quarta-feira, 15 de agosto de 2012

evangelho-16/agosto

Bom dia evangelho
Dia 16 de Agosto — Quinta-feira-Santíssima Eucaristia – 3A -(Cor Branca)
O perdão é a grande experiência de amor que todos podemos fazer. Jesus, no alto da cruz, pediu ao Pai que perdoasse a seus algozes. Se Cristo fez assim, por que não agimos do mesmo jeito? Ainda não dobramos nossa natureza egoísta nem nos deixamos impregnar pela verdade do Evangelho. Por isso, Cristo diz a Pedro e a nós, que é preciso perdoar sempre, para que aconteça a vida e a paz entre nós.

Oração
Pai, predispõe meu coração para o perdão, e que eu esteja sempre disposto a perdoar e a querer viver reconciliado com meu semelhante.

Perdoar sempre -Evangelho (Mt 18,21-19,1)

O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus. Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 18,21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna.

25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo’. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’. 29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei’. 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muitos tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ 34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 19,1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão.  - Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.

Comentário do Evangelho
Perdão restaurador da vida


Mateus integra a fala de Pedro e a parábola de Jesus em um conjunto organizado em vista de orientar as suas comunidades para uma vida fraterna e pacífica.
Na parábola um rei perdoa um servo rico e este servo não perdoa um seu devedor e o maltrata. O rei volta atrás, castiga o servo, até que lhe pague. O desfecho da parábola é trágico, pouco condizendo com a imagem de Deus.
A mensagem é que recebemos o perdão de Deus e devemos partilhá-lo, sem limites. O perdão é restaurador da vida. Quem toma consciência de que recebeu o infinito perdão de Deus, deve também perdoar sem limites.
José Raimundo Oliva

Santo do dia:

Roque, Estêvão I da Hungria, Alsácio, Diomedes, Serena

São Roque

Roque nasceu em 1295, também conhecido como São Rock e Seemie-Rookie

Provavelmente nasceu em Montpellier, França e todos ficaram estupefactos com o fato dele ter uma cruz vermelha marcada no seu peito. Ele devotou a sua vida a cuidar das vitimas de doenças pestilentas. De acordo com a tradição ele estava numa jornada na Itália, quando na cidade de Aquapendente encontrou quase todos com a praga. Ele curou a todos com apenas um sinal da cruz nos doentes e foi para Modena, Parma e Mantua onde ele repetiu os milagres. Ele passou três anos em Roma rezando na tumba dos apóstolos, e no caminho de casa ele contraiu a praga e não querendo ocupar uma cama no hospital foi para floresta para morrer. Mas um cão o encontrou e levou um pão para ele. No dia seguinte o dono do cão notou que este levava um pão a boca, e o seguiu, e encontrou santo. Roque acabou curado e deixando o seu benfeitor convertido. Ai passou um tempo em Piacenza curando seu povo. Ao chegar em casa não foi reconhecido e foi preso como espião disfarçado em peregrino. Teria ficado preso por cerca de 5 anos.
Um dia apareceu morto na cela e seu primeiro milagre pós morte foi o de curar o seu carcereiro que era manco de nascença e sarou ao tocar com pé em São Roque para se estava dormindo ou morto. Ao ser despido para ser enterrado foi reconhecido pela sua marca de nascença, a cruz no peito.  Sua canonização foi rápida porque no Consilho de Constance a praga ameaçava a cidade e os delegados rapidamente pediram a São Roque sua proteção. A praga cessou e o seu culto foi imediatamente aprovado. Suas relíquias foram trasladadas para Veneza. Reverenciado como uma proteção contra as pragas e doenças especialmente na França e partes da Itália Na arte litúrgica da Igreja ele é mostrado na companhia de um cão ou como um peregrino com chapéu, capa e botas e as vezes com um bastão.As vezes é mostrado com o cao lambendo as feridas. Padroeiro das vitimas das pragas e doenças e protetor dos cães. No Brasil, a principal Igreja consagrada a São Roque, encontra-se na cidade de São Roque, no Estado de São Paulo. Lá se venera uma autêntica relíquia de uma parcela do braço de São Roque. Sua festa é celebrada no dia 16 de agosto.


FONTE: www.paulinas.org.br-www.cançãonova.org.br-www.evangelhodocotidiano.org.br-http://mundocatolico.org.br/-http://www.portaldaigreja.com/-http://www.vatican.va/-http://www.santuariosantaluzia.org.br/-http://www.jesuitas.org.br/







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