Bom
Dia Evangelho
17 de Agosto —
Sexta-feira-19a Semana Comum-(Cor
Verde)-Semana Nacional da Família
“ O caminho é
estreito e difícil para aquele que caminha por ele com pena de si e tristeza;
porém é largo e fácil para aquele que caminha com amor.”(Santo Agostinho)
Nossas palavras e nossas atitudes mostram que tipo de
pessoa nós somos. Jesus é interpelado pelos fariseus sobre o matrimônio. Eles
não aceitaram a explicação de Jesus, mesmo se baseada na Sagrada Escritura. De
fato, quando não se quer entender, nada se entende. Não podemos, com critérios
humanos, querer justificar o ensinamento que veio do céu. Ninguém pode romper o
que foi unido por Deus.
Oração
Pai, infunde nos casais cristãos o desejo de experimentarem a santidade do matrimônio, porque tu és a causa e a razão da comunhão que existe entre eles.
Pai, infunde nos casais cristãos o desejo de experimentarem a santidade do matrimônio, porque tu és a causa e a razão da comunhão que existe entre eles.
Jesus fala sobre o divórcio - Evangelho (Mt 19,3-12)
— O Senhor esteja
convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 3alguns
fariseus aproximaram-se de Jesus, e perguntaram, para o tentar: “É permitido ao
homem despedir sua esposa por qualquer motivo?” 4Jesus
respondeu: “Nunca lestes que o Criador, desde o início, os fez homem e mulher? 5E
disse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os
dois serão uma só carne’? 6De modo que eles já não são dois,
mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”. 7Os fariseus perguntaram:
“Então, como é que Moisés mandou dar certidão de divórcio e despedir a mulher?”
8Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher, por
causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o início. 9Por
isso, eu vos digo: quem despedir a sua mulher — a não ser em caso de união
ilegítima — e se casar com outra, comete adultério”. 10Os
discípulos disseram a Jesus: “Se a situação do homem com a mulher é assim, não
vale a pena casar-se”. 11Jesus
respondeu: “Nem todos são capazes de entender isso, a não ser aqueles a quem é
concedido. 12Com efeito, existem homens incapazes para o
casamento, porque nasceram assim; outros, porque os homens assim os fizeram;
outros, ainda, se fizeram incapazes disso por causa do Reino dos Céus. Quem
puder entender entenda”. — Palavra da Salvação. Glória
a vós, Senhor.
Comentário
do Evangelho
Unidade entre o homem e a mulher
Entre os rabinos discutia-se sobre quais motivos permitiriam ao homem despedir sua mulher. Os fariseus questionam Jesus com a intenção de pegá-lo em contradição. Evitando discutir a questão a partir da Lei, Jesus evoca a criação, com um sentido de igualdade e unidade entre o homem e a mulher, descartando o direito unilateral do homem de despedi-la.
Os discípulos concluem pela pouca conveniência do casamento. Jesus corrige-os, afirmando que a renúncia ao casamento pode ocorrer por parte de alguém que deseja dedicar-se ao Reino dos Céus. (José Raimundo Oliva)
Unidade entre o homem e a mulher
Entre os rabinos discutia-se sobre quais motivos permitiriam ao homem despedir sua mulher. Os fariseus questionam Jesus com a intenção de pegá-lo em contradição. Evitando discutir a questão a partir da Lei, Jesus evoca a criação, com um sentido de igualdade e unidade entre o homem e a mulher, descartando o direito unilateral do homem de despedi-la.
Os discípulos concluem pela pouca conveniência do casamento. Jesus corrige-os, afirmando que a renúncia ao casamento pode ocorrer por parte de alguém que deseja dedicar-se ao Reino dos Céus. (José Raimundo Oliva)
Santo do dia:
São Jacinto
Batizado com o nome de Jacko, ele nasceu em
1183, na antiga Kramien, hoje Cracóvia, na Polônia. Alguns biógrafos dizem que
pertencia à piedosa família Odrovaz, da pequena nobreza local. Desde cedo,
aprendeu a bondade e a caridade, despertando, assim, sua vocação religiosa. Antes
de ingressar na Ordem dos Predicadores de São Domingos, ele era cônego na sua
cidade natal.
