BOM DIA EVANGELHO
25 DE
SETEMBRO DE 2018
TERÇA-FEIRA | 25º SEMANA DO TEMPO COMUM | COR: VERDE | ANO B
Papa homenageia vítimas do comunismo. Foto: ACI
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Vaticano, 24 Set.
18 / 11:00 am (ACI).- Nesta segunda-feira, 24, durante a sua
viagem apostólica aos países bálticos, o Papa Francisco depositou flores diante
do Monumento da Liberdade em Riga, na Letônia, e rezou brevemente em uma
cerimônia que presidiu junto com o Presidente da República, Raimonds Vejonis.
Este monumento foi
construído em 1935 para comemorar a liberdade da Letônia e homenagear as
pessoas que faleceram durante a guerra da independência.
Depois da ocupação
soviética, as autoridades comunistas quiseram derrubar o monumento e
substitui-lo por uma estátua do Zar russo Pedro, o Grande.
Entretanto, a
demolição não ocorreu e, depois da queda da União Soviética e da recuperação da
independência em 1990, o monumento adquiriu um novo significado como homenagem
aos falecidos durante as deportações em massa durante a época stalinista.
ORAÇÃO
Dai-nos ó Pai de bondade, a
coragem de dispor de tempo e ânimo para buscar sua presença na minha vida. Pela
intercessão das santas Aurélia e Neomísia ajudai-me a caminhar sempre na
direção do bem e deixar de lado todo comodismo que me impede de estar sempre ao
seu lado. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Lucas
8,19-21
Aleluia, aleluia, aleluia.
Feliz quem ouve e observa a palavra de Deus! (Lc 11,28)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, 8 19 a mãe e os irmãos de Jesus foram procurá-lo, mas não podiam chegar-se a ele por causa da multidão.
20 Foi-lhe avisado: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e desejam ver-te”.
21 Ele lhes disse: “Minha mãe e meus irmãos são estes, que ouvem a palavra de Deus e a observam”.
Palavra da Salvação.
Feliz quem ouve e observa a palavra de Deus! (Lc 11,28)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, 8 19 a mãe e os irmãos de Jesus foram procurá-lo, mas não podiam chegar-se a ele por causa da multidão.
20 Foi-lhe avisado: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e desejam ver-te”.
21 Ele lhes disse: “Minha mãe e meus irmãos são estes, que ouvem a palavra de Deus e a observam”.
Palavra da Salvação.
Comentário
do Evangelho
A FAMÍLIA
DO REINO
A opção pelo Reino estabelece laços profundos de amizade entre os discípulos, gerando neles uma solidariedade exemplar. Este parentesco espiritual, em muitos casos, pode ser mais sólido que o próprio parentesco sanguíneo. E, o mais importante: gera um ambiente de igualdade onde Deus Pai nos faz todos irmãos e irmãs.
O relacionamento físico com Jesus de Nazaré já não tem importância. A família do Reino se constitui a partir da escuta e da vivência da Palavra de Deus e não da pertença à família histórica de Jesus. O tempo e o espaço também não contam. Seja qual for a época em que se vive ou se viveu, é possível sentir a proximidade familiar em relação aos outros cristãos, desde pautemos nossa vida pela mesma proposta do Reino. Além disso, onde quer que estejam e de onde quer que venham, quando dois cristãos se encontram, deveriam imediatamente sentir brotar no coração um forte afeto fraternal, por terem o mesmo projeto de vida, e estarem unidos pela mesma opção por Jesus e por seu Reino.
Desde os primórdios, a comunidade cristã compreendeu este dado de sua identidade. E, assim, estabeleceu uma nítida diferença em relação à tradição judaica, cujo apego às genealogias e à consangüinidade era bem conhecida.
A opção pelo Reino estabelece laços profundos de amizade entre os discípulos, gerando neles uma solidariedade exemplar. Este parentesco espiritual, em muitos casos, pode ser mais sólido que o próprio parentesco sanguíneo. E, o mais importante: gera um ambiente de igualdade onde Deus Pai nos faz todos irmãos e irmãs.
