BOM DIA EVANGELHO
2 DE FEVEREIRO DO ANO DA GRAÇA DO SENHOR DE
2017
Dia Litúrgico: 2 de Fevereiro: A
Apresentação do Senhor
Imagem referencial / Foto: Flickr Matthias Ulrich
(CC-BY-SA-2.0-DE)
WASHINGTON DC, 01 Fev.
17 / 11:30 am (ACI).- O celibato é uma “joia brilhante” no ministério sacerdotal,
disse o Pe. Gary Selin, autor do livro “Priestly Celibacy: Theological
Fondations”, fruto de uma investigação em fontes bíblicas, patrísticas e do
magistério que o ajudaram a descobrir que a “razão principal do celibato é que
aperfeiçoa a configuração do sacerdote com Jesus Cristo, cabeça da Igreja”.
ORAÇÃO
Deus de caridade infinita, que a exemplo de Madre Maria, possamos
trabalhar pela superação da miséria e pela inclusão dos abandonados na vida
sócio-cultural de nosso país. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
E quando se completaram os dias da purificação, segundo a lei de
Moisés, levaram o menino a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, conforme está
escrito na Lei do Senhor: «Todo primogênito do sexo masculino será consagrado
ao Senhor”. Para tanto, deviam oferecer em sacrifício um par de rolas ou dois
pombinhos, como está escrito na Lei do Senhor.
Ora, em Jerusalém vivia um homem piedoso e justo, chamado Simeão, que esperava a consolação de Israel. O Espírito do Senhor estava com ele. Pelo próprio Espírito Santo, ele teve uma revelação divina de que não morreria sem ver o Ungido do Senhor. Movido pelo Espírito, foi ao templo. Quando os pais levaram o menino Jesus ao templo para cumprirem as disposições da Lei, Simeão tomou-o nos braços e louvou a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, segundo a tua promessa, deixas teu servo ir em paz, porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória de Israel, teu povo». O pai e a mãe ficavam admirados com aquilo que diziam do menino.
Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe: «Este menino será causa de queda e de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição — e a ti, uma espada traspassará tua alma! — e assim serão revelados os pensamentos de muitos corações».
Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Ela era de idade avançada. Quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do templo; dia e noite servia a Deus com jejuns e orações. Naquela hora, Ana chegou e se pôs a louvar Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Depois de cumprirem tudo conforme a Lei do Senhor, eles voltaram para Nazaré, sua cidade, na Galiléia. O menino foi crescendo, ficando forte e cheio de sabedoria. A graça de Deus estava com le».
Ora, em Jerusalém vivia um homem piedoso e justo, chamado Simeão, que esperava a consolação de Israel. O Espírito do Senhor estava com ele. Pelo próprio Espírito Santo, ele teve uma revelação divina de que não morreria sem ver o Ungido do Senhor. Movido pelo Espírito, foi ao templo. Quando os pais levaram o menino Jesus ao templo para cumprirem as disposições da Lei, Simeão tomou-o nos braços e louvou a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, segundo a tua promessa, deixas teu servo ir em paz, porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória de Israel, teu povo». O pai e a mãe ficavam admirados com aquilo que diziam do menino.
Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe: «Este menino será causa de queda e de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição — e a ti, uma espada traspassará tua alma! — e assim serão revelados os pensamentos de muitos corações».
Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Ela era de idade avançada. Quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do templo; dia e noite servia a Deus com jejuns e orações. Naquela hora, Ana chegou e se pôs a louvar Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Depois de cumprirem tudo conforme a Lei do Senhor, eles voltaram para Nazaré, sua cidade, na Galiléia. O menino foi crescendo, ficando forte e cheio de sabedoria. A graça de Deus estava com le».
«Agora,
Senhor, segundo a tua promessa, deixas teu servo ir em paz, porque meus olhos
viram a tua salvação»
Rev. D. Lluís RAVENTÓS i Artés (Tarragona, Espanha)
Hoje, aguentando o frio do inverno, Simeão aguarda a chegada do
Messias. Há quinhentos anos, quando se começava a levantar o Templo, houve uma
penúria tão grande que os construtores se desanimaram. Foi então quando Ageo profetizou:
«O esplendor desta casa sobrepujará o da primeira - oráculo do Senhor dos
exércitos» (Ag 2,9); e completou que «sacudirei todas as nações, afluirão
riquezas de todos os povos e encherei de minha glória esta casa, diz o Senhor
dos exércitos» (Ag 2,7). Frase que admite diversos significados: «o mais
apreciado», dirão alguns, «o desejado de todas as nações», afirmará são
Jerônimo.
