BOM DIA EVANGELHO
Dia 13 de Junho — Quarta-feira-Sto.
Antonio de Pádua-(Presb. Dr., Mem., Cor Branca)
Santo Antonio de Pádua (1195-1231) ficou
fascinado pelo ideal franciscano quando viu os corpos dos cinco primeiros
mártires franciscanos de Marrocos. Quis trabalhar no norte da África, mas uma
doença o fez retornar, aportando na Sicília. Antonio percorreu então toda a
Itália, pregando o Evangelho. Sua pregação era de grande solicitude social.
Esgotado, morreu aos trinta e seis anos em Pádua. Ele há de ajudar os
evangelizadores de nossos dias, por sua intercessão junto de Deus.
Deus nos fala -:Elias coloca o povo diante de sua responsabilidade:
decidir-se por Baal ou por Deus. Querer os dois é inconciliável, é impossível.
E Jesus que oferece o Pai a todos, pede também nossa entrega a Ele. Abre o
caminho para Deus, eliminando o que impede o relacionamento sincero com Ele.
Escutemos a Palavra de Deus.
Santo do dia :
Santo António de Lisboa, presbítero, Doutor da Igreja,
+1231 - Pedro Regalato,Ema,
Glicéria, Júlia Billiart, Múcio, Miguel, Euthymius
Oração
Espírito de plenificação, como Jesus, quero estar submisso à vontade primeira do Pai para a humanidade, pondo em prática, de maneira perfeita, as suas exigências.
Espírito de plenificação, como Jesus, quero estar submisso à vontade primeira do Pai para a humanidade, pondo em prática, de maneira perfeita, as suas exigências.
Amem-se!
Evangelho
segundo S. Mateus 5,13-19.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se corromper, com que se há de salgar? Não serve para mais nada, senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens.
Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte;
nem se acende a candeia para a colocar debaixo do alqueire, mas sim em cima do candelabro, e assim alumia a todos os que estão em casa.
Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, de modo que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem o vosso Pai, que está no Céu.»
«Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas. Não vim revogá-los, mas levá-los à perfeição.
Porque em verdade vos digo: Até que passem o céu e a terra, não passará um só jota ou um só ápice da Lei, sem que tudo se cumpra.
Portanto, se alguém violar um destes preceitos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será o menor no Reino do Céu. Mas aquele que os praticar e ensinar, esse será grande no Reino do Céu.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se corromper, com que se há de salgar? Não serve para mais nada, senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens.
Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte;
nem se acende a candeia para a colocar debaixo do alqueire, mas sim em cima do candelabro, e assim alumia a todos os que estão em casa.
Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, de modo que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem o vosso Pai, que está no Céu.»
«Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas. Não vim revogá-los, mas levá-los à perfeição.
Porque em verdade vos digo: Até que passem o céu e a terra, não passará um só jota ou um só ápice da Lei, sem que tudo se cumpra.
Portanto, se alguém violar um destes preceitos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será o menor no Reino do Céu. Mas aquele que os praticar e ensinar, esse será grande no Reino do Céu.
Comentário ao Evangelho do dia feito por
Bem-aventurado
João Paulo II
Discurso na sinagoga de Roma, 13/4/1986
Discurso na sinagoga de Roma, 13/4/1986
«Não vim revogá-los, mas levá-los à perfeição»
A minha visita hoje [a esta sinagoga] pretende constituir um contributo
decisivo à consolidação dos laços que unem as nossas comunidades. [...] Dentre
as múltiplas riquezas da Declaração Nostra ætate, do II Concílio do Vaticano,
[...] a primeira é a de que a Igreja de Cristo descobre os seus laços com o
judaísmo sondando o seu próprio mistério (Nostra ætate, 4). A religião judaica
não nos é extrínseca, mas, de certo modo, intrínseca. Temos com ela um
relacionamento que não temos com mais nenhuma outra religião. Sois os nossos
irmãos preferidos e até, podemos dizê-lo, os nossos irmãos mais velhos. [...]
