BOM DIA EVANGELHO
Quinta-feira, 3 de março de 2011
Oitava Semana do Tempo Comum, Ano “A”, 4ª Semana do Saltério, Livro III, cor, Litúrgica Verde
Hoje: Dia do Meteorologista
Hoje a Igreja celebra : Beato Inocêncio de Berzo, presbítero, +1890, Santos Marino e Astério, mártires, +260
Antífona: O Senhor se tornou o meu apoio, libertou-me da angústia e me salvou porque me ama. (Sl 17,19-20)
Oração
Pai, dá-me forças para lutar contra a cegueira que me impede de reconhecer teu amor misericordioso manifestado em Jesus. Faze com que eu veja!
Salmo: Sl Sl 32,2-3. 4-5. 6-7. 8-9 (R. 6a)
A palavra do Senhor criou os céus
2Dai graças ao Senhor ao som da harpa, na lira de dez cordas celebrai-o! 3Cantai para o Senhor um canto novo, com arte sustentai a louvação!
4Pois reta é a palavra do Senhor, e tudo o que ele faz merece fé. 5Deus ama o direito e a justiça, transborda em toda a terra a sua graça.
6A palavra do Senhor criou os céus, e o sopro de seus lábios, as estrelas. 7Como num odre junta as águas do oceano, e mantém no seu limite as grandes águas.
8Adore ao Senhor a terra inteira, e o respeitem os que habitam o universo! 9Ele falou e toda a terra foi criada, ele ordenou e as coisas todas existiram.
Evangelho: Marcos (Mc 10,46-52)
Cura do cego de Jericó
Naquele tempo: 46Jesus saiu de Jericó, junto com seus discípulos e uma grande multidão. O filho de Timeu, Bartimeu, cego e mendigo, estava sentado à beira do caminho. 47Quando ouviu dizer que Jesus, o Nazareno, estava passando, começou a gritar: 'Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!' 48Muitos o repreendiam para que se calasse. Mas ele gritava mais ainda: 'Filho de Davi, tem piedade de mim!' 49Então Jesus parou e disse: 'Chamai-o'. Eles o chamaram e disseram: 'Coragem, levanta-te, Jesus te chama!' 50O cego jogou o manto, deu um pulo e foi até Jesus. 51Então Jesus lhe perguntou: 'O que queres que eu te faça?' O cego respondeu: 'Mestre, que eu veja!' 52Jesus disse: 'Vai, a tua fé te curou'. No mesmo instante, ele recuperou a vista e seguia Jesus pelo caminho. Palavra da Salvação!
Leituras paralelas: Mc 8,22-26; Mt 9,27-31; 20,29-34; Lc 18,25-43; Jo 9,1-41
Comentando o Evangelho
O último milagre
A cura do cego de Jericó foi o último milagre de Jesus a caminho de Jerusalém, onde lhe estava reservado um destino de sofrimento e morte. O esmoler, sentado à beira do caminho, recebeu a ajuda mais preciosa que poderia imaginar: o dom da visão. Nada do que, até então, lhe havia sido dado podia comparar-se com o presente recebido do Messias Jesus.
