BOM DIA EVANGELHO-21-03 -2011 - SEGUNDA-FEIRA
Para sua reflexão: O cristão não pode ser juiz do seu irmão, do seu próximo; não deve condenar sem razão, mas ser indulgente. Deus é compassivo e generoso. Obter a misericórdia de Deus parece ser mais fácil do que consegui-la do seu próximo! O mal da pessoa contemporânea é julgar fácil o seu próximo, desde que ele não compartilhe dos próprios erros e pensamentos; o outro está quase sempre errado e eu sou o “dono” da verdade! Quando se julga o outro se passa pelo crivo do filtro preconceituoso e ai a coisa fica mais complexa! A quaresma traz para o cristão um forte desafio: o jejum do julgamento, isto é, deixar de falar negativamente do outro. Isso é possível? Como? TJL@21032011-0837LT
Bom dia evangelho
Segunda-feira, 21 de março de 2011
Segunda Semana da Quaresma - 2ª Semana do Saltério (Livro II) - cor Litúrgica Roxa
Hoje: Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial e dia Florestal Mundial
Santos: Cirilo de Catania (bispo), Isenger de Verdun (bispo), Filêmon e Donino (prováveis mártires de Roma), Lupicínio de Condat (abade), Serapião de Arsinoe (abade), Serapião de Thmuis (bispo).
Antífona: Tende compaixão de mim, ó Deus, e libertai-me! Meus pés estão firmes no caminho reto, nas assembleias bendirei ao Senhor. (Sl 25, 11-12)
Oração: Deus, que para remédio e salvação nossa nos ordenais a prática da mortificação, concedei que possamos evitar todo pecado e cumprir de coração os mandamentos do vosso amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Salmo: 78(79), 8.9.11 e 13 (R/.Sl 102[103],10a)
O Senhor não nos trata como exigem nossas faltas
8Não lembreis as nossas culpas do passado, mas venha logo sobre nós vossa bondade, pois estamos humilhados em extremo.
9Ajudai-nos, nosso Deus e salvador! Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos! Por vosso nome, perdoai nossos pecados!
11Até vós chegue o gemido dos cativos: libertai com vosso braço poderoso os que foram condenados a morrer! 13Quanto a nós, vosso rebanho e vosso povo, celebraremos vosso nome para sempre, de geração em geração vos louvaremos.
Evangelho: Lucas (Lc 6, 36-38)
Não julgar os outros
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 36"Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso. 37Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados. 38Dai e vos será dado. Uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante será colocada no vosso colo; porque com a mesma medida com que medirdes os outros, vós também sereis medidos". Palavra da Salvação!
Leituras paralelas: Mt 7,1-2 (Não julgar os outros)
Comentário do Evangelho
Perdoar e ser perdoado
A reconciliação foi um tema fundamental do ministério de Jesus. Tudo quanto fazia visava restaurar os laços de amizade dos seres humanos entre si e com Deus. Ele foi, por excelência, um construtor de reconciliação. Portanto, um bem-aventurado! No seu ensinamento, o Mestre mostrou a transcendência do perdão que rompe os limites do puro relacionamento humano para levar ao relacionamento das pessoas com Deus. No ato de perdoar, o discípulo do Reino decide seu destino eterno.