O caminho que começamos a trilhar está ainda no início; será preciso ainda muito tempo [...] para que todas as formas de preconceito, mesmo que inconsciente, sejam suprimidas e, assim, [...] possamos mostrar o verdadeiro rosto do judaísmo, bem como o do cristianismo. [...] Desde o princípio que não é segredo para ninguém que a nossa divergência fundamental é a nossa adesão, como cristãos, à pessoa e ao ensino de Jesus de Nazaré, filho do vosso povo, do qual saiu igualmente a Virgem Maria, os Apóstolos, alicerces e colunas da Igreja (cf. Gl 2,9), e a maioria dos membros das primeiras comunidades cristãs. [...] Outro tanto se diga das vias abertas à nossa colaboração que, à luz da herança comum saída da Lei e dos Profetas, são diversas e importantes [...]: acima de tudo a colaboração em favor do homem [...], da sua dignidade, da sua liberdade, dos seus direitos, numa sociedade [...] onde reine a justiça e [...] prevaleça a paz, essa shalom desejada pelos legisladores, pelos profetas e pelos sábios de Israel. [...]
Que desta visita, da concórdia e da serenidade que já conseguimos, nasça uma fonte fresca e benfazeja que nos ajude a sarar as feridas desta nossa cidade de Roma, como o rio que Ezequiel viu sair da porta leste do Templo de Jerusalém (Ez 47,1ss) Assim, conservar-nos-emos, de parte a parte, fiéis aos nossos compromissos mais sagrados, mas também a tudo o que nos une e aproxima mais profundamente: a fé em um só Deus que ama o estrangeiro e faz justiça ao órfão e à viúva, ensinando-nos a amá-los e a socorrê-los (Dt 10,18; Lv 19,18.34). Foi precisamente do Senhor da Torah, aqui venerado, que os cristãos aprenderam essa vontade, a de Jesus, que levou às últimas consequências o amor por ela exigido.
O caminho que começamos a trilhar está ainda no início; será preciso ainda muito tempo [...] para que todas as formas de preconceito, mesmo que inconsciente, sejam suprimidas e, assim, [...] possamos mostrar o verdadeiro rosto do judaísmo, bem como o do cristianismo. [...] Desde o princípio que não é segredo para ninguém que a nossa divergência fundamental é a nossa adesão, como cristãos, à pessoa e ao ensino de Jesus de Nazaré, filho do vosso povo, do qual saiu igualmente a Virgem Maria, os Apóstolos, alicerces e colunas da Igreja (cf. Gl 2,9), e a maioria dos membros das primeiras comunidades cristãs. [...] Outro tanto se diga das vias abertas à nossa colaboração que, à luz da herança comum saída da Lei e dos Profetas, são diversas e importantes [...]: acima de tudo a colaboração em favor do homem [...], da sua dignidade, da sua liberdade, dos seus direitos, numa sociedade [...] onde reine a justiça e [...] prevaleça a paz, essa shalom desejada pelos legisladores, pelos profetas e pelos sábios de Israel. [...]
Que desta visita, da concórdia e da serenidade que já conseguimos, nasça uma fonte fresca e benfazeja que nos ajude a sarar as feridas desta nossa cidade de Roma, como o rio que Ezequiel viu sair da porta leste do Templo de Jerusalém (Ez 47,1ss) Assim, conservar-nos-emos, de parte a parte, fiéis aos nossos compromissos mais sagrados, mas também a tudo o que nos une e aproxima mais profundamente: a fé em um só Deus que ama o estrangeiro e faz justiça ao órfão e à viúva, ensinando-nos a amá-los e a socorrê-los (Dt 10,18; Lv 19,18.34). Foi precisamente do Senhor da Torah, aqui venerado, que os cristãos aprenderam essa vontade, a de Jesus, que levou às últimas consequências o amor por ela exigido.