Apesar de cego, Bartimeu revelava seu esforço para não se deixar escravizar pelas trevas causadas por sua deficiência física. O primeiro sinal desse seu esforço foi a capacidade de “ouvir os passos de Jesus de Nazaré”. Soube reconhecer, sem duvidar, quem estava passando, porque alimentava, no seu interior, a certeza de que haveria de ser curado. A cegueira não foi suficiente para fazer dele um pessimista. O segundo sinal foi sua gritaria insistente, que ninguém conseguia abafar. Quanto mais mandavam que se calasse, tanto mais ele gritava para fazer valer o seu direito de ser beneficiado pelo Messias. O terceiro sinal corresponde a seu gesto decidido: quando lhe disseram que Jesus o estava chamando, deu um salto, pôs-se em pé e foi a encontro dele, como se já estivesse vendo. O quarto sinal corresponde à maneira pronta e exata com que respondeu à pergunta do Mestre: “Senhor, que eu veja!” As palavras de Jesus revelaram que o cego esmoler foi motivado por uma grande fé. [Missal Cotidiano, Paulus]
Santo Inocêncio de Berso
Filho de camponeses, Pedro e Francisca Scalninóni, recebeu no batismo o nome de João. Com apenas 3 meses de idade seu pai faleceu. Freqüentou o colégio em Levere, foi aceito por Dom Verzéri no seminário diocesano de Bréscia em 2 de Junho de 1876 aos 32 anos de idade e foi ordenado padre. Foi enviado a Cevo como coadjutor de um santo pároco. Totalmente desapegado ás coisas materiais, caridoso, confessor incansável, assistente dos enfermos e humildade em suas pregações, exerceu o cargo de vice-diretor do seminário em Bréscia, mas não contente com este trabalho retornou a Verzo. Após ter superado a muitas dificuldades, entrou para a Ordem dos Capuchinhos, vestindo o hábito em 1874 (aos 30 anos de idade) recebendo o nome de Frei Inocêncio de Berzo. Mesmo assim não conseguia descobrir bem sua missão. Esteve em Albino, depois no convento da Anunciação como vice-mestre dos noviços. Em 1880 (36 anos de idade) foi designado para fazer as revistas dos franciscanos em Milão. Foi para Crema , retornou novamente ao convento da Anunciação onde seu espírito finalmente encontrou seu espaço: desejava ser santo a todo custo. Passou a ocultar-se, a sacrificar-se, a penitenciar-se, esquecer-se, anular-se, com horas prolongadas de oração, executando os cargos mais humildes do ministério e depois a pedir esmolas para o convento.
A caminho da Páscoa do Senhor
Dom Nelson Westrupp, scj, Bispo Diocesano de Santo André - SP
A Quaresma, com início na Quarta-feira de Cinzas, é um tempo litúrgico muito importante para a nossa caminhada cristã. Ajuda as pessoas e as comunidades eclesiais a se prepararem dignamente para a celebração da Páscoa do Senhor.
O período quaresmal é tempo sobremaneira apropriado à conversão de vida e à renovação interior. Aliás, não há Quaresma sem conversão. Converter-se é separar-se do mal e voltar-se para o bem. É mudar radicalmente de vida e de critérios. A conversão radical insere-se no coração da vida. Exige gestos concretos de amor e de misericórdia, de partilha fraterna e de justiça. Podemos dizer que o cristão é um convertido em estado de conversão, pois a conversão dura, enquanto perdurar nosso peregrinar neste mundo.
Converter-se é procurar viver todos os dias a “vida nova”, da qual Cristo nos revestiu, transformando-nos Nele, para fazer um só corpo com Ele e com os irmãos.
Há em nós atitudes que devem morrer. Converter-se cada dia exige morrer aos poucos, sepultar-nos com Cristo para ressuscitarmos com Ele.
O amor de Deus chama-nos à conversão, a renunciar a tudo o que Dele nos afasta. O que mais nos afasta de Deus é o pecado. Pecar é estar no lugar errado, longe da amizade e da graça de Deus.
A conversão quaresmal significa, portanto, crescer na prática das virtudes cristãs. Somos sempre catecúmenos em formação permanente, progredindo no conhecimento e no amor de Cristo.
Ao longo da Quaresma, somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz, entrando em comunhão com os seus sofrimentos, tornando-nos semelhantes a Ele na Sua morte, para alcançarmos a Ressurreição dentre os mortos (cf. Fl 3, 10-11). Isso exige uma transformação profunda pela ação do Espírito Santo, orientando nossa vida segundo a vontade de Deus, libertando-nos de todo egoísmo, superando o instinto de dominação sobre os outros e abrindo-nos à caridade de Cristo (cf. Bento XVI, Mensagem da Quaresma 2011).
