Bom dia evangelho
Segunda-feira
da 30ª semana do Tempo Comum
Santo do dia : S. Vicente, Santa Sabina e Santa Cristeta, irmãos, mártires, +303, São Gonçalo de Lagos, presbítero, +1422
Santo do dia : S. Vicente, Santa Sabina e Santa Cristeta, irmãos, mártires, +303, São Gonçalo de Lagos, presbítero, +1422
| , 2014-10-24 (ACI/EWTN Noticias).- O Pe. Luis Montes, missionário argentino do Instituto do Verbo Encarnado (IVE) no Iraque, compartilhou recentemente que a sua mãe, que ficou viúva há oito anos, converteu-se aos 82 anos de idade em religiosa que atende crianças no Lar Nossa Senhora da Divina Providência, de Rama Caída.(leia mais> www.acidigital.com)
Oração
Pai, que eu saiba dar ao amor ao
próximo a devida primazia, não submetendo este mandamento a preceitos
secundários que me impedem de descobrir a tua verdadeira vontade.
Evangelho segundo S. Lucas 13,10-17.
Naquele tempo, estava Jesus a ensinar ao sábado numa sinagoga.
Estava lá certa mulher doente por causa de um espírito, há dezoito anos: andava curvada e não podia endireitar-se completamente.
Ao vê-la, Jesus chamou-a e disse-lhe: «Mulher, estás livre da tua enfermidade.»
E impôs-lhe as mãos. No mesmo instante, ela endireitou-se e começou a dar glória a Deus.
Mas o chefe da sinagoga, indignado por ver que Jesus fazia uma cura ao sábado, disse à multidão: «Seis dias há, durante os quais se deve trabalhar. Vinde, pois, nesses dias, para serdes curados e não em dia de sábado.»
Replicou-lhe o Senhor: «Hipócritas, não solta cada um de vós, ao sábado, o seu boi ou o seu jumento da manjedoura e o leva a beber?
E esta mulher, que é filha de Abraão, presa por Satanás há dezoito anos, não devia libertar-se desse laço, a um sábado?»
Dizendo isto, todos os seus adversários ficaram envergonhados, e a multidão alegrava-se com todas as maravilhas que Ele realizava.
Naquele tempo, estava Jesus a ensinar ao sábado numa sinagoga.
Estava lá certa mulher doente por causa de um espírito, há dezoito anos: andava curvada e não podia endireitar-se completamente.
Ao vê-la, Jesus chamou-a e disse-lhe: «Mulher, estás livre da tua enfermidade.»
E impôs-lhe as mãos. No mesmo instante, ela endireitou-se e começou a dar glória a Deus.
Mas o chefe da sinagoga, indignado por ver que Jesus fazia uma cura ao sábado, disse à multidão: «Seis dias há, durante os quais se deve trabalhar. Vinde, pois, nesses dias, para serdes curados e não em dia de sábado.»
Replicou-lhe o Senhor: «Hipócritas, não solta cada um de vós, ao sábado, o seu boi ou o seu jumento da manjedoura e o leva a beber?
E esta mulher, que é filha de Abraão, presa por Satanás há dezoito anos, não devia libertar-se desse laço, a um sábado?»
Dizendo isto, todos os seus adversários ficaram envergonhados, e a multidão alegrava-se com todas as maravilhas que Ele realizava.
Comentário
do dia
São João Paulo II (1920-2005), papa
Carta apostólica «Dies Domini», §§ 24-25
São João Paulo II (1920-2005), papa
Carta apostólica «Dies Domini», §§ 24-25
Uma
cura no dia de Sábado, sinal do dia da nova criação
O dia da nova criação: a
comparação do domingo cristão com o conceito do sábado, próprio do Antigo
Testamento, suscitou aprofundamentos teológicos de grande interesse. De modo
particular, evidenciou-se a especial ligação que existe entre a ressurreição e
a criação. De facto, era natural que a reflexão cristã relacionasse a
ressurreição, acontecida «no primeiro dia da semana», com o primeiro dia
daquela semana cósmica (cf Gn 1,1-2,4). […] O relacionamento feito convidava a
ver a ressurreição como o início de uma nova criação, da qual Cristo glorioso
constitui as primícias, sendo Ele «o Primogénito de toda a criação» (Col 1,15),
e também «o Primogénito dos que ressuscitam dos mortos» (Col 1,18).
