Bom dia evangelho
DIA 24 DE
OUTUBRO - SEXTA-FEIRA
XXIX SEMANA
DO TEMPO COMUM *(VERDE – OFÍCIO DO DIA)
Antífona da entrada: Clamo por vós, meu Deus, porque me atendestes;
inclinai vosso ouvido e escutai-me. Guardai-me como a pupila dos olhos, à
sombra das vossas asas abrigai-me (Sl 16,6.8).
Oração do dia
Deus eterno e todo-poderoso, dai-nos
a graça de estar sempre ao vosso dispor e vos servir de todo o coração. Por
Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho (Lucas 12,54-59)
Aleluia, aleluia,
aleluia.Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, pois revelaste os
mistérios do teu reino aos pequeninos, escondendo-os aos doutores! (Mt 11,25)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, 12 54 Jesus ainda dizia ao povo: “Quando vedes levantar-se uma nuvem no poente, logo dizeis: ‘Aí vem chuva’. E assim sucede. 55 Quando vedes soprar o vento do sul, dizeis: ‘Haverá calor’. E assim acontece. 56 Hipócritas! Sabeis distinguir os aspectos do céu e da terra; como, pois, não sabeis reconhecer o tempo presente? 57 Por que também não julgais por vós mesmos o que é justo? 58 Ora, quando fores com o teu adversário ao magistrado, faze o possível para entrar em acordo com ele pelo caminho, a fim de que ele te não arraste ao juiz, e o juiz te entregue ao executor, e o executor te ponha na prisão. 59 Digo-te: não sairás dali, até pagares o último centavo”.
Palavra da Salvação.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, 12 54 Jesus ainda dizia ao povo: “Quando vedes levantar-se uma nuvem no poente, logo dizeis: ‘Aí vem chuva’. E assim sucede. 55 Quando vedes soprar o vento do sul, dizeis: ‘Haverá calor’. E assim acontece. 56 Hipócritas! Sabeis distinguir os aspectos do céu e da terra; como, pois, não sabeis reconhecer o tempo presente? 57 Por que também não julgais por vós mesmos o que é justo? 58 Ora, quando fores com o teu adversário ao magistrado, faze o possível para entrar em acordo com ele pelo caminho, a fim de que ele te não arraste ao juiz, e o juiz te entregue ao executor, e o executor te ponha na prisão. 59 Digo-te: não sairás dali, até pagares o último centavo”.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
O DISCERNIMENTO URGENTE
A sabedoria cristã aconselha os discípulos do Reino a se colocarem numa situação de discernimento urgente e contínuo. E mais: a tirar dele conseqüências práticas. Certo de que o Senhor vem, o cristão jamais se deixará levar pela loucura de entregar-se a um projeto de vida mundano, que lhe oferece prazeres efêmeros. Antes, será perseverante no caminho do amor, seguro do fim que lhe espera.A exigência de discernimento indica que o Senhor não aceitará falsas desculpas de quem for excluído do Reino. Quem não se decide seriamente, não terá como se justificar diante do Senhor. É sempre possível saber o que é justo e corresponde ao projeto do Reino. Basta que o cristão, com a graça de Deus, se empenhe.A parábola da reconciliação, antes do processo, alude à urgência do discernimento e da decisão. Se não se chega a um acordo, enquanto os adversários estão a caminho do tribunal, o culpado será punido na certa. O bom senso recomenda não perder a chance. O discípulo de Jesus vê-se como se estivesse sempre diante da última oportunidade de aderir integralmente ao Reino e conformar sua vida com ele. Adiar esta decisão pode ser fatal. O tempo urge e o cristão não pode se dar ao luxo de agir como se tivesse um longo tempo pela frente. A prudência recomenda decidir-se já. -(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
A sabedoria cristã aconselha os discípulos do Reino a se colocarem numa situação de discernimento urgente e contínuo. E mais: a tirar dele conseqüências práticas. Certo de que o Senhor vem, o cristão jamais se deixará levar pela loucura de entregar-se a um projeto de vida mundano, que lhe oferece prazeres efêmeros. Antes, será perseverante no caminho do amor, seguro do fim que lhe espera.A exigência de discernimento indica que o Senhor não aceitará falsas desculpas de quem for excluído do Reino. Quem não se decide seriamente, não terá como se justificar diante do Senhor. É sempre possível saber o que é justo e corresponde ao projeto do Reino. Basta que o cristão, com a graça de Deus, se empenhe.A parábola da reconciliação, antes do processo, alude à urgência do discernimento e da decisão. Se não se chega a um acordo, enquanto os adversários estão a caminho do tribunal, o culpado será punido na certa. O bom senso recomenda não perder a chance. O discípulo de Jesus vê-se como se estivesse sempre diante da última oportunidade de aderir integralmente ao Reino e conformar sua vida com ele. Adiar esta decisão pode ser fatal. O tempo urge e o cristão não pode se dar ao luxo de agir como se tivesse um longo tempo pela frente. A prudência recomenda decidir-se já. -(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
