BOM DIA EVANGELHO
Dia 11 de Junho —
Segunda-feira
São
Barnabé--(Apóst., Mem., Cor Vermelha)
Barnabé era um homem bom, cheio do
Espírito Santo e de fé.
São Barnabé – cujo nome significa ‘filho da consolação’ – é chamado de Apóstolo nos Atos dos Apóstolos. Era originário de Chipre e, sendo proprietário de um campo, vendeu-o e entregou o dinheiro aos Apóstolos. Foi muito importante na Comunidade que floresceu em Jerusalém, depois de Pentecostes. Era muito considerado pelos Apóstolos que o enviaram para evangelizar Antioquia. Sejamos também missionários, animados pela Palavra do Senhor. E no Dia da Televisão agradeçamos a Deus por esse Meio de Comunicação, e que ele seja comunicador da verdade, da justiça e da paz.
São Barnabé – cujo nome significa ‘filho da consolação’ – é chamado de Apóstolo nos Atos dos Apóstolos. Era originário de Chipre e, sendo proprietário de um campo, vendeu-o e entregou o dinheiro aos Apóstolos. Foi muito importante na Comunidade que floresceu em Jerusalém, depois de Pentecostes. Era muito considerado pelos Apóstolos que o enviaram para evangelizar Antioquia. Sejamos também missionários, animados pela Palavra do Senhor. E no Dia da Televisão agradeçamos a Deus por esse Meio de Comunicação, e que ele seja comunicador da verdade, da justiça e da paz.
Oração
Pai, faze de mim um instrumento para a construção da paz desejada por Jesus. Paz que se constrói na comunicação dos bens divinos a cada pessoa humana.
Pai, faze de mim um instrumento para a construção da paz desejada por Jesus. Paz que se constrói na comunicação dos bens divinos a cada pessoa humana.
Deus nos fala
Barnabé era um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé. Por isso,
abraçou com amor sua missão, propagando o Evangelho de Jesus. Assim cumpre a
Palavra de Jesus: “De graça recebestes, de graça deveis dar!” Essa deve ser
também nossa atitude cristã no mundo.
"Vão e anunciem!" -Evangelho (Mt 10,7-13)
O
Senhor esteja convosco.
Ele está no meio de
nós. Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo + segundo Mateus.
Glória a vós,
Senhor.
Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos: 7“Em vosso caminho, anunciai: ‘O
Reino dos Céus está próximo’. 8Curai os doentes, ressuscitai os
mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de
graça deveis dar! 9Não leveis ouro nem prata nem dinheiro nos vossos
cintos; 10nem sacola para o caminho, nem duas túnicas nem sandálias
nem bastão, porque o operário tem direito ao seu sustento.
11Em qualquer cidade ou
povoado onde entrardes, informai-vos para saber quem ali seja digno. Hospedai-vos
com ele até a vossa partida. 12Ao entrardes numa casa, saudai-a. 13Se
a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; se ela não for digna, volte para
vós a vossa paz”.
Palavra
da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Ao missionário é fundamental o despojamento
O evangelho delineia o procedimento do missionário. O centro do anúncio é a proximidade do Reino dos Céus. João Batista inaugurara este anúncio. A proximidade do Reino significa que ele está ao nosso alcance, para ser vivido dia a dia. A natureza do Reino é a prática da justiça que liberta e regenera a vida.
Ao missionário é fundamental o despojamento. Os filósofos itinerantes gregos praticavam tal tipo de despojamento para demonstrar austeridade. Contudo, para o missionário o despojamento não é um fim em si. É um ato de libertação para colocar-se inteiramente a serviço da missão. E é um ato de confiança na providência de Deus, que opera através dos homens e mulheres. Pelo seu despojamento o missionário abre os corações daqueles a quem ele é enviado. Nas cidades ou povoados o missionário não deve procurar a sinagoga, mas a casa de alguém digno. Podemos ver aí os critérios para a fundação e articulação de novas comunidades domésticas, que poderiam acolher outros missionários. (José Raimundo Oliva)
O evangelho delineia o procedimento do missionário. O centro do anúncio é a proximidade do Reino dos Céus. João Batista inaugurara este anúncio. A proximidade do Reino significa que ele está ao nosso alcance, para ser vivido dia a dia. A natureza do Reino é a prática da justiça que liberta e regenera a vida.