A ordem de Jesus – “Perdoai, e sereis perdoados!” – não expressa a reciprocidade do perdão no nível puramente humano, como se ele dissesse: na medida em quem vocês perdoarem o próximo, serão perdoados por ele. Pelo contrário, o perdão oferecido ao próximo tem, como contrapartida, o perdão recebido de Deus. Quem abre o coração e oferece o perdão a seu semelhante, restabelecendo o relacionamento fraterno encontrará no Pai um coração aberto para perdoá-lo e acolhê-lo. Conclui-se da ordem de Jesus que, quem não perdoa, não receberá o perdão do Pai, pois a falta de comunhão com o semelhante é indício de ruptura com o Pai. Assim, o discípulo do Reino busca construir um relacionamento sólido com o Pai, por meio da comunhão com o seu semelhante. É ilusório querer trilhar um caminho diferente. [O EVANGELHO DO DIA, Ano “A”. Jaldemir Vitório. ©Paulinas, 1996]
A igreja celebra hoje
São Félix
Enfrentou com coragem as tendências sucessuinistas da Igreja grega, ou seja, o cisma de Acácio. Apoiando o decreto Henótico (unificador) do imperador Zenon, depôs os bispos que se opunham a um acordo entre os monofisitas(doutrina que admitia uma só natureza a Jesus Cristo) e os nestorianos (em que se concebia as duas naturezas em Jesus Cristo: divina e humana). O Papa protestou e mais tarde se viu obrigado a depor o patriarca são Felix. Os monges e o povo apoiavam a são feliz mas o imperador jogou todo sua responsabilidade para o patriarca. Acácio rompeu com Roma, raspou o nome do papa das tábuas de mármore que perpetuavam no santo sacrifício da Missa, como que se tentasse tirar toda lembrança do chefe da Igreja. Foi a primeira separação da Igreja latina da Igreja grega. Esse cisma durou 35 anos, até o ano 518. Feliz foi um dos sucessores imediatos de São João leão Magno no pontificado (483-492).
Tempo de Oração
Dom Orani João Tempesta, O. Cist., Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ
Uma das práticas pedidas para realizarmos na Quaresma é a oração. Escutamos isso desde a Quarta-feira de Cinzas. Entramos neste tempo de “deserto” para o encontro com o Senhor e para aprender a não cair na tentação e buscar uma vida de verdadeira conversão. Somos convidados por Jesus a experimentar a delicadeza do silêncio, a buscá-Lo pela oração.
Necessitamos de orar sem cessar. Somos chamados a viver uma vida de oração. O tempo da Quaresma, portanto, quer nos ajudar a reavivar a nossa vida orante, retomando a nossa iniciação cristã que supõe também a iniciação à oração. Como estamos neste tempo de reavivar o dom da vida cristão, da vida batismal, supõe-se também retomar com mais afinco a vida de oração. A quarta parte do Catecismo da Igreja Católica trata justamente da “oração cristã”, o que supõe que essa dimensão deve estar presente em toda a nossa missão catequética. Aproveitamos estes quarenta dias de retiro para aprofundar e retomar essa prática com mais fervor.
Somente quem faz um salutar silêncio conseguirá ouvir a voz de Deus, ouvir o que o Senhor tem a falar a cada um de nós, buscando os dons do Santo Espírito para discernir sobre o que é fundamental na nossa intimidade com o Ressuscitado, que está presente no meio de nós.
Esses dias dedicados à incessante oração, ao jejum, à penitência, à esmola, a uma boa confissão sacramental, a viver refletindo os acontecimentos da salvação na via sacra e a nossa responsabilidade social com a Campanha da Fraternidade, conhecido como tempo quaresmal, é um tempo favorável de conversão, entendida principalmente como uma mudança de mente e coração, centrando-se na presença de Deus no mundo. Por isso, viver este tempo favorável rezando é se colocar no silêncio da presença do Senhor escutando-O e manifestando nosso coração diante d’Ele. Deixemos que nossa juventude espiritual se renove para preservar a alegria de caminhar com Cristo até o fim, de chegar até o fim da corrida, sempre com o entusiasmo de ser chamados por Cristo para este grande serviço de viver e de anunciar o Evangelho da Salvação.
Agora é tempo de estar atentos à nossa vida espiritual, ao nosso ser com Cristo que terá como consequência uma prática mais coerente de vida cristã. Nesse sentido somos convidados incessantemente a orar e meditar sobre a Palavra de Deus. Nessa época de utilitarismo, passar um tempo em silêncio e meditação não é tempo perdido, ao contrário, é um tempo de saborear a presença de Deus pela meditação da Palavra que nos levará a aprofundar a nossa vida cristã, e com isso faremos uma inserção maior e mais proveitosa na vida em Cristo. Assim, estaremos ouvindo a voz da Igreja que nos chama à conversão e, consequentemente, à missão.