SANTO ANTÔNIO MARIA CLARET
(BRANCO – OFÍCIO DA MEMÓRIA)Santo do Dia / Comemoração (SANTO ANTÔNIO MARIA CLARET):
(BRANCO – OFÍCIO DA MEMÓRIA)Santo do Dia / Comemoração (SANTO ANTÔNIO MARIA CLARET):
O quinto dos onze
filhos de Antônio Claret e Josefa Clara nasceu em 23 de dezembro de 1807, no
povoado de Sallent, diocese de Vic, Barcelona, Espanha. Foi batizado no dia de
Natal e recebeu o nome de Antônio Claret y Clara. Na família, aprendeu o
caminho do seguimento de Cristo, a devoção a Maria e o profundo amor à
eucaristia. Cedo aprendeu a profissão do pai e depois a de tipógrafo. Na
adolescência, ouviu o chamado para servir a Deus. Assim, acrescentou o nome de
"Maria" ao seu, para dar testemunho de que a ela dedicaria sua vida
de religioso. E foi uma vida extraordinária dedicada ao próximo. Antônio Maria
Claret trabalhou com o pai numa fábrica de tecidos e, aos vinte e um anos,
depois de ter recusado empregos bem vantajosos, ingressou no Seminário de Vic,
pois queria ser monge cartuxo. Mas lá percebeu sua vocação de padre
missionário. Em 1835, recebeu a ordenação sacerdotal e foi nomeado pároco de
sua cidade natal. Quatro anos depois, foi para Roma e dirigiu-se à Propaganda
Fides, onde se apresentou para ser missionário apostólico. Foram anos de
trabalho árduo e totalmente dedicado ao ministério pastoral na Espanha, que
muitos frutos trouxeram para a Igreja. Em 1948, foi enviado para a difícil
região das Ilhas Canárias. No entanto ansiava por uma obra mais ampla e assim,
em 1849, na companhia de outros cinco jovens sacerdotes, fundou a Congregação
dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, ou Padres Claretianos.
Entretanto, nessa ocasião, a Igreja vivia um momento de grande dificuldade na
distante diocese de Cuba, que estava vaga havia quatorze anos. No mesmo ano, o
fundador foi nomeado arcebispo de lá. E mais uma vez pôde constatar que Maria
jamais o abandonava. Era uma vítima constante de todo tipo de pressão das lojas
maçônicas, que faziam oposição violenta contra o clero, além dos muitos
atentados que sofreu contra a sua vida. Incendiaram uma casa que se hospedava,
colocaram veneno em sua comida e bebida, assaltaram-no à mão armada e o feriram
várias vezes. Mas monsenhor Claret sempre escapou ileso e continuou seu
trabalho, sem nunca recuar. Restaurou o antigo seminário cubano, deu apoio aos
negros e índios, escravos Em 1855, junto com madre Antônia Paris, fundou outra
congregação religiosa, a das Irmãs de Ensino Maria Imaculada, ou Irmãs Claretianas.
Fez visitas pastorais a todas as dioceses, levando nova força e ânimo, para o
chamado ao trabalho cada vez mais difícil e cada vez mais necessário. Quando
voltou a Madri em 1857, deixou a Igreja de Cuba mais unida, mais forte e
resistente. Voltou à Espanha porque a rainha Isabel II o chamou para ser seu
confessor. Mesmo contrariado, aceitou. Nesse período, sua obra escrita cresceu
muito, enriquecida com seus inúmeros sermões. Em 1868, solidário com a
soberana, seguiu-a no exílio na França, onde permaneceu ao lado da família
real. Contudo não parou seu trabalho de apostolado e de escritor por
excelência. Encontrou, ainda, tempo e forças para fundar uma academia para os
artistas, que colocou sob a proteção de são Miguel. Morreu com sessenta e três anos,
no dia 24 de outubro de 1870, no Mosteiro de Fontfroide, França, deixando-nos
uma importante e numerosa obra escrita. Beatificado pelo papa Pio XI, que o
chamou de "precursor da Ação Católica do mundo moderno", foi
canonizado em 1950 por Pio XII. Santo Antônio Maria Claret é festejando no dia
de sua morte.(paulinas.org.br)
tjl@
23102014.20:18lt –www.evangelhodoquotidiano.org
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