O período quaresmal é ainda tempo favorável para reconhecermos a nossa fragilidade, abeirando-nos do trono da graça, mediante uma purificadora confissão de nossos pecados (cf. Hb 4, 16). Na Igreja “existem a água e as lágrimas: a água do Batismo e as lágrimas da penitência” (Santo Ambrósio). Vale a pena derramar essas lágrimas, através de uma boa confissão sacramental.
Jesus convida à conversão. Este apelo é parte essencial do anúncio do Reino: “Convertei-vos e crede na Boa-Nova” (Mc, 1, 15).
O itinerário quaresmal é um convite à prática de exercícios espirituais, às liturgias penitenciais, às privações voluntárias como o jejum e a esmola, à partilha fraterna e às obras de caridade (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1438). É igualmente um tempo forte de escuta mais intensa da Palavra de Deus e de oração mais assídua.
Quanto mais fervorosa for a prática dos exercícios quaresmais, maiores e mais abundantes serão os frutos que colheremos e hauriremos do Mistério de nossa redenção.
Também a vivência da Campanha da Fraternidade ajuda a fazermos uma boa preparação para a Páscoa. A CNBB propõe para este ano o tema “Fraternidade e a Vida no Planeta”, e como Lema: “A criação geme em dores de parto” (Rm 8, 22).
Maria Santíssima, Mãe do Redentor, guie-nos neste itinerário quaresmal, caminho de conversão ao encontro pessoal com Cristo ressuscitado.
Com o coração voltado para Cristo, vencedor da morte e do pecado, vivamos intensamente o período santo e santificador da Quaresma. ter uma vida melhor. [CNBB]
Aconteceu no dia 3 de março:
1974: Líderes da Igreja Católica Apostólica Romana e do Luteranismo chegam a um acordo para uma eventual reconciliação, realizando o primeiro acordo entre as duas igrejas desde a Reforma Protestante
Quem só pensa em si não tem tempo para ser livre para os outros. (Frei Neylor Tonin)
TJL@ - http://sao-tarcisio.blogspot.com/ -WWW.MUNDOCATOLICO.ORG.BR-WWW.PAULINAS.ORG.BR
Quinta-feira, 3 de março de 2011
Oitava Semana do Tempo Comum, Ano “A”, 4ª Semana do Saltério, Livro III, cor, Litúrgica Verde
Hoje: Dia do Meteorologista
Hoje a Igreja celebra : Beato Inocêncio de Berzo, presbítero, +1890, Santos Marino e Astério, mártires, +260
Antífona: O Senhor se tornou o meu apoio, libertou-me da angústia e me salvou porque me ama. (Sl 17,19-20)
Oração
Pai, dá-me forças para lutar contra a cegueira que me impede de reconhecer teu amor misericordioso manifestado em Jesus. Faze com que eu veja!
Salmo: Sl Sl 32,2-3. 4-5. 6-7. 8-9 (R. 6a)
A palavra do Senhor criou os céus
2Dai graças ao Senhor ao som da harpa, na lira de dez cordas celebrai-o! 3Cantai para o Senhor um canto novo, com arte sustentai a louvação!
4Pois reta é a palavra do Senhor, e tudo o que ele faz merece fé. 5Deus ama o direito e a justiça, transborda em toda a terra a sua graça.
6A palavra do Senhor criou os céus, e o sopro de seus lábios, as estrelas. 7Como num odre junta as águas do oceano, e mantém no seu limite as grandes águas.
8Adore ao Senhor a terra inteira, e o respeitem os que habitam o universo! 9Ele falou e toda a terra foi criada, ele ordenou e as coisas todas existiram.