A Simeão «Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor» (Lc 2,26), e hoje, «movido pelo Espírito», subiu ao Templo. Ele não é levita, nem escriba, nem doutor da Lei, é somente um homem «Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele» (Lc 2,25) O vento sopra onde quer e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim é também todo aquele que nasceu do Espírito”. (cf. Jo 3,8).
Agora comprova com desconcerto que não se tem feito nenhum preparativo, não se veem bandeiras, nem grinaldas, nem escudos em nenhum lugar. José e Maria cruzam a explanada levando o Menino nos braços. «Levantai, ó portas, os vossos frontões, erguei-vos, portas antigas, para que entre o rei da glória» (Sal 24,7), clama o salmista.
Simeão avança para saudar a Mãe com os braços estendidos, recebe ao Menino e abençoa a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra. Porque os meus olhos viram a vossa salvação. Que preparastes diante de todos os povos, como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel» (Lc 2,29-32).
Depois diz a Maria: «E uma espada traspassará a tua alma!» (Lc 2,35). Mãe! —digo-lhe— quando chegue o momento de ir à casa do Pai, leva-me nos braços como Jesus, que também eu sou teu filho e menino.
A Simeão «Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor» (Lc 2,26), e hoje, «movido pelo Espírito», subiu ao Templo. Ele não é levita, nem escriba, nem doutor da Lei, é somente um homem «Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele» (Lc 2,25) O vento sopra onde quer e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim é também todo aquele que nasceu do Espírito”. (cf. Jo 3,8).
Agora comprova com desconcerto que não se tem feito nenhum preparativo, não se veem bandeiras, nem grinaldas, nem escudos em nenhum lugar. José e Maria cruzam a explanada levando o Menino nos braços. «Levantai, ó portas, os vossos frontões, erguei-vos, portas antigas, para que entre o rei da glória» (Sal 24,7), clama o salmista.
Simeão avança para saudar a Mãe com os braços estendidos, recebe ao Menino e abençoa a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra. Porque os meus olhos viram a vossa salvação. Que preparastes diante de todos os povos, como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel» (Lc 2,29-32).
Depois diz a Maria: «E uma espada traspassará a tua alma!» (Lc 2,35). Mãe! —digo-lhe— quando chegue o momento de ir à casa do Pai, leva-me nos braços como Jesus, que também eu sou teu filho e menino.
SANTO DO DIA
Maria
Domenica nasceu em Verona, no dia 12 de novembro de 1862. Teve nos seus pais
João Batista Mantovani e Prudência Zamperini, e no seu avô, que vivia com eles,
a influência profunda de uma família honesta e cristã de trabalhadores simples,
piedosos e dignos.
Frequentou
apenas a escola primária, por causa da pobreza da família. Mas a falta de
cultura foi compensada pelos dotes de inteligência, vontade e grande senso
prático. Desde criança mostrou sua vocação religiosa e, incentivada pelo avô,
dedicava-se à oração e a tudo o que se referia a Deus.
Aos quinzes
anos, Maria Domenica passou a ser orientada pelo padre José Nascimbeni, que a
levou a prosseguir na vida da perfeição. Ela dedicava-se ao ensino do catecismo
às crianças, visitava e assistia os doentes e os pobres.
Maria
Domenica foi a principal fundadora de uma nova família religiosa, chamada
"Pequenas Irmãs da Sagrada Família". Espalhado pelo mundo, este
instituto conta com mil e duzentas Irmãs presentes em cento e cinquenta casas
na Itália, Suíça, Albânia, Angola, Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil,
dedicadas às mais variadas atividades apostólicas e caritativas.
Madre Maria
Josefina da Imaculada faleceu depois de breve enfermidade, no dia 02 de
fevereiro de 1934.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : As
obras de caridade são exemplos concretos de amor a Deus e aos mais pobres.
Muitas são as famílias religiosas que se dedicam a auxiliar os mais
necessitados. Rezemos para que mais e mais pessoas sintam-se chamadas para
trabalhar em favor dos mais excluídos.
TJL@- EVANGELLI.NET
– CNBB.ORG.BR –A12.COM – ACIDIGITAL.COM
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