Com efeito, o domingo é, mais do que qualquer outro, o dia em que o cristão é chamado a lembrar a salvação que lhe foi oferecida no baptismo e o tornou um homem novo em Cristo. «Sepultados com Ele no baptismo, foi também com Ele que ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos» (Col 2,12; cf Rom 6,4-6). A liturgia põe em evidência esta dimensão baptismal do domingo, quer exortando a celebrar os baptismos, para além da Vigília Pascal, também neste dia da semana «em que a Igreja comemora a ressurreição do Senhor», quer sugerindo como oportuno rito penitencial no início da Missa a aspersão com a água benta, que evoca precisamente o evento baptismal em que nasce toda a existência cristã.
Com efeito, o domingo é, mais do que qualquer outro, o dia em que o cristão é chamado a lembrar a salvação que lhe foi oferecida no baptismo e o tornou um homem novo em Cristo. «Sepultados com Ele no baptismo, foi também com Ele que ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos» (Col 2,12; cf Rom 6,4-6). A liturgia põe em evidência esta dimensão baptismal do domingo, quer exortando a celebrar os baptismos, para além da Vigília Pascal, também neste dia da semana «em que a Igreja comemora a ressurreição do Senhor», quer sugerindo como oportuno rito penitencial no início da Missa a aspersão com a água benta, que evoca precisamente o evento baptismal em que nasce toda a existência cristã.
Santo do dia
São
Vicente, Santa Sabina e Santa Cristeta
Por volta do ano 303, na Espanha, no período em que Diocleciano era imperador romano (284-305), os irmãos Vicente, Sabina e Cristela, naturais de Évora (?), foram torturados cruelmente. Tiveram os membros desconjuntados e as cabeças esmagadas. Pelo que podemos conferir nos anais de seu martírio, São Vicente foi feito prisioneiro antes de suas irmãs Sabina e Cristela, tendo sido levado a presença do magistrado romano Daciano, que o interrogou: "... Perdôo à tua juventude essas liberdades, pois sei que não chegaste ainda à idade de uma prudência completa, pelo que te devo aconselhar que me ouças como pai, e como tal ordeno que sacrifiques aos deuses imperiais".
O jovem Vicente assim respondeu: "Careceria de sólido juízo, se, desprezando o verdadeiro Deus que criou o céu e a terra, penetrou os abismos e circundou os mares, desse culto aos falsos deuses de pau e de pedra, representados em estátuas vãs". Por esta resistência, foram-lhe concedidos três dias para pensar e negar sua fé cristã. Sabendo que não poderia negar, tentou fugir com suas irmãs, mas foram alcançados pelos soldados romanos, sofrendo então todos os martírios.
"Senhor, dai-nos coragem para mudar o que pode ser mudado. Dai-nos forças para aceitar com serenidade tudo o que não possa ser mudado. E dai-nos sabedoria para distinguir uma coisa da outra".
Por volta do ano 303, na Espanha, no período em que Diocleciano era imperador romano (284-305), os irmãos Vicente, Sabina e Cristela, naturais de Évora (?), foram torturados cruelmente. Tiveram os membros desconjuntados e as cabeças esmagadas. Pelo que podemos conferir nos anais de seu martírio, São Vicente foi feito prisioneiro antes de suas irmãs Sabina e Cristela, tendo sido levado a presença do magistrado romano Daciano, que o interrogou: "... Perdôo à tua juventude essas liberdades, pois sei que não chegaste ainda à idade de uma prudência completa, pelo que te devo aconselhar que me ouças como pai, e como tal ordeno que sacrifiques aos deuses imperiais".
O jovem Vicente assim respondeu: "Careceria de sólido juízo, se, desprezando o verdadeiro Deus que criou o céu e a terra, penetrou os abismos e circundou os mares, desse culto aos falsos deuses de pau e de pedra, representados em estátuas vãs". Por esta resistência, foram-lhe concedidos três dias para pensar e negar sua fé cristã. Sabendo que não poderia negar, tentou fugir com suas irmãs, mas foram alcançados pelos soldados romanos, sofrendo então todos os martírios.
"Senhor, dai-nos coragem para mudar o que pode ser mudado. Dai-nos forças para aceitar com serenidade tudo o que não possa ser mudado. E dai-nos sabedoria para distinguir uma coisa da outra".
tjl@ - www.acidigital.com
– Vatican.vt – paulinas.org.br –evangelhodoquotidiano.org
Nenhum comentário:
Postar um comentário