Evangelho: Marcos (Mc 10,46-52)
Cura do cego de Jericó
Naquele tempo: 46Jesus saiu de Jericó, junto com seus discípulos e uma grande multidão. O filho de Timeu, Bartimeu, cego e mendigo, estava sentado à beira do caminho. 47Quando ouviu dizer que Jesus, o Nazareno, estava passando, começou a gritar: 'Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!' 48Muitos o repreendiam para que se calasse. Mas ele gritava mais ainda: 'Filho de Davi, tem piedade de mim!' 49Então Jesus parou e disse: 'Chamai-o'. Eles o chamaram e disseram: 'Coragem, levanta-te, Jesus te chama!' 50O cego jogou o manto, deu um pulo e foi até Jesus. 51Então Jesus lhe perguntou: 'O que queres que eu te faça?' O cego respondeu: 'Mestre, que eu veja!' 52Jesus disse: 'Vai, a tua fé te curou'. No mesmo instante, ele recuperou a vista e seguia Jesus pelo caminho. Palavra da Salvação!
Leituras paralelas: Mc 8,22-26; Mt 9,27-31; 20,29-34; Lc 18,25-43; Jo 9,1-41
Comentando o Evangelho
O último milagre
A cura do cego de Jericó foi o último milagre de Jesus a caminho de Jerusalém, onde lhe estava reservado um destino de sofrimento e morte. O esmoler, sentado à beira do caminho, recebeu a ajuda mais preciosa que poderia imaginar: o dom da visão. Nada do que, até então, lhe havia sido dado podia comparar-se com o presente recebido do Messias Jesus.
Apesar de cego, Bartimeu revelava seu esforço para não se deixar escravizar pelas trevas causadas por sua deficiência física. O primeiro sinal desse seu esforço foi a capacidade de “ouvir os passos de Jesus de Nazaré”. Soube reconhecer, sem duvidar, quem estava passando, porque alimentava, no seu interior, a certeza de que haveria de ser curado. A cegueira não foi suficiente para fazer dele um pessimista. O segundo sinal foi sua gritaria insistente, que ninguém conseguia abafar. Quanto mais mandavam que se calasse, tanto mais ele gritava para fazer valer o seu direito de ser beneficiado pelo Messias. O terceiro sinal corresponde a seu gesto decidido: quando lhe disseram que Jesus o estava chamando, deu um salto, pôs-se em pé e foi a encontro dele, como se já estivesse vendo. O quarto sinal corresponde à maneira pronta e exata com que respondeu à pergunta do Mestre: “Senhor, que eu veja!” As palavras de Jesus revelaram que o cego esmoler foi motivado por uma grande fé. [Missal Cotidiano, Paulus]
Santo Inocêncio de Berso
Filho de camponeses, Pedro e Francisca Scalninóni, recebeu no batismo o nome de João. Com apenas 3 meses de idade seu pai faleceu. Freqüentou o colégio em Levere, foi aceito por Dom Verzéri no seminário diocesano de Bréscia em 2 de Junho de 1876 aos 32 anos de idade e foi ordenado padre. Foi enviado a Cevo como coadjutor de um santo pároco. Totalmente desapegado ás coisas materiais, caridoso, confessor incansável, assistente dos enfermos e humildade em suas pregações, exerceu o cargo de vice-diretor do seminário em Bréscia, mas não contente com este trabalho retornou a Verzo. Após ter superado a muitas dificuldades, entrou para a Ordem dos Capuchinhos, vestindo o hábito em 1874 (aos 30 anos de idade) recebendo o nome de Frei Inocêncio de Berzo. Mesmo assim não conseguia descobrir bem sua missão. Esteve em Albino, depois no convento da Anunciação como vice-mestre dos noviços. Em 1880 (36 anos de idade) foi designado para fazer as revistas dos franciscanos em Milão. Foi para Crema , retornou novamente ao convento da Anunciação onde seu espírito finalmente encontrou seu espaço: desejava ser santo a todo custo. Passou a ocultar-se, a sacrificar-se, a penitenciar-se, esquecer-se, anular-se, com horas prolongadas de oração, executando os cargos mais humildes do ministério e depois a pedir esmolas para o convento.
A caminho da Páscoa do Senhor
Dom Nelson Westrupp, scj, Bispo Diocesano de Santo André - SP
A Quaresma, com início na Quarta-feira de Cinzas, é um tempo litúrgico muito importante para a nossa caminhada cristã. Ajuda as pessoas e as comunidades eclesiais a se prepararem dignamente para a celebração da Páscoa do Senhor.
