Bom dia evangelho
4ª-feira(15.out) da 28ª Semana Tempo Comum
Sta. Teresa de Jesus VgDra, memória Cor: Branco
Igreja Católica discute mudar maneira de
lidar com homossexuais
Dom Damasceno diz que o documento foi bem acolhido pela maioria.
Mas a rejeição ainda é forte. Cardeal brasileiro pede em sínodo de bispos que a Igreja aceite os gays - Raymundo Damasceno Assis falou durante encontro no Vaticano. Religioso diz que Igreja 'é casa paterna com espaço para todo mundo'.
Mas a rejeição ainda é forte. Cardeal brasileiro pede em sínodo de bispos que a Igreja aceite os gays - Raymundo Damasceno Assis falou durante encontro no Vaticano. Religioso diz que Igreja 'é casa paterna com espaço para todo mundo'.
Oração do dia
Ó Deus, que pelo vosso Espírito
fizestes surgir santa Teresa para recordar à Igreja o caminho da perfeição,
dai-nos encontrar sempre alimento em sua doutrina celeste e sentir em nós o
desejo da verdadeira santidade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo.
Evangelho - Lc
11,42-46
Aí
de vós, fariseus;
ai de vós também, mestres da Lei.
ai de vós também, mestres da Lei.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo
São Lucas 11,42-46
Naquele
tempo, disse o Senhor:
42Aí de vós, fariseus, porque pagais o dízimo da hortelã,
da arruda e de todas as outras ervas,
mas deixais de lado a justiça e o amor de Deus.
Vós deveríeis praticar isso, sem deixar de lado aquilo.
43Aí de vós, fariseus,
porque gostais do lugar de honra nas sinagogas,
e de serdes cumprimentados nas praças públicas.
44Aí de vós, porque sois como túmulos que não se vêem,
sobre os quais os homens andam sem saber.'
45Um mestre da Lei tomou a palavra e disse:
'Mestre, falando assim, insultas-nos também a nós!'
46Jesus respondeu:
'Ai de vós também, mestres da Lei,
porque colocais sobre os homens cargas insuportáveis,
e vós mesmos não tocais nessas cargas,
nem com um só dedo.
Palavra da Salvação
42Aí de vós, fariseus, porque pagais o dízimo da hortelã,
da arruda e de todas as outras ervas,
mas deixais de lado a justiça e o amor de Deus.
Vós deveríeis praticar isso, sem deixar de lado aquilo.
43Aí de vós, fariseus,
porque gostais do lugar de honra nas sinagogas,
e de serdes cumprimentados nas praças públicas.
44Aí de vós, porque sois como túmulos que não se vêem,
sobre os quais os homens andam sem saber.'
45Um mestre da Lei tomou a palavra e disse:
'Mestre, falando assim, insultas-nos também a nós!'
46Jesus respondeu:
'Ai de vós também, mestres da Lei,
porque colocais sobre os homens cargas insuportáveis,
e vós mesmos não tocais nessas cargas,
nem com um só dedo.
Palavra da Salvação
Reflexão - Lc 11, 42-46
Teresa
de Ávila ou Teresa de Jesus
Carmelita
e doutora da Igreja (1515-1582)
Teresa de Cepeda y Ahumada, nascida
em Ávila, na Castela Velha, de nobre família, começou cedo a dar prova de
temperamento vivaz, fugindo de casa aos sete anos para buscar o martírio entre
os mouros da África, por amor de Cristo. Mas aos 16 anos começou a se embelezar
por amor de um simples mortal. E o pai, por um compreensível ciúme, para
protegê-la, confiou-a a um convento de freiras.
Aos 20 anos, contrariando os programas paternos, decidiu ser freira. Houve poucos anos de vida regular, pois ela também cedeu a certa moda. As vozes interiores não lhe deram tréguas e ela sentiu um desejo sempre mais insistente de retornar ao primitivo rigor dos carmelitas, sendo objeto de extraordinárias experiências místicas, traduzidas depois, por obediência, em vários tratados de oração mental, citados entre os clássicos da literatura espanhola.
