BOM
DIA EVANGELHO
8 DE FEVEREIRO DO ANO DA
GRAÇA DO SENHOR DE 2017
Dia Litúrgico: Quarta-feira da 5ª
semana do Tempo Comum
Papa Francisco abençoa um idoso enfermo. Foto: ACI
Prensa
VATICANO, 06 Fev. 17 / 12:00 pm (ACI).- No próximo dia 11
de fevereiro, a cidade de Lourdes, na França, acolherá o Dia Mundial do Doente,
um “extraordinário evento eclesial”, nas palavras de Mons. Jean-Marie Mate
Musivi Mupendawatu, Secretário Delegado do Dicastério para o Serviço do
Desenvolvimento Humano Integral.
ORAÇÃO
Ó Santa Josefina Bakhita, que, desde menina, foste enriquecida por Deus com tantos dons e a Ele
correspondeste com todo o amor, olha por nós. Intercede junto ao Senhor para
que cresçamos no seu amor e no amor a todas as criaturas humanas, sem distinção
de idade, de raça, de cor, de situação social. Que pratiquemos sempre, como tu,
as virtudes da fé, da esperança, da caridade, da humildade, da castidade e da
obediência. Amém!
Evangelho (Mc 7,14-23):
Chamando outra vez a multidão, dizia: « Escutai-me,
vós todos, e compreendei! Nada que, de fora, entra na pessoa pode torná-la
impura. O que sai da pessoa é que a torna impura ».
Quando Jesus entrou em casa, longe da multidão, os discípulos lhe faziam perguntas sobre essa parábola. Ele lhes disse: « Também vós não entendeis? Não compreendeis que nada que de fora entra na pessoa a torna impura, porque não entra em seu coração, mas em seu estômago, e vai para a fossa? ». Assim, ele declarava puro todo alimento. E acrescentou: « O que sai da pessoa é que a torna impura. Pois é de dentro, do coração humano, que saem as más intenções: imoralidade sexual, roubos, homicídios, adultérios, ambições desmedidas, perversidades; fraude, devassidão, inveja, calúnia, orgulho e insensatez. Todas essas coisas saem de dentro, e são elas que tornam alguém impuro ».
Quando Jesus entrou em casa, longe da multidão, os discípulos lhe faziam perguntas sobre essa parábola. Ele lhes disse: « Também vós não entendeis? Não compreendeis que nada que de fora entra na pessoa a torna impura, porque não entra em seu coração, mas em seu estômago, e vai para a fossa? ». Assim, ele declarava puro todo alimento. E acrescentou: « O que sai da pessoa é que a torna impura. Pois é de dentro, do coração humano, que saem as más intenções: imoralidade sexual, roubos, homicídios, adultérios, ambições desmedidas, perversidades; fraude, devassidão, inveja, calúnia, orgulho e insensatez. Todas essas coisas saem de dentro, e são elas que tornam alguém impuro ».
«Nada que de fora entra na pessoa a torna impura»
Rev. D.
Norbert ESTARRIOL i Seseras
(Lleida, Espanha)
(Lleida, Espanha)
Hoje Jesus nos ensina que tudo o que Deus tem feito é
bom. Pode ser que, nossa intenção não reta seja a que contamine o que fazemos.
Por isso, Jesus Cristo diz: «o que vem de fora e entra numa pessoa, não a torna
impura; as coisas que saem de dentro da pessoa é que a tornam impura» (Mc
7,15). A experiência da ofensa a Deus é uma realidade. E com facilidade o
cristão descobre essa marca profunda do mal e vê um mundo escravizado pelo
pecado. A missão que Jesus nos encarrega é limpar com ajuda de sua graça— todas
as contaminações que as más intenções dos homens introduziram neste este mundo.
O Senhor nos pede que toda nossa atividade humana esteja bem realizada: espera que nela ponhamos intensidade, ordem, ciência, competência, preocupação de perfeição, não buscando outro alvo e sim restaurar o plano criador de Deus, que fez o melhor para o bom proveito do homem: « Pureza de intenção. A terás, se, sempre e em tudo, só buscais agradar a Deus » (São Josemaria).