O relacionamento físico com Jesus de Nazaré já não tem importância. A família do Reino se constitui a partir da escuta e da vivência da Palavra de Deus e não da pertença à família histórica de Jesus. O tempo e o espaço também não contam. Seja qual for a época em que se vive ou se viveu, é possível sentir a proximidade familiar em relação aos outros cristãos, desde pautemos nossa vida pela mesma proposta do Reino. Além disso, onde quer que estejam e de onde quer que venham, quando dois cristãos se encontram, deveriam imediatamente sentir brotar no coração um forte afeto fraternal, por terem o mesmo projeto de vida, e estarem unidos pela mesma opção por Jesus e por seu Reino.
Desde os primórdios, a comunidade cristã compreendeu este dado de sua identidade. E, assim, estabeleceu uma nítida diferença em relação à tradição judaica, cujo apego às genealogias e à consangüinidade era bem conhecida.
A família do Reino, como é
constituída, pode reunir gente de todas as raças, povos, famílias e nações.
SANTO DO DIA
SANTAS AURÉLIA E NEOMÍSIA
Aurélia nasceu na Ásia Menor, no Oriente,
provavelmente no século III. Era muito unida à sua irmã Neomísia. Elas costumavam procurar pobres e doentes pelas
ruas para lhes fazer caridade. E assim fizeram durante toda a adolescência, se
mantendo muito piedosas e fervorosas cristãs. O sonho das irmãs era conhecer a
terra santa.
De fato, Aurélia e Neomísia, foram para a Terra Santa e viram onde Jesus nasceu e viveu. Depois, fizeram todo o trajeto percorrido por Ele até o monte Calvário, onde foi Crucificado e morreu para nos salvar. Aurélia, envolvida pela religiosidade da região e com o sentimento da fé reforçado, decidiu continuar a peregrinação até Roma.
No caminho as duas foram surpreendidas, na via Latina, por um grupo de invasores que as identificaram como cristãs. Ambas foram agredidas e chicoteadas até quase a morte. Por causa deste incidente, as irmãs resolveram estabelecer-se aos pés de uma colina muito perto da cidade de Anani. Lá elas retomaram a vida de caridade, oração e penitência, sempre auxiliando e socorrendo os pobres, velhos e doentes.
Aurélia e a irmã adoeceram e morreram no mesmo dia: 25 de setembro, de um ano não registrado. O culto à Santa Aurélia é um dos mais propagados e antigos da tradição romana.
De fato, Aurélia e Neomísia, foram para a Terra Santa e viram onde Jesus nasceu e viveu. Depois, fizeram todo o trajeto percorrido por Ele até o monte Calvário, onde foi Crucificado e morreu para nos salvar. Aurélia, envolvida pela religiosidade da região e com o sentimento da fé reforçado, decidiu continuar a peregrinação até Roma.
No caminho as duas foram surpreendidas, na via Latina, por um grupo de invasores que as identificaram como cristãs. Ambas foram agredidas e chicoteadas até quase a morte. Por causa deste incidente, as irmãs resolveram estabelecer-se aos pés de uma colina muito perto da cidade de Anani. Lá elas retomaram a vida de caridade, oração e penitência, sempre auxiliando e socorrendo os pobres, velhos e doentes.
Aurélia e a irmã adoeceram e morreram no mesmo dia: 25 de setembro, de um ano não registrado. O culto à Santa Aurélia é um dos mais propagados e antigos da tradição romana.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO A
coragem das duas irmãs, Aurélia e Neomísia, é um ótimo exemplo de como o amor
ao Cristo pode fazer maravilhas. Num período marcado pelas perseguições, as
duas mulheres viajaram sozinhas pelas estradas do império, somente para ter a
alegria de ver a terra onde Jesus viveu. Quantas vezes nós não temos a miníma
coragem de caminhar até a igreja mais próxima, para ali louvar nosso Senhor e
Pai? Pense nisso!
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