Ao missionário é fundamental o despojamento. Os filósofos itinerantes gregos praticavam tal tipo de despojamento para demonstrar austeridade. Contudo, para o missionário o despojamento não é um fim em si. É um ato de libertação para colocar-se inteiramente a serviço da missão. E é um ato de confiança na providência de Deus, que opera através dos homens e mulheres. Pelo seu despojamento o missionário abre os corações daqueles a quem ele é enviado. Nas cidades ou povoados o missionário não deve procurar a sinagoga, mas a casa de alguém digno. Podemos ver aí os critérios para a fundação e articulação de novas comunidades domésticas, que poderiam acolher outros missionários. (José Raimundo Oliva)
A IGREJA
CELEBRA HOJE
São Barnabé
Barnabé não fez parte dos primeiros doze apóstolos
escolhidos por Jesus. Mas acompanhou o Senhor e os apóstolos naqueles primeiros
dias. Quando assistiu a um milagre realizado por Jesus Cristo, que diante de
seus olhos curou um paralítico, aquele bondoso judeu resolveu pedir admissão
entre seus discípulos. Aceito, vendeu um campo de plantações que possuía para
doar seu dinheiro aos apóstolos, como conta Lucas nos Atos. Assim era Barnabé,
homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé, segundo narram as Sagradas
Escrituras.
Ele era da tribo de Levi e veio ao mundo na ilha de Chipre. Foi ali que estudou, na companhia de Paulo, com o célebre mestre Gamaliel, com quem aprendeu a firmeza de caráter, as ciências e as virtudes. Chamava-se José e, quando foi admitido entre os apóstolos, recebeu o nome de Barnabé, que significa "filho da consolação", devido ao seu maravilhoso dom de acalmar e de consolar os aflitos. No quarto capítulo do Ato dos Apóstolos, Barnabé também é chamado de o "filho da exortação".
Foi pelas mãos de Barnabé que Paulo de Tarso, o terrível perseguidor dos cristãos, ingressou nos círculos judeo-cristãos, sendo apresentado a Pedro, Tiago e aos fiéis de Jerusalém depois de sua conversão. Barnabé também o acompanhou em sua primeira viagem apostólica e foram parceiros na grande obra de conversão realizada em Antioquia, onde estabeleceram e firmaram a primeira comunidade a chamar de cristãos aos fiéis seguidores de Cristo. Depois, aos dois se juntou João Marcos, e viajaram por Salamina, Patos, Chipre, Panfília, Pisídia, Icônio e Listra, pregando e realizando milagres como testemunho da presença do Espírito Santo.
Todo esse trabalho foi reconhecido pelo Concílio de Jerusalém, bem como o trabalho que realizou depois de passar a pregar separado de João Marcos e de Paulo, deste último por decisão pessoal, após uma divergência. Barnabé estava em Chipre quando foi martirizado no ano 61.
Segundo uma antiga tradição, Barnabé pregava na sinagoga da Salamina quando foi interrompido por uma multidão de judeus fanáticos. O apóstolo foi seqüestrado, levado para fora da cidade e apedrejado. Entretanto existe uma outra, tão antiga quanto esta, que narra Barnabé pregando em Alexandria e em Roma, e que diz, ainda, que teria sido consagrado o primeiro bispo de Milão, cidade que o tem como seu padroeiro até hoje.
Ele era da tribo de Levi e veio ao mundo na ilha de Chipre. Foi ali que estudou, na companhia de Paulo, com o célebre mestre Gamaliel, com quem aprendeu a firmeza de caráter, as ciências e as virtudes. Chamava-se José e, quando foi admitido entre os apóstolos, recebeu o nome de Barnabé, que significa "filho da consolação", devido ao seu maravilhoso dom de acalmar e de consolar os aflitos. No quarto capítulo do Ato dos Apóstolos, Barnabé também é chamado de o "filho da exortação".
Foi pelas mãos de Barnabé que Paulo de Tarso, o terrível perseguidor dos cristãos, ingressou nos círculos judeo-cristãos, sendo apresentado a Pedro, Tiago e aos fiéis de Jerusalém depois de sua conversão. Barnabé também o acompanhou em sua primeira viagem apostólica e foram parceiros na grande obra de conversão realizada em Antioquia, onde estabeleceram e firmaram a primeira comunidade a chamar de cristãos aos fiéis seguidores de Cristo. Depois, aos dois se juntou João Marcos, e viajaram por Salamina, Patos, Chipre, Panfília, Pisídia, Icônio e Listra, pregando e realizando milagres como testemunho da presença do Espírito Santo.
Todo esse trabalho foi reconhecido pelo Concílio de Jerusalém, bem como o trabalho que realizou depois de passar a pregar separado de João Marcos e de Paulo, deste último por decisão pessoal, após uma divergência. Barnabé estava em Chipre quando foi martirizado no ano 61.
Segundo uma antiga tradição, Barnabé pregava na sinagoga da Salamina quando foi interrompido por uma multidão de judeus fanáticos. O apóstolo foi seqüestrado, levado para fora da cidade e apedrejado. Entretanto existe uma outra, tão antiga quanto esta, que narra Barnabé pregando em Alexandria e em Roma, e que diz, ainda, que teria sido consagrado o primeiro bispo de Milão, cidade que o tem como seu padroeiro até hoje.
Senhor,
a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 6
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