Estar com Cristo é tomar consciência da importância da oração na sua vida para aprender a dedicar-se com generosidade ao Serviço de Deus. Assim, para chegar à intimidade e ao Serviço do Senhor precisamos do silêncio de todo o próprio ser, o que requer zonas de silêncio efetivo e disciplina pessoal, que favoreçam o contato com Deus. Sabemos como necessitamos dessa respiração, que é rezar! Essa dimensão orante faz parte de nossa iniciação cristã!
Nossa vida, neste tempo favorável de penitência e de conversão, deve ser um oásis de oração e de recolhimento. Mesmo que tenhamos que trabalhar nas mais variadas atividades, sempre devemos aproveitar neste tempo santo o silêncio de nosso labor, para que, fazendo um bom exame de consciência, trilhemos o itinerário da conversão e da mudança radical de vida.
Assim, nossa oração e nosso retiro quaresmal produzirão frutos abundantes, oferecendo os auxílios oportunos para realizarem tudo o que o Senhor espera de cada um de nós, para bem da inteira Comunidade cristã.
Rezemos, assim, por todos os que sofrem as privações dos desastres naturais, particularmente nas intenções do povo japonês que, além da nossa oração, necessita do nosso gesto concreto de solidariedade e de partilha.
Que matriculados na escola de Jesus aprendamos a vencer as tentações do ser, do poder, do orgulho, da autossuficiência. Eis o tempo favorável, eis o dia da Salvação! Aproximemo-nos do Senhor e, consequentemente, estaremos mais próximos de nossos irmãos. [CNBB]
Homem de fé é aquele que não vê e mesmo assim não desiste. (Pe. Fábio de Melo)
Aconteceu no dia 21 de março de 1800: Com as lideranças da Igreja impedidas de permanecerem em Roma devido a um conflito armado, Pio VII é coroado Papa em Veneza com uma Tiara papal provisória feita de papier-mâché.
tjl@
Para sua reflexão: O cristão não pode ser juiz do seu irmão, do seu próximo; não deve condenar sem razão, mas ser indulgente. Deus é compassivo e generoso. Obter a misericórdia de Deus parece ser mais fácil do que consegui-la do seu próximo! O mal da pessoa contemporânea é julgar fácil o seu próximo, desde que ele não compartilhe dos próprios erros e pensamentos; o outro está quase sempre errado e eu sou o “dono” da verdade! Quando se julga o outro se passa pelo crivo do filtro preconceituoso e ai a coisa fica mais complexa! A quaresma traz para o cristão um forte desafio: o jejum do julgamento, isto é, deixar de falar negativamente do outro. Isso é possível? Como? TJL@21032011-0837LT
Bom dia evangelho
Segunda-feira, 21 de março de 2011
Segunda Semana da Quaresma - 2ª Semana do Saltério (Livro II) - cor Litúrgica Roxa
Hoje: Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial e dia Florestal Mundial
Santos: Cirilo de Catania (bispo), Isenger de Verdun (bispo), Filêmon e Donino (prováveis mártires de Roma), Lupicínio de Condat (abade), Serapião de Arsinoe (abade), Serapião de Thmuis (bispo).
Antífona: Tende compaixão de mim, ó Deus, e libertai-me! Meus pés estão firmes no caminho reto, nas assembleias bendirei ao Senhor. (Sl 25, 11-12)
Oração: Deus, que para remédio e salvação nossa nos ordenais a prática da mortificação, concedei que possamos evitar todo pecado e cumprir de coração os mandamentos do vosso amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Salmo: 78(79), 8.9.11 e 13 (R/.Sl 102[103],10a)
O Senhor não nos trata como exigem nossas faltas
8Não lembreis as nossas culpas do passado, mas venha logo sobre nós vossa bondade, pois estamos humilhados em extremo.
9Ajudai-nos, nosso Deus e salvador! Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos! Por vosso nome, perdoai nossos pecados!