Aos 40 anos ocorre a primeira grande virada na vida desta imprevisível santa de idéias generosas. Depois das aflições interiores, dos escrúpulos e daquilo que na mística é chamado de “noite dos sentidos” — quer dizer, trevas interiores, a prova mais dura de uma alma superar —, dá-se o encontro iluminador com dois santos, Francisco de Borja e Pedro de Alcântara. Estes a repõem no bom caminho, na via da total confiança em Deus.
Em 1562, ela funda em Ávila o convento reformado sob o patrocínio de são José. Cinco anos depois, um outro decisivo encontro: João da Cruz, o príncipe da teologia mística. Os dois foram feitos para se entenderem. Inicia assim aquele singular conúbio, em meio a ardentíssimos arrebatamentos místicos e ocupações práticas do dia-a-dia, que dela fazem a santa do bom senso, uma contemplativa imersa na realidade.
Ela possui a chave para entrar no Castelo interior da alma, “cuja porta de ingresso é a oração”, mas ao mesmo tempo sabe tratar egregiamente de matérias econômicas. “Teresa”, diz ela argutamente, “sem a graça de Deus é uma pobre mulher; com a graça de Deus, uma força; com a graça de Deus e muito dinheiro, uma potência”. Viaja pela Espanha de alto a baixo (era chamada a “freira viajante”) para erigir novos conventos reformados e revela-se uma hábil organizadora.
Escreve a história da própria vida, um livro de confissões extraordinariamente sinceras: “Como me mandaram escrever o meu modo de fazer oração e as graças que o Senhor me fez, eu queria que me tivessem concedido o poder de contar minuciosamente e com clareza os meus grandes pecados”. Morre pronunciando as palavras: “Sou filha da Igreja”. Em 1970, Paulo VI proclamou-a doutora da Igreja.
Aos 20 anos, contrariando os programas paternos, decidiu ser freira. Houve poucos anos de vida regular, pois ela também cedeu a certa moda. As vozes interiores não lhe deram tréguas e ela sentiu um desejo sempre mais insistente de retornar ao primitivo rigor dos carmelitas, sendo objeto de extraordinárias experiências místicas, traduzidas depois, por obediência, em vários tratados de oração mental, citados entre os clássicos da literatura espanhola.
Aos 40 anos ocorre a primeira grande virada na vida desta imprevisível santa de idéias generosas. Depois das aflições interiores, dos escrúpulos e daquilo que na mística é chamado de “noite dos sentidos” — quer dizer, trevas interiores, a prova mais dura de uma alma superar —, dá-se o encontro iluminador com dois santos, Francisco de Borja e Pedro de Alcântara. Estes a repõem no bom caminho, na via da total confiança em Deus.
Em 1562, ela funda em Ávila o convento reformado sob o patrocínio de são José. Cinco anos depois, um outro decisivo encontro: João da Cruz, o príncipe da teologia mística. Os dois foram feitos para se entenderem. Inicia assim aquele singular conúbio, em meio a ardentíssimos arrebatamentos místicos e ocupações práticas do dia-a-dia, que dela fazem a santa do bom senso, uma contemplativa imersa na realidade.
Ela possui a chave para entrar no Castelo interior da alma, “cuja porta de ingresso é a oração”, mas ao mesmo tempo sabe tratar egregiamente de matérias econômicas. “Teresa”, diz ela argutamente, “sem a graça de Deus é uma pobre mulher; com a graça de Deus, uma força; com a graça de Deus e muito dinheiro, uma potência”. Viaja pela Espanha de alto a baixo (era chamada a “freira viajante”) para erigir novos conventos reformados e revela-se uma hábil organizadora.
Escreve a história da própria vida, um livro de confissões extraordinariamente sinceras: “Como me mandaram escrever o meu modo de fazer oração e as graças que o Senhor me fez, eu queria que me tivessem concedido o poder de contar minuciosamente e com clareza os meus grandes pecados”. Morre pronunciando as palavras: “Sou filha da Igreja”. Em 1970, Paulo VI proclamou-a doutora da Igreja.
tjl@ -http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/ - http://www.domtotal.com/religiao/eucaristia
- http://www.paulinas.org.br/
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