A igreja celebra hoje
Santo Antônio de Pádua
1195-1231
1195-1231
Santo
Antônio de Pádua é tão conhecido por seu nome de ordenação que chamá-lo pelo
nome que recebeu no batismo parece estranho: Fernando de Bulhões e Taveira de
Azevedo. Além disso, ele era português: nasceu em 1195, em Lisboa. De família
muito rica e da nobreza, ingressou muito jovem na Ordem dos Cônegos Regulares
de Santo Agostinho. Fez seus estudos filosóficos e teológicos em Coimbra e foi
lá também que se ordenou sacerdote. Nesse tempo, ainda estava vivo Francisco de
Assis, e os primeiros frades dirigidos por ele chegavam a Portugal, instalando
ali um mosteiro.
Os franciscanos eram conhecidos por percorrer caminhos e estradas, de povoado em povoado, de cidade em cidade, vestidos com seus hábitos simples e vivendo em total pobreza. Esse trabalho já produzia mártires. No Marrocos, por exemplo, vários deles perderam a vida por causa da fé e seus corpos foram levados para Portugal, fato que impressionou muito o jovem Fernando. Empolgado com o estilo de vida e de trabalho dos franciscanos, que, diversamente dos outros frades, não viviam como eremitas, mas saiam pelo mundo pregando e evangelizando, resolveu também ir pregar no Marrocos. Entrou para a Ordem, vestiu o hábito dos franciscanos e tomou o nome de Antônio.
Entretanto seu destino não parecia ser o Marrocos. Mal chegou ao país, contraiu uma doença que o obrigou a voltar para Portugal. Aconteceu, porém, que o navio em que viajava foi envolvido por um tremendo vendaval, que empurrou a nave em direção à Itália. Antônio desembarcou na ilha da Sicília e de lá rumou para Assis, a fim de encontrar-se com seu inspirador e fundador da Ordem, Francisco. Com pouco tempo de convivência, transmitiu tanta segurança a ele que foi designado para lecionar teologia aos frades de Bolonha.
Com apenas vinte e seis anos de idade, foi eleito provincial dos franciscanos do norte da Itália. Antônio aceitou o cargo, mas não ficou nele por muito tempo. Seu desejo era pregar, e rumou pelos caminhos da Itália setentrional, praticando a caridade, catequizando o povo simples, dando assistência espiritual aos enfermos e excluídos e até mesmo organizando socialmente essas comunidades. Pregava contra as novas formas de corrupção nascidas do luxo e da avareza dos ricos e poderosos das cidades, onde se disseminaram filosofias heréticas. Ele viajou por muitas regiões da Itália e, por três anos, andou pelo Sul da França, principal foco dessas heresias.
Continuou vivendo para a pregação da palavra de Cristo até morrer, em 13 de junho de 1231, nas cercanias de Pádua, na Itália, com apenas trinta e seis anos de idade. Ali, foi sepultado numa magnífica basílica romana. Sua popularidade era tamanha que imediatamente seu sepulcro tornou-se meta de peregrinações que duram até nossos dias. São milhares os relatos de milagres e graças alcançadas rogando seu nome. Ele foi canonizado no ano seguinte ao de sua morte pelo papa Gregório IX.
Na Itália e no Brasil, por exemplo, ele é venerado por ajudar a arranjar casamentos e encontrar coisas perdidas. Há também uma forma de caridade denominada "Pão de Santo Antonio", que copia as atitudes do santo em favor dos pobres e famintos. No Brasil, ele é comemorado numa das festas mais alegres e populares, estando entre as três maiores das chamadas festas juninas. No ano de 1946, foi proclamado doutor da Igreja pelo papa Pio XII.