Foi em Roma que conheceu Domingos de Gusmão, fundador de uma nova Ordem, a dos padres predicadores. Pediu seu ingresso e foi aceito na nova congregação. Depois de um breve noviciado, concluído em Bolonha, provavelmente em 1221, vestiu o hábito dominicano e tomou o nome de frei Jacinto. Na ocasião, foi o próprio são Domingos que o enviou de volta à sua pátria com um companheiro, frei Henrique da Morávia.
Assim iniciou sua missão de grande pregador. O trabalho que ele teria de desenvolver na Polônia fora claramente fixado pelo fundador. Jacinto fundou, em Cracóvia, um mosteiro da Ordem de São Domingos. Depois de pregar por toda a diocese, mandou alguns dominicanos missionários para a Prússia, Suécia e Dinamarca, pois esses países pagãos careciam de evangelização.
O grande afluxo de religiosos à nova Ordem permitiu, em 1225, por ocasião do capítulo provincial, que se decidisse a fundação de cinco novos mosteiros na Polônia e na Boêmia.
Passados três anos, após ter participado do capítulo geral da Ordem em Paris, foi para Kiev, na Rússia, onde desenvolveu mais uma eficiente missão evangelizadora, levando a Ordem dos dominicanos para aquela região.
Jacinto foi um incansável pregador da Palavra de Cristo e um dos mais pródigos colaboradores do estabelecimento da nova Ordem naquelas regiões tão distantes de Roma. Foram quarenta anos de intensa vida missionária.
No ano dia 15 de agosto 1257, morreu no Mosteiro de Cracóvia, Polônia, consumido pelas fadigas, aos setenta e dois anos de idade. Considerado pelos biógrafos uma das glórias da Ordem Dominicana, foi canonizado em 1524 pelo papa Clemente VII.
A festa de são Jacinto, o "apóstolo da Polônia", era tradicionalmente celebrada um dia depois da sua morte, mas, em razão da veneração da Assunção de Maria, foi transferida para o dia 17 de agosto.
Foi em Roma que conheceu Domingos de Gusmão, fundador de uma nova Ordem, a dos padres predicadores. Pediu seu ingresso e foi aceito na nova congregação. Depois de um breve noviciado, concluído em Bolonha, provavelmente em 1221, vestiu o hábito dominicano e tomou o nome de frei Jacinto. Na ocasião, foi o próprio são Domingos que o enviou de volta à sua pátria com um companheiro, frei Henrique da Morávia.
Assim iniciou sua missão de grande pregador. O trabalho que ele teria de desenvolver na Polônia fora claramente fixado pelo fundador. Jacinto fundou, em Cracóvia, um mosteiro da Ordem de São Domingos. Depois de pregar por toda a diocese, mandou alguns dominicanos missionários para a Prússia, Suécia e Dinamarca, pois esses países pagãos careciam de evangelização.
O grande afluxo de religiosos à nova Ordem permitiu, em 1225, por ocasião do capítulo provincial, que se decidisse a fundação de cinco novos mosteiros na Polônia e na Boêmia.
Passados três anos, após ter participado do capítulo geral da Ordem em Paris, foi para Kiev, na Rússia, onde desenvolveu mais uma eficiente missão evangelizadora, levando a Ordem dos dominicanos para aquela região.
Jacinto foi um incansável pregador da Palavra de Cristo e um dos mais pródigos colaboradores do estabelecimento da nova Ordem naquelas regiões tão distantes de Roma. Foram quarenta anos de intensa vida missionária.
No ano dia 15 de agosto 1257, morreu no Mosteiro de Cracóvia, Polônia, consumido pelas fadigas, aos setenta e dois anos de idade. Considerado pelos biógrafos uma das glórias da Ordem Dominicana, foi canonizado em 1524 pelo papa Clemente VII.
A festa de são Jacinto, o "apóstolo da Polônia", era tradicionalmente celebrada um dia depois da sua morte, mas, em razão da veneração da Assunção de Maria, foi transferida para o dia 17 de agosto.
São Jacinto-1183-1257
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