Bom dia evangelho
Dia 3 de
Janeiro - Sexta-feira
TEMPO DO
NATAL (Branco, Prefácio do Natal Ofício da II Semana)
Imagem referencial / Crédito: Pexels
MANILA, 02 Jan. 20 / 05:00 pm (ACI).- Um sacerdote das Filipinas, Pe. Rolly Arjonillo,
recordou que o Natal não termina com a celebração do dia
25 de dezembro, mas que, para os católicos, este tempo começa e deve seguir
sendo celebrado.
“Depois
de quatro semanas de preparação no Advento para este evento tão importante
na história da humanidade, hoje, toda a Igreja e
o mundo cristão estão cheios de alegria e gratidão à Santíssima Trindade, à Mãe
Maria e a São José, pois finalmente é comemorado o nascimento de Nosso Senhor
Jesus Cristo, Rei e Salvador”, disse Pe. Rolly através da página do Facebook e
do site ‘Católicos Esforçando-se pela Santidade’.
Como
indica CBCP News, o sacerdote disse que a liturgia da Igreja assinala que o Natal
não é apenas um dia, mas uma temporada completa que dura desde a véspera do
Natal, em 24 de dezembro, até a festa do Batismo do Senhor (geralmente o domingo
depois da Epifania).
“A
proclamação natalina do nascimento do Salvador deve impregnar todos os momentos
de nossa existência, convencidos de que o imenso amor de Deus por cada um de
nós está sempre disposto a fazer o que for necessário para nos levar à
felicidade sem fim e à vida eterna. Ele está conosco sempre e
nunca nos abandona”, continuou o presbítero.
Finalmente,
disse que o católico deve fazer deste Natal “um encontro novo e especial com
Deus, se o contemplamos e entramos no verdadeiro Natal de Cristo”.
Antífona de Entrada
Bendito o que vem em nome do Senhor: Deus é o Senhor, ele nos ilumina
(Sl 117,26s)
Oração: Ó Deus, nosso Pai, por intercessão de Santa Genoveva, afastai de
nós as doenças, a fome, as guerras, as incompreensões e o ódio entre irmãos.
Jamais nos falte, Senhor, a vossa proteção e auxílio nas dificuldades e
provações pelas quais passamos. Nós vos louvamos e vos damos graças. Por Cristo
nosso Senhor. Amém!
João 1,29-34
Aleluia, aleluia, aleluia.
A Palavra se fez carne, entre nós ela habitou; e todos os que a acolheram, de Deus filhos se tornaram (Jo 1,14.12).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
1 29No dia seguinte, João viu Jesus que vinha a ele e disse: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
30É este de quem eu disse: 'Depois de mim virá um homem, que me é superior, porque existe antes de mim'.
31Eu não o conhecia, mas, se vim batizar em água, é para que ele se torne conhecido em Israel.
32(João havia declarado: Vi o Espírito descer do céu em forma de uma pomba e repousar sobre ele.)
33Eu não o conhecia, mas aquele que me mandou batizar em água disse-me: Sobre quem vires descer e repousar o Espírito, este é quem batiza no Espírito Santo.
34Eu o vi e dou testemunho de que ele é o Filho de Deus".
Palavra da Salvação.
A Palavra se fez carne, entre nós ela habitou; e todos os que a acolheram, de Deus filhos se tornaram (Jo 1,14.12).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
1 29No dia seguinte, João viu Jesus que vinha a ele e disse: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
30É este de quem eu disse: 'Depois de mim virá um homem, que me é superior, porque existe antes de mim'.
31Eu não o conhecia, mas, se vim batizar em água, é para que ele se torne conhecido em Israel.
32(João havia declarado: Vi o Espírito descer do céu em forma de uma pomba e repousar sobre ele.)
33Eu não o conhecia, mas aquele que me mandou batizar em água disse-me: Sobre quem vires descer e repousar o Espírito, este é quem batiza no Espírito Santo.
34Eu o vi e dou testemunho de que ele é o Filho de Deus".
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho
A CONFISSÃO DE FÉ DO BATISTA
O encontro de João Batista com Jesus possibilitou-lhe manifestar sua certeza de que realmente se tratava do Messias esperado. E mais, tornar pública sua fé.