O período quaresmal é tempo sobremaneira apropriado à conversão de vida e à renovação interior. Aliás, não há Quaresma sem conversão. Converter-se é separar-se do mal e voltar-se para o bem. É mudar radicalmente de vida e de critérios. A conversão radical insere-se no coração da vida. Exige gestos concretos de amor e de misericórdia, de partilha fraterna e de justiça. Podemos dizer que o cristão é um convertido em estado de conversão, pois a conversão dura, enquanto perdurar nosso peregrinar neste mundo.
Converter-se é procurar viver todos os dias a “vida nova”, da qual Cristo nos revestiu, transformando-nos Nele, para fazer um só corpo com Ele e com os irmãos.
Há em nós atitudes que devem morrer. Converter-se cada dia exige morrer aos poucos, sepultar-nos com Cristo para ressuscitarmos com Ele.
O amor de Deus chama-nos à conversão, a renunciar a tudo o que Dele nos afasta. O que mais nos afasta de Deus é o pecado. Pecar é estar no lugar errado, longe da amizade e da graça de Deus.
A conversão quaresmal significa, portanto, crescer na prática das virtudes cristãs. Somos sempre catecúmenos em formação permanente, progredindo no conhecimento e no amor de Cristo.
Ao longo da Quaresma, somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz, entrando em comunhão com os seus sofrimentos, tornando-nos semelhantes a Ele na Sua morte, para alcançarmos a Ressurreição dentre os mortos (cf. Fl 3, 10-11). Isso exige uma transformação profunda pela ação do Espírito Santo, orientando nossa vida segundo a vontade de Deus, libertando-nos de todo egoísmo, superando o instinto de dominação sobre os outros e abrindo-nos à caridade de Cristo (cf. Bento XVI, Mensagem da Quaresma 2011).
O período quaresmal é ainda tempo favorável para reconhecermos a nossa fragilidade, abeirando-nos do trono da graça, mediante uma purificadora confissão de nossos pecados (cf. Hb 4, 16). Na Igreja “existem a água e as lágrimas: a água do Batismo e as lágrimas da penitência” (Santo Ambrósio). Vale a pena derramar essas lágrimas, através de uma boa confissão sacramental.
Jesus convida à conversão. Este apelo é parte essencial do anúncio do Reino: “Convertei-vos e crede na Boa-Nova” (Mc, 1, 15).
O itinerário quaresmal é um convite à prática de exercícios espirituais, às liturgias penitenciais, às privações voluntárias como o jejum e a esmola, à partilha fraterna e às obras de caridade (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1438). É igualmente um tempo forte de escuta mais intensa da Palavra de Deus e de oração mais assídua.
Quanto mais fervorosa for a prática dos exercícios quaresmais, maiores e mais abundantes serão os frutos que colheremos e hauriremos do Mistério de nossa redenção.
Também a vivência da Campanha da Fraternidade ajuda a fazermos uma boa preparação para a Páscoa. A CNBB propõe para este ano o tema “Fraternidade e a Vida no Planeta”, e como Lema: “A criação geme em dores de parto” (Rm 8, 22).
Maria Santíssima, Mãe do Redentor, guie-nos neste itinerário quaresmal, caminho de conversão ao encontro pessoal com Cristo ressuscitado.
Com o coração voltado para Cristo, vencedor da morte e do pecado, vivamos intensamente o período santo e santificador da Quaresma. ter uma vida melhor. [CNBB]
Aconteceu no dia 3 de março:
1974: Líderes da Igreja Católica Apostólica Romana e do Luteranismo chegam a um acordo para uma eventual reconciliação, realizando o primeiro acordo entre as duas igrejas desde a Reforma Protestante
Quem só pensa em si não tem tempo para ser livre para os outros. (Frei Neylor Tonin)
TJL@ - http://sao-tarcisio.blogspot.com/ -WWW.MUNDOCATOLICO.ORG.BR-WWW.PAULINAS.ORG.BR
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