11Até vós chegue o gemido dos cativos: libertai com vosso braço poderoso os que foram condenados a morrer! 13Quanto a nós, vosso rebanho e vosso povo, celebraremos vosso nome para sempre, de geração em geração vos louvaremos.
Evangelho: Lucas (Lc 6, 36-38)
Não julgar os outros
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 36"Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso. 37Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados. 38Dai e vos será dado. Uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante será colocada no vosso colo; porque com a mesma medida com que medirdes os outros, vós também sereis medidos". Palavra da Salvação!
Leituras paralelas: Mt 7,1-2 (Não julgar os outros)
Comentário do Evangelho
Perdoar e ser perdoado
A reconciliação foi um tema fundamental do ministério de Jesus. Tudo quanto fazia visava restaurar os laços de amizade dos seres humanos entre si e com Deus. Ele foi, por excelência, um construtor de reconciliação. Portanto, um bem-aventurado! No seu ensinamento, o Mestre mostrou a transcendência do perdão que rompe os limites do puro relacionamento humano para levar ao relacionamento das pessoas com Deus. No ato de perdoar, o discípulo do Reino decide seu destino eterno.
A ordem de Jesus – “Perdoai, e sereis perdoados!” – não expressa a reciprocidade do perdão no nível puramente humano, como se ele dissesse: na medida em quem vocês perdoarem o próximo, serão perdoados por ele. Pelo contrário, o perdão oferecido ao próximo tem, como contrapartida, o perdão recebido de Deus. Quem abre o coração e oferece o perdão a seu semelhante, restabelecendo o relacionamento fraterno encontrará no Pai um coração aberto para perdoá-lo e acolhê-lo. Conclui-se da ordem de Jesus que, quem não perdoa, não receberá o perdão do Pai, pois a falta de comunhão com o semelhante é indício de ruptura com o Pai. Assim, o discípulo do Reino busca construir um relacionamento sólido com o Pai, por meio da comunhão com o seu semelhante. É ilusório querer trilhar um caminho diferente. [O EVANGELHO DO DIA, Ano “A”. Jaldemir Vitório. ©Paulinas, 1996]
A igreja celebra hoje
São Félix
Enfrentou com coragem as tendências sucessuinistas da Igreja grega, ou seja, o cisma de Acácio. Apoiando o decreto Henótico (unificador) do imperador Zenon, depôs os bispos que se opunham a um acordo entre os monofisitas(doutrina que admitia uma só natureza a Jesus Cristo) e os nestorianos (em que se concebia as duas naturezas em Jesus Cristo: divina e humana). O Papa protestou e mais tarde se viu obrigado a depor o patriarca são Felix. Os monges e o povo apoiavam a são feliz mas o imperador jogou todo sua responsabilidade para o patriarca. Acácio rompeu com Roma, raspou o nome do papa das tábuas de mármore que perpetuavam no santo sacrifício da Missa, como que se tentasse tirar toda lembrança do chefe da Igreja. Foi a primeira separação da Igreja latina da Igreja grega. Esse cisma durou 35 anos, até o ano 518. Feliz foi um dos sucessores imediatos de São João leão Magno no pontificado (483-492).
Tempo de Oração
Dom Orani João Tempesta, O. Cist., Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ
Uma das práticas pedidas para realizarmos na Quaresma é a oração. Escutamos isso desde a Quarta-feira de Cinzas. Entramos neste tempo de “deserto” para o encontro com o Senhor e para aprender a não cair na tentação e buscar uma vida de verdadeira conversão. Somos convidados por Jesus a experimentar a delicadeza do silêncio, a buscá-Lo pela oração.
Necessitamos de orar sem cessar. Somos chamados a viver uma vida de oração. O tempo da Quaresma, portanto, quer nos ajudar a reavivar a nossa vida orante, retomando a nossa iniciação cristã que supõe também a iniciação à oração. Como estamos neste tempo de reavivar o dom da vida cristão, da vida batismal, supõe-se também retomar com mais afinco a vida de oração. A quarta parte do Catecismo da Igreja Católica trata justamente da “oração cristã”, o que supõe que essa dimensão deve estar presente em toda a nossa missão catequética. Aproveitamos estes quarenta dias de retiro para aprofundar e retomar essa prática com mais fervor.
