Bom dia evangelho
24 de
fevereiro do ano da graça do senhor de 2017
Dia Litúrgico: Sexta-feira da 7ª
semana do Tempo Comum
ORAÇÃO : O Pai
querido, vós que escolhestes São Sérgio para servir os irmãos e irmãs pelo
martírio, concedei-nos também ouvir o clamor dos mais sofredores e permita-nos
doar um pouco de nossa vida em favor destes pequeninos. Por Cristo nosso
Senhor. Amém!
Evangelho (Mc 10,1-12)
Jesus se pôs a caminho e foi dali para a região da Judeia, pelo outro lado
do rio Jordão. As multidões mais uma vez se ajuntaram ao seu redor, e ele, como
de costume, as ensinava. Aproximaram-se então alguns fariseus e, para
experimentá-lo, perguntaram se era permitido ao homem despedir sua mulher Jesus
perguntou: «Qual é o preceito de Moisés a respeito?». Os fariseus responderam:
«Moisés permitiu escrever um atestado de divórcio e despedi-la». Jesus então
disse: «Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés escreveu este
preceito. No entanto, desde o princípio da criação Deus os fez homem e mulher.
e os dois formarão uma só carne; assim, já não são dois, mas uma só carne.
Portanto, o que Deus uniu o homem não separe!».
Em casa, os discípulos fizeram mais perguntas sobre o assunto. Jesus respondeu: «Quem despede sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira. E se uma mulher despede seu marido e se casar com outro, comete adultério também».
Em casa, os discípulos fizeram mais perguntas sobre o assunto. Jesus respondeu: «Quem despede sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira. E se uma mulher despede seu marido e se casar com outro, comete adultério também».
«Como
de costume, as ensinava»
Rev. D. Miquel VENQUE i To
(Barcelona, Espanha)
(Barcelona, Espanha)
Hoje, Senhor, gostaria de fazer um
momento de oração para te agradecer os teus ensinamentos. Tu ensinavas com
autoridade e fazia-lo sempre que te deixávamos, aproveitavas todas as ocasiões:
claro! Compreendo-te, a tua missão básica era transmitir a Palavra do Pai. E
assim o fizeste.
Hoje, “pendurado” na Internet digo-te: Fala-me, quero fazer um momento de oração como fiel discípulo. Em primeiro lugar, queria pedir-te capacidade para aprender o que nos ensinas e em segundo, para saber ensiná-lo. Reconheço que é muito fácil cometer o erro de fazer-te dizer coisas que Tu não disseste e, com ousadia malévola, tentar que Tu digas aquilo que eu gosto. Reconheço que provávelmente sou mais duro de coração que esses ouvintes.
Eu conheço o teu Evangelho, o Magistério da Igreja, o Catecismo, e recordo aquelas palavras do Papa João Paulo II, na Carta às Famílias: «O projeto do utilitarismo assente numa liberdade orientada segundo o sentido individualista, quer dizer, uma liberdade vazia de responsabilidade, é o constitutivo da antítese do amor». Senhor, rompe o meu coração desejoso de felicidade utilitarista e faz-me entrar dentro da tua verdade divina, que tanto necessito.
Neste local de observação, como desde o cimo da montanha, compreendo que Tu digas que o amor matrimonial é definitivo, que o adultério —apesar de ser pecado como toda a ofensa grave cometida contra ti, que és o Senhor da Vida e do Amor— é um caminho errado para a felicidade: «Quem despede sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira» (Mc 10,11).
Recordo um jovem que dizia: «Mossèn o pecado promete muito, não dá nada e rouba tudo». Que eu te compreenda bom Jesus, e que o saiba explicar: Aquilo que Tu uniste, o homem não o pode separar (cf. Mc 10,9). Fora daqui, fora dos teus caminhos, não encontrarei a autêntica felicidade. Jesus ensina-me de novo!
Obrigado Jesus, sou duro de coração, mas sei que tens razão.
Hoje, “pendurado” na Internet digo-te: Fala-me, quero fazer um momento de oração como fiel discípulo. Em primeiro lugar, queria pedir-te capacidade para aprender o que nos ensinas e em segundo, para saber ensiná-lo. Reconheço que é muito fácil cometer o erro de fazer-te dizer coisas que Tu não disseste e, com ousadia malévola, tentar que Tu digas aquilo que eu gosto. Reconheço que provávelmente sou mais duro de coração que esses ouvintes.
Eu conheço o teu Evangelho, o Magistério da Igreja, o Catecismo, e recordo aquelas palavras do Papa João Paulo II, na Carta às Famílias: «O projeto do utilitarismo assente numa liberdade orientada segundo o sentido individualista, quer dizer, uma liberdade vazia de responsabilidade, é o constitutivo da antítese do amor». Senhor, rompe o meu coração desejoso de felicidade utilitarista e faz-me entrar dentro da tua verdade divina, que tanto necessito.
Neste local de observação, como desde o cimo da montanha, compreendo que Tu digas que o amor matrimonial é definitivo, que o adultério —apesar de ser pecado como toda a ofensa grave cometida contra ti, que és o Senhor da Vida e do Amor— é um caminho errado para a felicidade: «Quem despede sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira» (Mc 10,11).
Recordo um jovem que dizia: «Mossèn o pecado promete muito, não dá nada e rouba tudo». Que eu te compreenda bom Jesus, e que o saiba explicar: Aquilo que Tu uniste, o homem não o pode separar (cf. Mc 10,9). Fora daqui, fora dos teus caminhos, não encontrarei a autêntica felicidade. Jesus ensina-me de novo!
Obrigado Jesus, sou duro de coração, mas sei que tens razão.
SANTO DO DIA
SÃO SÉRGIO
Existem vários santos com o nome
de Sérgio. Hoje celebramos aquele que foi martirizado em Cesaréia da Capadócia,
no tempo do imperador Diocleciano. São Sérgio vivia no deserto enquanto os
cristãos estavam sendo perseguidos e entregando a vida em sacrifício de louvor.
Por ocasião das festas em honra a
Júpiter, Saprício, governador da Armênia e da Capadócia, mandou reunir os
cristãos no templo dedicado a Júpiter. Obrigou-os a prestar culto ao deus
pagão. Movido pelo Espírito Santo para ir à Cesaréia, lá ele encontrou no
centro da praça a imagem de Júpiter, considerado como o maior dos deuses entre
os pagãos.
Diante da imagem os sacerdotes
pagãos acusavam os cristãos e os condenavam, com o motivo de serem eles os
culpados da omissão dos deuses diante das necessidades do povo.
Sérgio, o venerado eremita,
reprovou com veemência o culto ao ídolo, proclamando a todos que somente o Deus
vivo e verdadeiro, Jesus Cristo, o Deus dos cristãos, era digno de todo louvor
e adoração.
Foi, então, conduzido perante o
governador que o condenou a morte. São Sérgio foi imediatamente decapitado. Os
cristãos recolheram seu corpo e uma piedosa senhora sepultou-o em sua própria
casa.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO : O mártir São Sérgio soube reconhecer a presença de Jesus Cristo
na sua vida a ponto de entregá-la por ele. Levou vida de oração e união com
Deus e com seus irmãos cristãos. Para nós, cristãos do século XXI, fica o
exemplo de amor e santidade de São Sérgio, que nos inspira para continuar
acreditando no amor de Deus e na construção de seu Reino de justiça e paz.
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