Só nossa vontade pode estragar o plano divino e, é necessário vigiar para que não seja assim. Muitas vezes se metem a vaidade, o amor próprio, os desânimos por falta de fé, a impaciência por não conseguir os resultados esperados, etc. Por isso, nos advertia São Gregório Magno: « Não nos seduza nenhuma prosperidade aduladora, porque é um viajante teimoso aquele que para no caminho a contemplar as paisagens a menos que ele se esqueça do ponto ao que se dirige ».
É conveniente, portanto, estar atentos no oferecimento de obras, manterem a presença de Deus e considerar frequentemente a filiação divina, de maneira que todo nosso dia com oração e trabalho tome sua força e comece no Senhor, e que tudo o que começamos por Ele chegue a seu fim.
Podemos fazer grandes coisas se notamos que cada um de nossos atos humanos é co-redentor quando está unido aos atos de Cristo.
O Senhor nos pede que toda nossa atividade humana esteja bem realizada: espera que nela ponhamos intensidade, ordem, ciência, competência, preocupação de perfeição, não buscando outro alvo e sim restaurar o plano criador de Deus, que fez o melhor para o bom proveito do homem: « Pureza de intenção. A terás, se, sempre e em tudo, só buscais agradar a Deus » (São Josemaria).
Só nossa vontade pode estragar o plano divino e, é necessário vigiar para que não seja assim. Muitas vezes se metem a vaidade, o amor próprio, os desânimos por falta de fé, a impaciência por não conseguir os resultados esperados, etc. Por isso, nos advertia São Gregório Magno: « Não nos seduza nenhuma prosperidade aduladora, porque é um viajante teimoso aquele que para no caminho a contemplar as paisagens a menos que ele se esqueça do ponto ao que se dirige ».
É conveniente, portanto, estar atentos no oferecimento de obras, manterem a presença de Deus e considerar frequentemente a filiação divina, de maneira que todo nosso dia com oração e trabalho tome sua força e comece no Senhor, e que tudo o que começamos por Ele chegue a seu fim.
Podemos fazer grandes coisas se notamos que cada um de nossos atos humanos é co-redentor quando está unido aos atos de Cristo.
SANTO DO DIA
SANTA JOSEFINA BAKHITA
Bakhita nasceu no Sudão, África, em 1869. Seu nome significa
"afortunada". Esta flor africana conheceu as humilhações, os
sofrimentos físicos e morais da escravidão, sendo vendida e comprada várias
vezes.
Na capital
do Sudão, Bakhita foi finalmente comprada por um cônsul italiano, que depois a
levou consigo para a Itália. Neste país tornou-se babá da filha de um casal
italiano. Devido à necessidade de mudanças, a jovem negra foi direcionada para
um mosteiro da Congregação de Santa Madalena de Canossa. Era 1890 e ela tinha
vinte e um anos quando foi batizada, recebendo o nome de Josefina.
Bakhita
resolveu tornar-se uma irmã canossiana. Por mais de cinquenta anos, esta
humilde Filha da Caridade, se dedicou às diversas ocupações na congregação,
sendo chamada por todos de "Irmã Morena". Ela foi cozinheira,
responsável do guarda-roupa, bordadeira, sacristã e porteira. As irmãs a
estimavam pela generosidade, bondade e pelo seu profundo desejo de tornar Jesus
conhecido.
A sua
humildade, a sua simplicidade e o seu constante sorriso, conquistaram o coração
de toda população. Com a idade, chegou a doença longa e dolorosa. Na agonia
reviveu os terríveis anos de escravidão. Irmã Josefina Bakhita faleceu no dia 8
de fevereiro de 1947.
Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO
Josefina
Bakhita, a primeira santa da África, recebeu do Papa João Paulo II a
canonização. O milagre reconhecido pelo Vaticano foi a cura milagrosa de uma
brasileira - Eva Tobias da Costa, da cidade de Santos-SP - que a ela recorrera,
pedindo intercessão.
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