Somente quem faz um salutar silêncio conseguirá ouvir a voz de Deus, ouvir o que o Senhor tem a falar a cada um de nós, buscando os dons do Santo Espírito para discernir sobre o que é fundamental na nossa intimidade com o Ressuscitado, que está presente no meio de nós.
Esses dias dedicados à incessante oração, ao jejum, à penitência, à esmola, a uma boa confissão sacramental, a viver refletindo os acontecimentos da salvação na via sacra e a nossa responsabilidade social com a Campanha da Fraternidade, conhecido como tempo quaresmal, é um tempo favorável de conversão, entendida principalmente como uma mudança de mente e coração, centrando-se na presença de Deus no mundo. Por isso, viver este tempo favorável rezando é se colocar no silêncio da presença do Senhor escutando-O e manifestando nosso coração diante d’Ele. Deixemos que nossa juventude espiritual se renove para preservar a alegria de caminhar com Cristo até o fim, de chegar até o fim da corrida, sempre com o entusiasmo de ser chamados por Cristo para este grande serviço de viver e de anunciar o Evangelho da Salvação.
Agora é tempo de estar atentos à nossa vida espiritual, ao nosso ser com Cristo que terá como consequência uma prática mais coerente de vida cristã. Nesse sentido somos convidados incessantemente a orar e meditar sobre a Palavra de Deus. Nessa época de utilitarismo, passar um tempo em silêncio e meditação não é tempo perdido, ao contrário, é um tempo de saborear a presença de Deus pela meditação da Palavra que nos levará a aprofundar a nossa vida cristã, e com isso faremos uma inserção maior e mais proveitosa na vida em Cristo. Assim, estaremos ouvindo a voz da Igreja que nos chama à conversão e, consequentemente, à missão.
Estar com Cristo é tomar consciência da importância da oração na sua vida para aprender a dedicar-se com generosidade ao Serviço de Deus. Assim, para chegar à intimidade e ao Serviço do Senhor precisamos do silêncio de todo o próprio ser, o que requer zonas de silêncio efetivo e disciplina pessoal, que favoreçam o contato com Deus. Sabemos como necessitamos dessa respiração, que é rezar! Essa dimensão orante faz parte de nossa iniciação cristã!
Nossa vida, neste tempo favorável de penitência e de conversão, deve ser um oásis de oração e de recolhimento. Mesmo que tenhamos que trabalhar nas mais variadas atividades, sempre devemos aproveitar neste tempo santo o silêncio de nosso labor, para que, fazendo um bom exame de consciência, trilhemos o itinerário da conversão e da mudança radical de vida.
Assim, nossa oração e nosso retiro quaresmal produzirão frutos abundantes, oferecendo os auxílios oportunos para realizarem tudo o que o Senhor espera de cada um de nós, para bem da inteira Comunidade cristã.
Rezemos, assim, por todos os que sofrem as privações dos desastres naturais, particularmente nas intenções do povo japonês que, além da nossa oração, necessita do nosso gesto concreto de solidariedade e de partilha.
Que matriculados na escola de Jesus aprendamos a vencer as tentações do ser, do poder, do orgulho, da autossuficiência. Eis o tempo favorável, eis o dia da Salvação! Aproximemo-nos do Senhor e, consequentemente, estaremos mais próximos de nossos irmãos. [CNBB]
Homem de fé é aquele que não vê e mesmo assim não desiste. (Pe. Fábio de Melo)
Aconteceu no dia 21 de março de 1800: Com as lideranças da Igreja impedidas de permanecerem em Roma devido a um conflito armado, Pio VII é coroado Papa em Veneza com uma Tiara papal provisória feita de papier-mâché.
tjl@
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