O Precursor reconheceu ser Jesus "o Cordeiro de Deus" cuja missão seria abolir o pecado do mundo. A expressão "Cordeiro de Deus" aludia tanto ao cordeiro pascal quanto ao Servo de Javé que, pelos sofrimentos por causa de sua fidelidade a Deus, foi comparado a um "cordeiro conduzido ao matadouro". Por um lado, a presença e a atuação de Jesus na história humana trariam a marca da libertação, sob a mão protetora de Deus, como acontecera no Egito. Por outro, toda a existência do Messias era entendida como serviço e fidelidade a Deus, numa recusa radical de pôr-se a serviço de outro senhor, mesmo devendo pagar um preço caro por sua decisão. Ambas as possibilidades estão plenamente de acordo com o que haveria de ser seu projeto de vida.
Além disso, João Batista confessa que foi por obra de Deus que chegou a reconhecer Jesus como o Messias. E isto se deu por ocasião do batismo do Mestre, quando o Espírito Santo pairou sobre ele.
A fé do Precursor consistiu, também, em reconhecer Jesus como "o Filho de Deus". Portanto, um Messias para além das tradicionais expectativas messiânicas.
O encontro de João Batista com Jesus possibilitou-lhe manifestar sua certeza de que realmente se tratava do Messias esperado. E mais, tornar pública sua fé.
O Precursor reconheceu ser Jesus "o Cordeiro de Deus" cuja missão seria abolir o pecado do mundo. A expressão "Cordeiro de Deus" aludia tanto ao cordeiro pascal quanto ao Servo de Javé que, pelos sofrimentos por causa de sua fidelidade a Deus, foi comparado a um "cordeiro conduzido ao matadouro". Por um lado, a presença e a atuação de Jesus na história humana trariam a marca da libertação, sob a mão protetora de Deus, como acontecera no Egito. Por outro, toda a existência do Messias era entendida como serviço e fidelidade a Deus, numa recusa radical de pôr-se a serviço de outro senhor, mesmo devendo pagar um preço caro por sua decisão. Ambas as possibilidades estão plenamente de acordo com o que haveria de ser seu projeto de vida.
Além disso, João Batista confessa que foi por obra de Deus que chegou a reconhecer Jesus como o Messias. E isto se deu por ocasião do batismo do Mestre, quando o Espírito Santo pairou sobre ele.
A fé do Precursor consistiu, também, em reconhecer Jesus como "o Filho de Deus". Portanto, um Messias para além das tradicionais expectativas messiânicas.
Santo do Dia : Santa Genoveva
A França dedica grande devoção à Santa Genoveva,
invocada nas horas de perseguição e de calamidades. A menina nasceu perto de
Paris, no ano 422, numa família muito humilde e modesta. Aos seis anos, um
bispo cristão profetizou que a menina iria ser uma grande testemunha da fé
cristã.
Aos 15 anos Genoveva fez voto de castidade,
atuava religiosa e socialmente a partir de suas próprias casas. Sua história
como protetora da França tem dois episódios significativos e sempre citados: a
resistência aos hunos e o auxílio dos moradores do campo à cidade que vivia na
penúria.
No primeiro episódio Genoveva convenceu o povo
de Paris a não abandonar a cidade e enfrentar a invasão dos hunos. No outro,
durante uma carestia, Genoveva convenceu os camponeses a auxiliar o povo das
cidades com doação de alimentos. Estes fatos fazem de Genoveva uma santa muito
conhecida e amada na França. Morreu por volta do ano 502, com cerca de oitenta
anos. Santa Genoveva é a padroeira da cidade de Paris.(Colaboração: Padre
Evaldo César de Souza, CSsR)
Reflexão:
O povo cristão aprendeu a respeitar
ao longo dos séculos a intercessão dos homens e das mulheres que souberam
colocar Deus em primeiro lugar nas suas vidas. Genoveva é exemplo de uma mulher
que tornou-se protetora do seu povo, pois em tudo exortava ao amor de Deus e ao
próximo.
tjl@ - a12.com – domtotal.com –
acidigital.com
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