Os franciscanos eram conhecidos por percorrer caminhos e estradas, de povoado em povoado, de cidade em cidade, vestidos com seus hábitos simples e vivendo em total pobreza. Esse trabalho já produzia mártires. No Marrocos, por exemplo, vários deles perderam a vida por causa da fé e seus corpos foram levados para Portugal, fato que impressionou muito o jovem Fernando. Empolgado com o estilo de vida e de trabalho dos franciscanos, que, diversamente dos outros frades, não viviam como eremitas, mas saiam pelo mundo pregando e evangelizando, resolveu também ir pregar no Marrocos. Entrou para a Ordem, vestiu o hábito dos franciscanos e tomou o nome de Antônio.
Entretanto seu destino não parecia ser o Marrocos. Mal chegou ao país, contraiu uma doença que o obrigou a voltar para Portugal. Aconteceu, porém, que o navio em que viajava foi envolvido por um tremendo vendaval, que empurrou a nave em direção à Itália. Antônio desembarcou na ilha da Sicília e de lá rumou para Assis, a fim de encontrar-se com seu inspirador e fundador da Ordem, Francisco. Com pouco tempo de convivência, transmitiu tanta segurança a ele que foi designado para lecionar teologia aos frades de Bolonha.
Com apenas vinte e seis anos de idade, foi eleito provincial dos franciscanos do norte da Itália. Antônio aceitou o cargo, mas não ficou nele por muito tempo. Seu desejo era pregar, e rumou pelos caminhos da Itália setentrional, praticando a caridade, catequizando o povo simples, dando assistência espiritual aos enfermos e excluídos e até mesmo organizando socialmente essas comunidades. Pregava contra as novas formas de corrupção nascidas do luxo e da avareza dos ricos e poderosos das cidades, onde se disseminaram filosofias heréticas. Ele viajou por muitas regiões da Itália e, por três anos, andou pelo Sul da França, principal foco dessas heresias.
Continuou vivendo para a pregação da palavra de Cristo até morrer, em 13 de junho de 1231, nas cercanias de Pádua, na Itália, com apenas trinta e seis anos de idade. Ali, foi sepultado numa magnífica basílica romana. Sua popularidade era tamanha que imediatamente seu sepulcro tornou-se meta de peregrinações que duram até nossos dias. São milhares os relatos de milagres e graças alcançadas rogando seu nome. Ele foi canonizado no ano seguinte ao de sua morte pelo papa Gregório IX.
Na Itália e no Brasil, por exemplo, ele é venerado por ajudar a arranjar casamentos e encontrar coisas perdidas. Há também uma forma de caridade denominada "Pão de Santo Antonio", que copia as atitudes do santo em favor dos pobres e famintos. No Brasil, ele é comemorado numa das festas mais alegres e populares, estando entre as três maiores das chamadas festas juninas. No ano de 1946, foi proclamado doutor da Igreja pelo papa Pio XII.
1. Oração para os namorados
Meu
grande amigo Santo Antônio, tu que és o protetor dos
enamorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios. Defende-me
dos perigos, afasta de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos. Faze
que eu seja realista, confiante, digno e alegre. Que eu encontre um amor que me
agrade, seja trabalhador, virtuoso e responsável. Que eu saiba caminhar para o
futuro e para a vida a dois com as disposições de quem recebeu de Deus uma
vocação sagrada e um dever social. Que meu amor seja feliz e sem medidas. Que
todos os enamorados busquem a mútua compreensão, a comunhão de vida e o
crescimento na fé. Assim seja.
2. Oração para obtenção de graças
Glorioso Santo
Antônio, que tivestes a sublime dita de abraçar e afagar o Menino
Jesus, alcançai-me deste mesmo Jesus a graça que vos peço e vos imploro do
fundo do meu coração (pede-se a graça).
Vós que
tendes sido tão bondoso para com os pecadores, não olheis para os pecados de
quem vos implora, mas antes fazei valer o vosso grande prestígio junto a Deus
para atender o meu insistente pedido. Amém.(Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/junho/dia-de-santo-antonio.)
Santo Anjo
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
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