVENTURA DO ESPÍRITO
Quem se faz discípulo do Ressuscitado deve dispor-se a viver a aventura do Espírito. Esta exigência está contida na afirmação enigmática de Jesus: "O vento sopra onde quer; você ouve o barulho, porém, não se sabe de onde ele vem nem para onde vai. A mesma coisa acontece com quem nasceu do Espírito”.
Este alerta é fundamental para quem foi iniciado no processo de discipulado. Tornar-se discípulo de Jesus comporta colocar-se à inteira disposição do Espírito. Só assim, irá se precaver contra a tentação de querer aprisionar o Espírito e colocar Deus dentro dos próprios limites humanos. Opção empobrecedora, pois impede o ser humano de deixar desabrochar toda a riqueza de dons que lhe foi confiada por Deus. Fechando-se dentro de seus próprios limites, o discípulo tende a acomodar-se, a não ser criativo, e a contentar-se com o pouco, a deixar-se abater pelas críticas, pelas incompreensões e pelos insucessos.
Soprando onde e como quer, o Espírito proporciona ao discípulo um dinamismo incomum, a ponto de se admirar com os próprios feitos. Embora pequeno e frágil, não temerá realizar grandes empresas. Tornar-se-á forte diante das contrariedades da vida, a ponto de superá-las todas, e destemido em se tratando de dar testemunho do Ressuscitado. Mostrar-se-á, também, possuidor de uma sabedoria, antes desconhecida; e manterá viva a chama da fé e da esperança, quando o fracasso bater à sua porta. Basta deixar-se conduzir pelo Espírito!
Quem se faz discípulo do Ressuscitado deve dispor-se a viver a aventura do Espírito. Esta exigência está contida na afirmação enigmática de Jesus: "O vento sopra onde quer; você ouve o barulho, porém, não se sabe de onde ele vem nem para onde vai. A mesma coisa acontece com quem nasceu do Espírito”.
Este alerta é fundamental para quem foi iniciado no processo de discipulado. Tornar-se discípulo de Jesus comporta colocar-se à inteira disposição do Espírito. Só assim, irá se precaver contra a tentação de querer aprisionar o Espírito e colocar Deus dentro dos próprios limites humanos. Opção empobrecedora, pois impede o ser humano de deixar desabrochar toda a riqueza de dons que lhe foi confiada por Deus. Fechando-se dentro de seus próprios limites, o discípulo tende a acomodar-se, a não ser criativo, e a contentar-se com o pouco, a deixar-se abater pelas críticas, pelas incompreensões e pelos insucessos.
Soprando onde e como quer, o Espírito proporciona ao discípulo um dinamismo incomum, a ponto de se admirar com os próprios feitos. Embora pequeno e frágil, não temerá realizar grandes empresas. Tornar-se-á forte diante das contrariedades da vida, a ponto de superá-las todas, e destemido em se tratando de dar testemunho do Ressuscitado. Mostrar-se-á, também, possuidor de uma sabedoria, antes desconhecida; e manterá viva a chama da fé e da esperança, quando o fracasso bater à sua porta. Basta deixar-se conduzir pelo Espírito!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta,
Doutor em Exegese Bíblica).
Santo do Dia / Comemoração
SÃO VICENTE FERRER
Vicente
nasceu em Valência, na Espanha, em 1350. Passou a infância e a juventude junto
aos padres dominicanos, que tinham um convento próximo de sua casa. Percebendo
sua vocação, iu ingresso na Ordem dos Pregadores (dominicanos) aos dezessete
anos. Vicente estudou em Lérida, Barcelona e Tolosa, doutorando-se em filosofia
e teologia, e ordenando-se sacerdote em 1378. Pregador nato, nesse mesmo ano
começou sua peregrinação por toda a Europa, durante um período negro da
história, quando ocorreu a Guerra dos Cem Anos, quando forças políticas,
alheias à Igreja, tinham tanta influência que atuavam até na eleição dos papas.
Assim, quando um italiano foi eleito papa, Urbano VI, as correntes políticas
francesas não o aceitaram e elegeram outro, um francês, Clemente VII, que foi
residir em Avinhão, na França. A Igreja dividiu-se em duas, ocorrendo o chamado
cisma da Igreja ocidental, porque ela ficou sob dois comandos, o que durou trinta
e nove anos. Vicente Ferrer, pregador, já era muito conhecido. Como prior do
convento de Valência, teve contato com o cardeal Pedro de Luna, que o convenceu
da legitimidade do papa de Avinhão, e Vicente aderiu à causa. Em 1384, o
referido cardeal foi eleito papa Bento XIII e habilmente fez do dominicano
Vicente seu confessor, sendo defendido por ele até 1416, como fazia Catarina de
Sena, sua contemporânea, pelo italiano Urbano VI. O coração desse dominicano
era dotado de uma fé fervorosa, mas passando por uma divisão dessas, e
juntando-se o panorama geral da Europa na época: por toda parte batalhas
sangrentas, calamidades públicas, fome, miséria, misticismo, ignorância, além
da peste negra, que dizimou um terço da população. Tudo isso fez que a pregação
de Vicente Ferrer ganhasse a nuance do fatalismo.
TJL@ - Domtotal.com –
Acidigital.com - http://www.a12.com/santuario-nacional
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